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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse sentir que a pressão contra ele vinda de aliados e adversários vem diminuindo.

“O amigo e o inimigo. O fogo diminuiu. Eu tô me sentindo menos na frigideira do que eu tava três meses atrás”, respondeu Haddad, ao ser questionado sobre o tema no podcast O Assunto.

“Tinha muita gente na chamada Faria Lima que falava ‘o Haddad não dá pra ser ministro da Economia’. Ou não acompanhou o meu trabalho na prefeitura, ou no Ministério da Economia ou não leu o que eu escrevi na vida toda”, prosseguiu.

Haddad obteve vitórias nas últimas semanas, como a aprovação do projeto de Reforma Tributária, na Câmara dos Deputados, que também aprovou mudanças nas regras do Carf.

Ao mesmo tempo, indicadores econômicos melhoraram nos últimos meses, como a valorização do real ante o dólar e a redução das expectativas de inflação.

Durante a articulação pela aprovação da Reforma Tributária, Haddad se aproximou de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, e de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo.

O ministro disse que a negociação com nomes ligados à direita representa uma volta da “política com P maiúsculo” e que a conversa com Lira lembrou a negociação para aproximar Lula e Geraldo Alckmin, para montar a chapa presidencial de 2022.

Na semana passada, Haddad e Tarcísio deram uma entrevista coletiva juntos, o que irritou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tarcísio e Bolsonaro tiveram atritos depois disso, pois o ex-presidente se colocou contra a Reforma Tributária, e o governador a defendeu.

“Tarcísio estava em situação complicada. Ele estava contra a arrecadação centralizada, algo fundamental para a reforma funcionar. Oferecemos uma solução com dois critérios. Quando apresentamos a ele, vi que ele relaxou. Aí disse: vamos descer e dar a boa notícia para o país. Jamais me preocupei sobre o que o Bolsonaro vai achar de uma foto minha com o governador de São Paulo”, disse o ministro.

RAFAEL BALAGO / Folhapress

Me sinto menos na frigideira e o fogo amigo diminuiu, diz Haddad

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse sentir que a pressão contra ele vinda de aliados e adversários vem diminuindo.

“O amigo e o inimigo. O fogo diminuiu. Eu tô me sentindo menos na frigideira do que eu tava três meses atrás”, respondeu Haddad, ao ser questionado sobre o tema no podcast O Assunto.

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“Tinha muita gente na chamada Faria Lima que falava ‘o Haddad não dá pra ser ministro da Economia’. Ou não acompanhou o meu trabalho na prefeitura, ou no Ministério da Economia ou não leu o que eu escrevi na vida toda”, prosseguiu.

Haddad obteve vitórias nas últimas semanas, como a aprovação do projeto de Reforma Tributária, na Câmara dos Deputados, que também aprovou mudanças nas regras do Carf.

Ao mesmo tempo, indicadores econômicos melhoraram nos últimos meses, como a valorização do real ante o dólar e a redução das expectativas de inflação.

Durante a articulação pela aprovação da Reforma Tributária, Haddad se aproximou de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, e de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo.

O ministro disse que a negociação com nomes ligados à direita representa uma volta da “política com P maiúsculo” e que a conversa com Lira lembrou a negociação para aproximar Lula e Geraldo Alckmin, para montar a chapa presidencial de 2022.

Na semana passada, Haddad e Tarcísio deram uma entrevista coletiva juntos, o que irritou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tarcísio e Bolsonaro tiveram atritos depois disso, pois o ex-presidente se colocou contra a Reforma Tributária, e o governador a defendeu.

“Tarcísio estava em situação complicada. Ele estava contra a arrecadação centralizada, algo fundamental para a reforma funcionar. Oferecemos uma solução com dois critérios. Quando apresentamos a ele, vi que ele relaxou. Aí disse: vamos descer e dar a boa notícia para o país. Jamais me preocupei sobre o que o Bolsonaro vai achar de uma foto minha com o governador de São Paulo”, disse o ministro.

RAFAEL BALAGO / Folhapress

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