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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Sindicato dos Metroviários de São Paulo pode paralisar as atividades na próxima terça-feira (15). A greve, anunciada nesta quinta-feira (10), será decidida em uma assembleia marcada para a noite de segunda-feira (14).

Em comunicado, o sindicato disse que entre os motivos para paralisação estão planos do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) de privatizar todas as linhas do metrô.

O sindicato também é contra uma a terceirização na manutenção da linha 15-prata, o monotrilho da zona leste.

“Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco”, afirma comunicado no site do sindicato.

O pregão para contratação da empresa terceirizada está marcado para o próximo dia 28.

Desde 2020, há um inquérito instaurado no Ministério Público de São Paulo para apurar problemas no monotrilho.

Em nota sobre a possível paralisação, os metroviários também citam a demissão de três trabalhadores da linha 15 e outros funcionários do metrô que foram testemunhas em processos trabalhistas.

Essa é a segunda paralisação anunciada pelos metroviários em menos de dois meses. Em assembleia no dia 12 de junho, durante as negociações para a campanha salarial deste ano, a categoria resolveu suspender a greve marcada para o dia seguinte.

O recuo ocorreu após a categoria aceitar proposta do governo estadual que, entre outros, reajustou o vale-alimentação.

Em discurso na sede do Sindicato dos Metroviários na noite desta terça, a presidente da instituição, Camila Lisboa, afirmou que o Metrô mandou uma carta com propostas que, segundo ela, tornava mais vantajoso não realizar a greve.

Durante a assembleia de junho, sindicalistas fizeram duros discursos sobre a possibilidade de privatização de linhas, que poderiam provocar a demissão de funcionários.

Em março deste ano, durante greve da categoria, o sistema de transporte público paulistano ficou parado por mais de 30 horas horas e só voltou porque metroviários aceitaram a proposta apresentada pelo Metrô para o pagamento, em abril, de abono salarial no valor de R$ 2.000, além da instituição de Programa de Participação nos Resultados de 2023, a ser pago em 2024.

Redação / Folhapress

Metroviários de São Paulo planejam greve na próxima terça-feira (15)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Sindicato dos Metroviários de São Paulo pode paralisar as atividades na próxima terça-feira (15). A greve, anunciada nesta quinta-feira (10), será decidida em uma assembleia marcada para a noite de segunda-feira (14).

Em comunicado, o sindicato disse que entre os motivos para paralisação estão planos do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) de privatizar todas as linhas do metrô.

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O sindicato também é contra uma a terceirização na manutenção da linha 15-prata, o monotrilho da zona leste.

“Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco”, afirma comunicado no site do sindicato.

O pregão para contratação da empresa terceirizada está marcado para o próximo dia 28.

Desde 2020, há um inquérito instaurado no Ministério Público de São Paulo para apurar problemas no monotrilho.

Em nota sobre a possível paralisação, os metroviários também citam a demissão de três trabalhadores da linha 15 e outros funcionários do metrô que foram testemunhas em processos trabalhistas.

Essa é a segunda paralisação anunciada pelos metroviários em menos de dois meses. Em assembleia no dia 12 de junho, durante as negociações para a campanha salarial deste ano, a categoria resolveu suspender a greve marcada para o dia seguinte.

O recuo ocorreu após a categoria aceitar proposta do governo estadual que, entre outros, reajustou o vale-alimentação.

Em discurso na sede do Sindicato dos Metroviários na noite desta terça, a presidente da instituição, Camila Lisboa, afirmou que o Metrô mandou uma carta com propostas que, segundo ela, tornava mais vantajoso não realizar a greve.

Durante a assembleia de junho, sindicalistas fizeram duros discursos sobre a possibilidade de privatização de linhas, que poderiam provocar a demissão de funcionários.

Em março deste ano, durante greve da categoria, o sistema de transporte público paulistano ficou parado por mais de 30 horas horas e só voltou porque metroviários aceitaram a proposta apresentada pelo Metrô para o pagamento, em abril, de abono salarial no valor de R$ 2.000, além da instituição de Programa de Participação nos Resultados de 2023, a ser pago em 2024.

Redação / Folhapress

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