SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Militar de São Paulo prendeu uma mulher de 30 anos suspeita de matar e esquartejar a filha de 8 anos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, as partes do corpo foram encontradas na geladeira da casa e em uma caixa térmica.
Após ser acionada para uma ocorrência de encontro de cadáver, na tarde de ontem a PM localizou o corpo da criança. A vítima era uma menina.
O corpo foi recuperado quando os PMs vasculharam a casa, que fica na avenida M’Boi Guaçu, na zona sul da capital paulista.
A mãe foi localizada e levada para o 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, onde a ocorrência foi registrada. Antes, ela havia sido vista pela última vez por um ex-namorado, que disse ter ajudado a mulher a pedir um veículo por aplicativo que a levaria para a zona norte.
O delegado registrou o crime como homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Exames periciais foram solicitados para reunir mais provas.
A Polícia Civil pediu que a prisão em flagrante seja convertida em prisão preventiva. A decisão cabe à Justiça.
HERCULANO BARRETO FILHO E FELIPE PEREIRA / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Militar de São Paulo prendeu uma mulher de 30 anos suspeita de matar e esquartejar a filha de 8 anos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, as partes do corpo foram encontradas na geladeira da casa e em uma caixa térmica.
Após ser acionada para uma ocorrência de encontro de cadáver, na tarde de ontem a PM localizou o corpo da criança. A vítima era uma menina.
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O corpo foi recuperado quando os PMs vasculharam a casa, que fica na avenida M’Boi Guaçu, na zona sul da capital paulista.
A mãe foi localizada e levada para o 47º Distrito Policial, no Capão Redondo, onde a ocorrência foi registrada. Antes, ela havia sido vista pela última vez por um ex-namorado, que disse ter ajudado a mulher a pedir um veículo por aplicativo que a levaria para a zona norte.
O delegado registrou o crime como homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Exames periciais foram solicitados para reunir mais provas.
A Polícia Civil pediu que a prisão em flagrante seja convertida em prisão preventiva. A decisão cabe à Justiça.
HERCULANO BARRETO FILHO E FELIPE PEREIRA / Folhapress
