SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O número de mortos no ataque ao hospital al-Ahli Arab, na Cidade de Gaza, pode ser até a metade dos 500 divulgados na terça-feira (17), segundo o Ministério da Saúde local. No fim da noite, o órgão corrigiu a quantidade de óbitos para 471.

Contribuindo para a incerteza em relação às cifras, nesta quarta (18), o diretor-geral do hospital Al-Shifa, que fica na mesma cidade e recebeu os feridos após o ataque, afirmou à agência de notícias Associated Press que o número estaria na casa de 250 mortos.

Israel e o Hamas têm trocado acusações sobre a autoria do ataque. Autoridades israelenses divulgaram nesta quarta-feira (18) um áudio em que supostos integrantes do grupo terrorista conversam sobre a explosão.

Na gravação, cuja autenticidade não pôde ser verificada, um homem sugere que o artefato foi disparado pela facção Jihad Islâmico.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O número de mortos no ataque ao hospital al-Ahli Arab, na Cidade de Gaza, pode ser até a metade dos 500 divulgados na terça-feira (17), segundo o Ministério da Saúde local. No fim da noite, o órgão corrigiu a quantidade de óbitos para 471.

Contribuindo para a incerteza em relação às cifras, nesta quarta (18), o diretor-geral do hospital Al-Shifa, que fica na mesma cidade e recebeu os feridos após o ataque, afirmou à agência de notícias Associated Press que o número estaria na casa de 250 mortos.

Israel e o Hamas têm trocado acusações sobre a autoria do ataque. Autoridades israelenses divulgaram nesta quarta-feira (18) um áudio em que supostos integrantes do grupo terrorista conversam sobre a explosão.

Na gravação, cuja autenticidade não pôde ser verificada, um homem sugere que o artefato foi disparado pela facção Jihad Islâmico.

Redação / Folhapress