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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Diante de alertas sobre restrições à venda de diesel no país após a mudança na política de preços da Petrobras, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta sexta-feira (11) que o maior desafio do governo é manter os combustíveis baratos sem afetar o suprimento.

Postos tem relatado dificuldades para fazer novos pedidos de diesel, que seriam provocadas pela queda das importações do combustível, já que as elevadas defasagens com o merca do internacional desestimulam importadores privados.

“Lutamos tanto para abrasileirar o preço dos combustíveis e todos vocês sabem o quanto foi benéfico ao consumidor”, afirmou Silveira, após a cerimônia de lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no Rio de Janeiro.

“A responsabilidade do MME e do governo é manter o suprimento, a qualidade do combustível e modicidade de preço e fazemos isso através de impulsionar a competitividade interna”, continuou. “Agora, garantir o equilíbrio entre o menor preço e o suprimento é nosso maior desafio.”

Após um período de excesso de oferta com aumento da produção da Petrobras e invasão de diesel russo, as importações do combustível vêm caindo desde maio. Em julho, foram 1,07 bilhão de litros, volume 19% inferior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

Dados preliminares apontam que o movimento se acentuou na primeira semana de agosto, quando as importações do grupo óleos combustíveis caíram 75% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor diz que o cenário atual limita as compras por empresas de menor porte.

Coma escalada do preço do petróleo nas últimas semanas, a Petrobras vem operando com elevadas defasagens em relação às cotações internacionais.

Na abertura do mercado desta sexta, o litro do diesel vendido pelas refinarias da estatal custava R$ 1,18 a menos do que a paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Silveira disse que a estatal tem autonomia para decidir quando alterar seus preços, “porque ela deve satisfação e seus diretores respondem, inclusive com seus CPFs, perante os investidores”.

“A notícia que a Petrobras está dando ao governo é que, se o [petróleo] Brent continuar subindo e se, para manter o suprimento no país, for necessário reajustar os preços, ela o fará”, completou o ministro.

No início da semana, o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, disse que a atual política comercial da empresa consegue absorver volatilidades momentâneas nas cotações internacionais.

Em nota distribuída nesta quinta (10), a Petrobras afirmou que não reduziu sua oferta de diesel, mas que não tem informação sobre a oferta pelos demais agentes que abastecem o mercado, como distribuidoras, importadores e outras refinarias.

“A companhia está cumprindo integralmente suas obrigações junto às distribuidoras, entregando todo o volume contratado”, disse.

NICOLA PAMPLONA, ITALO NOGUEIRA E LEONARDO VIECELI / Folhapress

Manter combustíveis baratos sem afetar oferta é grande desafio, diz ministro

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Diante de alertas sobre restrições à venda de diesel no país após a mudança na política de preços da Petrobras, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta sexta-feira (11) que o maior desafio do governo é manter os combustíveis baratos sem afetar o suprimento.

Postos tem relatado dificuldades para fazer novos pedidos de diesel, que seriam provocadas pela queda das importações do combustível, já que as elevadas defasagens com o merca do internacional desestimulam importadores privados.

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“Lutamos tanto para abrasileirar o preço dos combustíveis e todos vocês sabem o quanto foi benéfico ao consumidor”, afirmou Silveira, após a cerimônia de lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no Rio de Janeiro.

“A responsabilidade do MME e do governo é manter o suprimento, a qualidade do combustível e modicidade de preço e fazemos isso através de impulsionar a competitividade interna”, continuou. “Agora, garantir o equilíbrio entre o menor preço e o suprimento é nosso maior desafio.”

Após um período de excesso de oferta com aumento da produção da Petrobras e invasão de diesel russo, as importações do combustível vêm caindo desde maio. Em julho, foram 1,07 bilhão de litros, volume 19% inferior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

Dados preliminares apontam que o movimento se acentuou na primeira semana de agosto, quando as importações do grupo óleos combustíveis caíram 75% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor diz que o cenário atual limita as compras por empresas de menor porte.

Coma escalada do preço do petróleo nas últimas semanas, a Petrobras vem operando com elevadas defasagens em relação às cotações internacionais.

Na abertura do mercado desta sexta, o litro do diesel vendido pelas refinarias da estatal custava R$ 1,18 a menos do que a paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Silveira disse que a estatal tem autonomia para decidir quando alterar seus preços, “porque ela deve satisfação e seus diretores respondem, inclusive com seus CPFs, perante os investidores”.

“A notícia que a Petrobras está dando ao governo é que, se o [petróleo] Brent continuar subindo e se, para manter o suprimento no país, for necessário reajustar os preços, ela o fará”, completou o ministro.

No início da semana, o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, disse que a atual política comercial da empresa consegue absorver volatilidades momentâneas nas cotações internacionais.

Em nota distribuída nesta quinta (10), a Petrobras afirmou que não reduziu sua oferta de diesel, mas que não tem informação sobre a oferta pelos demais agentes que abastecem o mercado, como distribuidoras, importadores e outras refinarias.

“A companhia está cumprindo integralmente suas obrigações junto às distribuidoras, entregando todo o volume contratado”, disse.

NICOLA PAMPLONA, ITALO NOGUEIRA E LEONARDO VIECELI / Folhapress

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