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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um vídeo que circulou nas redes sociais flagrou o momento em que um pescador transporta em um carrinho de mão um peixe gigante, com mais de 300 quilos, em uma praia do Pará.

Segundo pescadores que testemunharam a cena, ouvidos pela imprensa local, o peixe é conhecido como “Senhor das Pedras”. O animal foi encontrado já morto, na praia de Ajuruteua, região de Bragança.

O peixe era tão grande que o pescador que o encontrou teve que usar um carrinho para puxá-lo pela praia. Segundo os relatos, ele teria ficado preso na maré baixa e acabou morrendo.

O “Senhor das Pedras” é também conhecido como mero, nome comum dado ao peixe da espécie Epinephelus itajara, explicou o biólogo Rodrigo Silvestre Martins, do Instituto do Mar, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Esse peixe pode chegar a mais de 2 metros e 400 quilos, e gosta de transitar pelas regiões costeiras do Oceano Atlântico e se esconder entre pedras e naufrágios, a até 100 metros de profundidade.

“Os peixes dessa espécie reproduzem sem cuidado parental soltando os ovos na correnteza, que formam larvas planctônicas, e poucos chegam a fase adulta”, explica o biólogo.

O mero tem como prato preferido a lagosta, mas vive o drama de não possuir predador natural. Seu único risco é a pesca, sendo o ser humano o maior perigo para ele, segundo o biólogo Roberto Vieira. “As espécies de grande porte do oceano tem sofrido muita pressão devido às atividades humanas e, portanto, estão em risco de extinção”, explica.

A espécie tornou-se um alvo frequente devido ao seu tamanho imponente, à qualidade da carne que oferece, ao seu valor comercial e à facilidade com que pode ser capturada.

Seu temperamento dócil e a ausência de temor em relação à presença humana contribuem para torná-la particularmente vulnerável, especialmente nas mãos de pescadores que praticam a modalidade subaquática.

Esse conjunto de comportamentos, somado a outros fatores, tem levado a espécie a enfrentar um sério risco de extinção. Por isso, eles são peixes que têm a pesca proibida integralmente no Brasil desde 2002. A captura, o beneficiamento, o transporte ou a comercialização do mero são crimes ambientais, e infratores estão sujeitos à detenção, multa, ou ambas as penas cumulativas.

Redação / Folhapress

Mero gigante com 300 kg é encontrado no Pará

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um vídeo que circulou nas redes sociais flagrou o momento em que um pescador transporta em um carrinho de mão um peixe gigante, com mais de 300 quilos, em uma praia do Pará.

Segundo pescadores que testemunharam a cena, ouvidos pela imprensa local, o peixe é conhecido como “Senhor das Pedras”. O animal foi encontrado já morto, na praia de Ajuruteua, região de Bragança.

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O peixe era tão grande que o pescador que o encontrou teve que usar um carrinho para puxá-lo pela praia. Segundo os relatos, ele teria ficado preso na maré baixa e acabou morrendo.

O “Senhor das Pedras” é também conhecido como mero, nome comum dado ao peixe da espécie Epinephelus itajara, explicou o biólogo Rodrigo Silvestre Martins, do Instituto do Mar, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Esse peixe pode chegar a mais de 2 metros e 400 quilos, e gosta de transitar pelas regiões costeiras do Oceano Atlântico e se esconder entre pedras e naufrágios, a até 100 metros de profundidade.

“Os peixes dessa espécie reproduzem sem cuidado parental soltando os ovos na correnteza, que formam larvas planctônicas, e poucos chegam a fase adulta”, explica o biólogo.

O mero tem como prato preferido a lagosta, mas vive o drama de não possuir predador natural. Seu único risco é a pesca, sendo o ser humano o maior perigo para ele, segundo o biólogo Roberto Vieira. “As espécies de grande porte do oceano tem sofrido muita pressão devido às atividades humanas e, portanto, estão em risco de extinção”, explica.

A espécie tornou-se um alvo frequente devido ao seu tamanho imponente, à qualidade da carne que oferece, ao seu valor comercial e à facilidade com que pode ser capturada.

Seu temperamento dócil e a ausência de temor em relação à presença humana contribuem para torná-la particularmente vulnerável, especialmente nas mãos de pescadores que praticam a modalidade subaquática.

Esse conjunto de comportamentos, somado a outros fatores, tem levado a espécie a enfrentar um sério risco de extinção. Por isso, eles são peixes que têm a pesca proibida integralmente no Brasil desde 2002. A captura, o beneficiamento, o transporte ou a comercialização do mero são crimes ambientais, e infratores estão sujeitos à detenção, multa, ou ambas as penas cumulativas.

Redação / Folhapress

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