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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo impugnou a indenização de R$ 50 mil que o rapper Marcelo D2 deveria pagar ao ex-governador João Doria por chamá-lo de “assassino” em 2019. O músico foi processado por danos morais e havia sido condenado em julho de 2022.

Agora, segundo informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, a 36ª Vara Civel acatou os argumentos da defesa de D2 sobre ele não ter sido corretamente notificado à época para poder se defender. O F5 não conseguiu encontrar a defesa de Doria.

Em dezembro de 2019, o cantor foi obrigado a apagar três tuítes críticos ao então governador João Doria (PSDB) relacionados às mortes na favela de Paraisópolis (zona sul de SP). Em uma das postagens, D2 afirmava que Doria havia sido o mandante das mortes de nove jovens, ocorridas durante ação da Polícia Militar. Em outro tuíte, respondendo a uma declaração de Doria dizendo que lamentava o episódio, o cantor afirmou: “Lamenta nada, assassino”.

Uma terceira postagem afirmava que “o Doria não gostou que chamei ele de assassino e tentou, na Justiça, tirar meu post do ar. Então aqui vai uma homenagem a mais um brasileiro do ano. Parabéns aos envolvidos!”. Em seguida, havia uma charge de Doria com as mãos sujas de sangue.

Na época, Doria entrou na Justiça com pedido que dizia que “em que pese o agravante seja governador do estado de São Paulo, responsável pela segurança pública e planejamento macro do exercício do poder de polícia, não se pode imputar à sua pessoa, enquanto detentora de direitos e obrigações, a responsabilidade direta pelo episódio.”

Em primeira instância, D2 venceu a ação, mas Doria recorreu e o cantor acabou condenado.

Redação / Folhapress

Marcelo D2 consegue impugnação na Justiça de indenização a Doria por chamá-lo de ‘assassino’

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo impugnou a indenização de R$ 50 mil que o rapper Marcelo D2 deveria pagar ao ex-governador João Doria por chamá-lo de “assassino” em 2019. O músico foi processado por danos morais e havia sido condenado em julho de 2022.

Agora, segundo informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, a 36ª Vara Civel acatou os argumentos da defesa de D2 sobre ele não ter sido corretamente notificado à época para poder se defender. O F5 não conseguiu encontrar a defesa de Doria.

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Em dezembro de 2019, o cantor foi obrigado a apagar três tuítes críticos ao então governador João Doria (PSDB) relacionados às mortes na favela de Paraisópolis (zona sul de SP). Em uma das postagens, D2 afirmava que Doria havia sido o mandante das mortes de nove jovens, ocorridas durante ação da Polícia Militar. Em outro tuíte, respondendo a uma declaração de Doria dizendo que lamentava o episódio, o cantor afirmou: “Lamenta nada, assassino”.

Uma terceira postagem afirmava que “o Doria não gostou que chamei ele de assassino e tentou, na Justiça, tirar meu post do ar. Então aqui vai uma homenagem a mais um brasileiro do ano. Parabéns aos envolvidos!”. Em seguida, havia uma charge de Doria com as mãos sujas de sangue.

Na época, Doria entrou na Justiça com pedido que dizia que “em que pese o agravante seja governador do estado de São Paulo, responsável pela segurança pública e planejamento macro do exercício do poder de polícia, não se pode imputar à sua pessoa, enquanto detentora de direitos e obrigações, a responsabilidade direta pelo episódio.”

Em primeira instância, D2 venceu a ação, mas Doria recorreu e o cantor acabou condenado.

Redação / Folhapress

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