SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A escritora Marina Colasanti foi escolhida nesta quinta a vencedora do prêmio Machado de Assis, troféu prestigioso da Academia Brasileira de Letras para o conjunto da obra dos selecionados.

Apesar de ter livros voltados a adultos, a autora de 85 anos se notabilizou por suas dezenas de narrativas para crianças e jovens, pelas quais venceu diversos prêmios Jabuti, entre eles o de livro do ano em 2014 por “Breve História de um Pequeno Amor”.

Colasanti é também jornalista, tradutora e artista plástica, com destacada produção na poesia. Ela recebe um prêmio de R$ 100 mil com a distinção, que já elegeu nos últimos anos nomes como Dalton Trevisan, Rubem Fonseca e Ruy Castro.

A última mulher escolhida para receber o Machado de Assis foi Ana Maria Machado, também notável pela literatura infantil, há mais de 20 anos, em 2001. Machado hoje é uma das mais proeminentes imortais da ABL, que também rareia na presença feminina.

Ao ser notificada do prêmio pela Academia, a escritora disse estar surpresa. “Mas acho que sou merecedora porque tenho uma obra extensa. Nunca escrevi romance, mas muitos contos, minicontos, contos infantis, contos estranhos.”

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A escritora Marina Colasanti foi escolhida nesta quinta a vencedora do prêmio Machado de Assis, troféu prestigioso da Academia Brasileira de Letras para o conjunto da obra dos selecionados.

Apesar de ter livros voltados a adultos, a autora de 85 anos se notabilizou por suas dezenas de narrativas para crianças e jovens, pelas quais venceu diversos prêmios Jabuti, entre eles o de livro do ano em 2014 por “Breve História de um Pequeno Amor”.

Colasanti é também jornalista, tradutora e artista plástica, com destacada produção na poesia. Ela recebe um prêmio de R$ 100 mil com a distinção, que já elegeu nos últimos anos nomes como Dalton Trevisan, Rubem Fonseca e Ruy Castro.

A última mulher escolhida para receber o Machado de Assis foi Ana Maria Machado, também notável pela literatura infantil, há mais de 20 anos, em 2001. Machado hoje é uma das mais proeminentes imortais da ABL, que também rareia na presença feminina.

Ao ser notificada do prêmio pela Academia, a escritora disse estar surpresa. “Mas acho que sou merecedora porque tenho uma obra extensa. Nunca escrevi romance, mas muitos contos, minicontos, contos infantis, contos estranhos.”

Redação / Folhapress