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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mayra Aguiar conquistou, neste domingo (3), um dos maiores feitos de sua vitoriosa carreira, ao vencer o Grand Slam de Tóquio. É a primeira vez que um brasileiro é ouro no torneio, tido como o mais difícil do mundo.

Como todo Grand Slam, cada país pode inscrever dois atletas, mas o dono da casa tem direito a quatro. E isso faz toda diferença em uma competição no Japão, berço do judô e que domina a modalidade. Este ano foram quatro ouros, três pratas e quatro bronzes para os japoneses.

Por causa dos custos e da dificuldade de conquistar um bom resultado, o Brasil nem sempre envia força máxima a Tóquio.

Mayra, por exemplo, não competia no país asiático desde 2015. Desta vez, a CBJ apostou e foi recompensada.

Mayra teve uma competição impecável. Estreou vencendo Antonina Shmeleva (russa que compete como neutra), passou depois pelas japonesas Mizuki Sugimura e Mami Umeki, e chegou à final contra a israelense Inbar Lanir, atual campeã mundial.

A brasileira, porém, não deu a mínima chance de Lanir. Encaixou três golpes para pontuar, um deles com um wazari, e amassou a israelense no solo quando o tempo de luta se esgotou.

Depois de tirar o ano para treinar e se recuperar fisicamente, Mayra fez três torneios e só perdeu uma luta este ano, para a italiana Alice Bellandi, líder do ranking mundial. De forma mais ampla, nos últimos 27 confrontos que fez, a brasileira foi derrotada somente quatro vezes. Em três, para Bellandi, que não foi a Tóquio.

A medalha de Mayra no Grand Slam japonês é a segunda do Brasil no evento. Ontem, Jéssica Lima, da categoria até 57kg, faturou a medalha de prata, voltando a colocar o Brasil em uma final após dez anos. Ela, porém, não deve ir à Olimpíada de Paris-2024, porque é a da mesma categoria de Rafaela Silva, eliminada na estreia.

Neste domingo, o Brasil também disputou medalha com Larissa Pimenta, que perdeu o bronze para Gefen Primo, da Israel, na categoria até 52kg. Willian Lima (até 66kg) chegou a vencer o japonês Yamato Fukuda e avançou às quartas, mas caiu para a repescagem e ficou em sétimo.

Os demais judocas brasileiros pararam nas oitavas de final: Rafael Silva (+100kg) perante o japonês Io Fujimoto, Leonardo Gonçalves (-100kg) para o uzbeque Zelym Zotsoiev, Rafael Buzacarini (-100kg) contra o holandês Michael Morel e Ketleyn Quadros (-63kg) na luta com a anfitriã Mizuki Takaki.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

Mayra Aguiar brilha, e é 1ª brasileira campeã em Tóquio

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mayra Aguiar conquistou, neste domingo (3), um dos maiores feitos de sua vitoriosa carreira, ao vencer o Grand Slam de Tóquio. É a primeira vez que um brasileiro é ouro no torneio, tido como o mais difícil do mundo.

Como todo Grand Slam, cada país pode inscrever dois atletas, mas o dono da casa tem direito a quatro. E isso faz toda diferença em uma competição no Japão, berço do judô e que domina a modalidade. Este ano foram quatro ouros, três pratas e quatro bronzes para os japoneses.

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Por causa dos custos e da dificuldade de conquistar um bom resultado, o Brasil nem sempre envia força máxima a Tóquio.

Mayra, por exemplo, não competia no país asiático desde 2015. Desta vez, a CBJ apostou e foi recompensada.

Mayra teve uma competição impecável. Estreou vencendo Antonina Shmeleva (russa que compete como neutra), passou depois pelas japonesas Mizuki Sugimura e Mami Umeki, e chegou à final contra a israelense Inbar Lanir, atual campeã mundial.

A brasileira, porém, não deu a mínima chance de Lanir. Encaixou três golpes para pontuar, um deles com um wazari, e amassou a israelense no solo quando o tempo de luta se esgotou.

Depois de tirar o ano para treinar e se recuperar fisicamente, Mayra fez três torneios e só perdeu uma luta este ano, para a italiana Alice Bellandi, líder do ranking mundial. De forma mais ampla, nos últimos 27 confrontos que fez, a brasileira foi derrotada somente quatro vezes. Em três, para Bellandi, que não foi a Tóquio.

A medalha de Mayra no Grand Slam japonês é a segunda do Brasil no evento. Ontem, Jéssica Lima, da categoria até 57kg, faturou a medalha de prata, voltando a colocar o Brasil em uma final após dez anos. Ela, porém, não deve ir à Olimpíada de Paris-2024, porque é a da mesma categoria de Rafaela Silva, eliminada na estreia.

Neste domingo, o Brasil também disputou medalha com Larissa Pimenta, que perdeu o bronze para Gefen Primo, da Israel, na categoria até 52kg. Willian Lima (até 66kg) chegou a vencer o japonês Yamato Fukuda e avançou às quartas, mas caiu para a repescagem e ficou em sétimo.

Os demais judocas brasileiros pararam nas oitavas de final: Rafael Silva (+100kg) perante o japonês Io Fujimoto, Leonardo Gonçalves (-100kg) para o uzbeque Zelym Zotsoiev, Rafael Buzacarini (-100kg) contra o holandês Michael Morel e Ketleyn Quadros (-63kg) na luta com a anfitriã Mizuki Takaki.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

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