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SÃO PAULO,SP (FOLHAPRESS) – “Eu queria estar louca”, dizia uma mulher com um copo de cerveja pela metade. Parecia decepcionada. Faltavam poucos minutos para a banda Maroon 5 surgir no palco principal do The Town, e a massa de pessoas entre ela e o bar já era praticamente impenetrável.

A banda encabeçou a programação desta quinta-feira do festival, que foi erguido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, onde segue até domingo. “A gente não diz isso todo dia, mas o Brasil é o melhor lugar para se tocar. Obrigado pelo apoio por todos esses anos”, disse Adam Levine, o vocalista da banda, no início do show.

Uma sequência de hits com “Moves Like Jagger”, “This Love” e “Stereo Hearts” abriu o show. É uma boa amostra da setlist, formada pelos seus maiores sucessos. A banda, afinal, tem mais de 20 anos de carreira e já não se preocupa em emplacar as canções dos últimos discos, que não caíram no gosto do público.

Houve uma falha grave nos telões. Ligados apenas a partir do refrão da primeira música, as duas telas penduradas nas laterais do palco Skyline ficaram fora do ar durante a música “Animals”. O mesmo problema ocorreu ao longo da primeira metade de “Maps”. Quem estava no fundo, isto é, a maior parte do público, teve que se contentar só com o áudio.

Quando o cantor entoava o hit “She Will Be Loved”, um empurra-empurra surgiu à direita do palco, em frente aos bares e ao estande do TikTok. Houve uma briga generalizada, entre várias pessoas, que se socavam e chutavam com força. Levou dois minutos até que seguranças aparecessem para apartar a confusão.

Levine contornou esse tipo de problema com seu carisma e pose de showman. Quase não ficou parado, desfilando por toda a extensão do palco, acenando para a plateia, dando pulos, uivando e esbanjando gingado.

O cantor passou boa parte do show com uma jaqueta jeans abotoada até o peito. Na reta final, trocou a peça por uma camiseta do Brasil. É de praxe que ele desnude o peitoral musculoso em todo show, e neste não foi diferente. Levine expôs o tronco todo tatuado ao fim de “Sugar”, a última da setlist.

O grupo é formado também pelos músicos James Valentine, Mickey Madden, Matt Flynn, Jesse Carmichael, PJ Morton e Sam Farrar. A banda fez um bom trabalho no palco, dando roupagens mais roqueiras e brutas a algumas das canções. O guitarrista, Valentine, fez bons solos, como visto no final de “Sunday Morning”.

Milhares de celulares foram erguidos com as câmeras apontadas para o palco quando a banda tocou os primeiros acordes de “Payphone”. Celebradas também foram as performances de “Don’t Wanna Know”, “Girls Like You” e “Memories”, quando Levine disse que ver o público cantando é a melhor parte da carreira de um artista –mesmo as canções tristes.

Mas foi um show morno, com público quase apático nas fileiras de trás. Não fosse a coleção de hits-chiclete, o Maroon 5 talvez não tivesse força para comandar um festival como o The Town.

GUILHERME LUIS / Folhapress

Maroon 5 faz show morno com falha nos telões, briga na plateia e hits chiclete

SÃO PAULO,SP (FOLHAPRESS) – “Eu queria estar louca”, dizia uma mulher com um copo de cerveja pela metade. Parecia decepcionada. Faltavam poucos minutos para a banda Maroon 5 surgir no palco principal do The Town, e a massa de pessoas entre ela e o bar já era praticamente impenetrável.

A banda encabeçou a programação desta quinta-feira do festival, que foi erguido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, onde segue até domingo. “A gente não diz isso todo dia, mas o Brasil é o melhor lugar para se tocar. Obrigado pelo apoio por todos esses anos”, disse Adam Levine, o vocalista da banda, no início do show.

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Uma sequência de hits com “Moves Like Jagger”, “This Love” e “Stereo Hearts” abriu o show. É uma boa amostra da setlist, formada pelos seus maiores sucessos. A banda, afinal, tem mais de 20 anos de carreira e já não se preocupa em emplacar as canções dos últimos discos, que não caíram no gosto do público.

Houve uma falha grave nos telões. Ligados apenas a partir do refrão da primeira música, as duas telas penduradas nas laterais do palco Skyline ficaram fora do ar durante a música “Animals”. O mesmo problema ocorreu ao longo da primeira metade de “Maps”. Quem estava no fundo, isto é, a maior parte do público, teve que se contentar só com o áudio.

Quando o cantor entoava o hit “She Will Be Loved”, um empurra-empurra surgiu à direita do palco, em frente aos bares e ao estande do TikTok. Houve uma briga generalizada, entre várias pessoas, que se socavam e chutavam com força. Levou dois minutos até que seguranças aparecessem para apartar a confusão.

Levine contornou esse tipo de problema com seu carisma e pose de showman. Quase não ficou parado, desfilando por toda a extensão do palco, acenando para a plateia, dando pulos, uivando e esbanjando gingado.

O cantor passou boa parte do show com uma jaqueta jeans abotoada até o peito. Na reta final, trocou a peça por uma camiseta do Brasil. É de praxe que ele desnude o peitoral musculoso em todo show, e neste não foi diferente. Levine expôs o tronco todo tatuado ao fim de “Sugar”, a última da setlist.

O grupo é formado também pelos músicos James Valentine, Mickey Madden, Matt Flynn, Jesse Carmichael, PJ Morton e Sam Farrar. A banda fez um bom trabalho no palco, dando roupagens mais roqueiras e brutas a algumas das canções. O guitarrista, Valentine, fez bons solos, como visto no final de “Sunday Morning”.

Milhares de celulares foram erguidos com as câmeras apontadas para o palco quando a banda tocou os primeiros acordes de “Payphone”. Celebradas também foram as performances de “Don’t Wanna Know”, “Girls Like You” e “Memories”, quando Levine disse que ver o público cantando é a melhor parte da carreira de um artista –mesmo as canções tristes.

Mas foi um show morno, com público quase apático nas fileiras de trás. Não fosse a coleção de hits-chiclete, o Maroon 5 talvez não tivesse força para comandar um festival como o The Town.

GUILHERME LUIS / Folhapress

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