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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A luz foi restabelecida em todo o Brasil seis horas após o apagão, que começou às 8h31 desta terça-feira (14). O Ministério de Minas e Energia informou, no X, antigo Twitter, que todo o sistema voltou ao normal às 14h30.

De acordo com o órgão, restam “ajustes pontuais a serem realizados pelas distribuidoras em algumas cidades”. Porém, não foi divulgado o número de municípios que ainda seguem com esses ajustes nem as causas que geraram a pane.

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste tiveram a energia reestabelecida por volta das 10h20. Já o retorno integral no Nordeste e Norte ocorreu apenas no período da tarde.

A Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de E nergia Elétrica), com base em notificações de filiados, afirmou que 25 estados e o Distrito Federal foram atingidos pelo apagão. A única unidade federativa que escapou foi Roraima, que não está no SIN (Sistema Integrado Nacional).

Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), uma pane no sistema nacional de energia afetou o fornecimento de luz e derrubou pelo menos 18,9 mil MW da rede, às 8h31.

O volume total equivale a cerca de 25% da carga que circulava no momento da falha, que é de 70 mil MW. Às 9h16, o ONS dvulgou que 6 mil MW havia sido recompostos, número que subiu para 13,5 mil MW às 12h25, até o completo reestabelecimento às 14h49.

A interrupção no Sul e no Sudeste foi uma ação controlada para evitar a disseminação do problema. Foi iniciada uma ação conjunta para o reestabelecimento da energia. As causas ainda estão sendo apuradas.

O apagão causou transtornos nas principais cidades do país, causando dificuldades no transporte público, em hospitais e serviços públicos. Consumidores e empreendedores que tiveram algum prejuízo com o apagão podem receber indenização, caso consigam provar que foram prejudicados pela queda de energia.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, determinou a criação de um grupo de trabalho com técnicos da pasta, do ONS e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), para averiguar o que ocorreu.

No momento do apagão, Silveira estava no Paraguai, acompanhando a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas decidiu voltar ao Brasil.

Segundo a reportagem apurou, existem várias possibilidades de caráter técnico em análise sobre o que teria provocado a queda de energia. O ONS avalia se houve um problema na Subestação Xingu, no Pará. Também averigua a interligação entre Serra da Mesa e Gurupi e Gurupi Miracema, em Goiás.

Especialistas no setor dizem que é preciso aguardar a conclusão dos técnicos. O ex-diretor-geral da Aneel Jerson Kelman é um deles. “Nessa altura qualquer hipótese sobre a causa do blackout é mera especulação”, afirmou.

Kelman avalia que a gestão do sistema vem se tornando mais complexa, o que exige análises mais detalhadas sobre a operação do sistema para averiguar uma queda de energia dessa proporção.

“É fato conhecido, por exemplo, que o aumento da participação das fontes eólica e solar, principalmente no Nordeste, pode resultar em abruptas variações de produção local de eletricidade devido à flutuação dos ventos ou passagem de nuvens, causando trancos no fluxo de energia nas linhas de transmissão e na produção das hidroelétricas”, afirmou, a título de exemplificação.

FERNANDO NARAZAKI / Folhapress

Luz volta no país após seis horas de apagão

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A luz foi restabelecida em todo o Brasil seis horas após o apagão, que começou às 8h31 desta terça-feira (14). O Ministério de Minas e Energia informou, no X, antigo Twitter, que todo o sistema voltou ao normal às 14h30.

De acordo com o órgão, restam “ajustes pontuais a serem realizados pelas distribuidoras em algumas cidades”. Porém, não foi divulgado o número de municípios que ainda seguem com esses ajustes nem as causas que geraram a pane.

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As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste tiveram a energia reestabelecida por volta das 10h20. Já o retorno integral no Nordeste e Norte ocorreu apenas no período da tarde.

A Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de E nergia Elétrica), com base em notificações de filiados, afirmou que 25 estados e o Distrito Federal foram atingidos pelo apagão. A única unidade federativa que escapou foi Roraima, que não está no SIN (Sistema Integrado Nacional).

Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), uma pane no sistema nacional de energia afetou o fornecimento de luz e derrubou pelo menos 18,9 mil MW da rede, às 8h31.

O volume total equivale a cerca de 25% da carga que circulava no momento da falha, que é de 70 mil MW. Às 9h16, o ONS dvulgou que 6 mil MW havia sido recompostos, número que subiu para 13,5 mil MW às 12h25, até o completo reestabelecimento às 14h49.

A interrupção no Sul e no Sudeste foi uma ação controlada para evitar a disseminação do problema. Foi iniciada uma ação conjunta para o reestabelecimento da energia. As causas ainda estão sendo apuradas.

O apagão causou transtornos nas principais cidades do país, causando dificuldades no transporte público, em hospitais e serviços públicos. Consumidores e empreendedores que tiveram algum prejuízo com o apagão podem receber indenização, caso consigam provar que foram prejudicados pela queda de energia.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, determinou a criação de um grupo de trabalho com técnicos da pasta, do ONS e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), para averiguar o que ocorreu.

No momento do apagão, Silveira estava no Paraguai, acompanhando a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas decidiu voltar ao Brasil.

Segundo a reportagem apurou, existem várias possibilidades de caráter técnico em análise sobre o que teria provocado a queda de energia. O ONS avalia se houve um problema na Subestação Xingu, no Pará. Também averigua a interligação entre Serra da Mesa e Gurupi e Gurupi Miracema, em Goiás.

Especialistas no setor dizem que é preciso aguardar a conclusão dos técnicos. O ex-diretor-geral da Aneel Jerson Kelman é um deles. “Nessa altura qualquer hipótese sobre a causa do blackout é mera especulação”, afirmou.

Kelman avalia que a gestão do sistema vem se tornando mais complexa, o que exige análises mais detalhadas sobre a operação do sistema para averiguar uma queda de energia dessa proporção.

“É fato conhecido, por exemplo, que o aumento da participação das fontes eólica e solar, principalmente no Nordeste, pode resultar em abruptas variações de produção local de eletricidade devido à flutuação dos ventos ou passagem de nuvens, causando trancos no fluxo de energia nas linhas de transmissão e na produção das hidroelétricas”, afirmou, a título de exemplificação.

FERNANDO NARAZAKI / Folhapress

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