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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um prédio de arquitetura modernista, de Artacho Jurado, um botequim com drinques e petiscos clássicos, e um bunker, para aqueles que procuram expressar sua liberdade sexual. Esse é o cenário do Mariposa, novo bar da rua General Jardim, no centro de São Paulo, que abre as portas em agosto.

O novo empreendimento de Tiaguinho Santo, dono do Cabaret da Cecília, pretende evidenciar a arquitetura do edifício General Jardim. À primeira vista, o prédio pode parecer simples, com suas cores neutras. Ele se revela, porém, no seu topo, com pilares sinuosos que suportam uma laje vazada por quadrados intercalados, sobre os terraços das unidades do último andar.

O Mariposa Bar & Club ocupará dois andares do edifício e terá vista para o Minhocão. Ao nível da rua, estará o bar, com pé direito alto em vão livre e estética minimalista, aberto em varandas para a calçada. A distribuição do espaço se dará com balcão, mesas, cadeiras, bancos e banquetas em estilo industrial, de ferro e madeira.

O primeiro ambiente quer replicar a ideia de um boteco. Além de drinques autorais, os clássicos maria-mole, bombeirinho e rabo de galo podem ser pedidos. No cardápio, a ideia é a mesma. Conserva de ovo, amendoim, batatinha, salame estão entre as opções.

Já no subsolo, estará o Mariposa Club, um bunker com capacidade para 200 pessoas. Ali estará a cabine do DJ, a pista de dança e mais um bar de apoio. O espaço funcionará com programação independente do bar de cima.

“A atmosfera meio futurista, com luzes neon, tem a ver com o comportamento do nosso público. Queremos atrair pessoas mais libertárias, defensores da liberdade de amar, de expressão e sexual. Isso tem tudo a ver com a proposta do espaço”, conta Tiaguinho Santo.

O principal evento previsto é o Club Privet, um projeto do Cabaret da Cecília, que deve acontecer todos os sábados. A festa é destinada para pessoas LGBTQIA+, amantes da House e da Disco Music. Com público de 10 mil pessoas em 2022, o encontro é conhecido pelo clima libertário, onde é permitido o nudismo e a prática sexual fluída entre os seus frequentadores.

NADINE NASCIMENTO / Folhapress

Mariposa é misto de bar e bunker para festas liberais em prédio de Artacho Jurado em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um prédio de arquitetura modernista, de Artacho Jurado, um botequim com drinques e petiscos clássicos, e um bunker, para aqueles que procuram expressar sua liberdade sexual. Esse é o cenário do Mariposa, novo bar da rua General Jardim, no centro de São Paulo, que abre as portas em agosto.

O novo empreendimento de Tiaguinho Santo, dono do Cabaret da Cecília, pretende evidenciar a arquitetura do edifício General Jardim. À primeira vista, o prédio pode parecer simples, com suas cores neutras. Ele se revela, porém, no seu topo, com pilares sinuosos que suportam uma laje vazada por quadrados intercalados, sobre os terraços das unidades do último andar.

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O Mariposa Bar & Club ocupará dois andares do edifício e terá vista para o Minhocão. Ao nível da rua, estará o bar, com pé direito alto em vão livre e estética minimalista, aberto em varandas para a calçada. A distribuição do espaço se dará com balcão, mesas, cadeiras, bancos e banquetas em estilo industrial, de ferro e madeira.

O primeiro ambiente quer replicar a ideia de um boteco. Além de drinques autorais, os clássicos maria-mole, bombeirinho e rabo de galo podem ser pedidos. No cardápio, a ideia é a mesma. Conserva de ovo, amendoim, batatinha, salame estão entre as opções.

Já no subsolo, estará o Mariposa Club, um bunker com capacidade para 200 pessoas. Ali estará a cabine do DJ, a pista de dança e mais um bar de apoio. O espaço funcionará com programação independente do bar de cima.

“A atmosfera meio futurista, com luzes neon, tem a ver com o comportamento do nosso público. Queremos atrair pessoas mais libertárias, defensores da liberdade de amar, de expressão e sexual. Isso tem tudo a ver com a proposta do espaço”, conta Tiaguinho Santo.

O principal evento previsto é o Club Privet, um projeto do Cabaret da Cecília, que deve acontecer todos os sábados. A festa é destinada para pessoas LGBTQIA+, amantes da House e da Disco Music. Com público de 10 mil pessoas em 2022, o encontro é conhecido pelo clima libertário, onde é permitido o nudismo e a prática sexual fluída entre os seus frequentadores.

NADINE NASCIMENTO / Folhapress

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