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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Ministério Público de São Paulo vai investigar a operação das forças de segurança do estado em Guarujá que deixou ao menos oito mortos no fim de semana.

Segundo o anúncio feito na manhã desta segunda (31), o órgão, responsável pelo controle externo da atividade policial, vai instaurar um procedimento para analisar a legalidade das ações da Operação Escudo. A ação foi deflagrada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo após a morte de um soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), grupo de elite da PM paulista na cidade do litoral paulista.

No domingo (30), a Ouvidoria das Polícias afirmou que havia ao menos dez mortos na operação. Na manhã desta segunda, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o secretário da Segurança, Guilherme Derrite, afirmaram que os mortos são oito —metade já foi identificada, mas os nomes não foram divulgados.

Eles também negaram que tenha havido tortura e ameaça nas ações da operação, como relatam moradores. Residentes afirmaram que policiais militares torturaram e mataram ao menos um homem e prometeram assassinar 60 pessoas em comunidades da cidade. A ouvidoria abriu um procedimento para investigar as denúncias.

Um dos relatos é sobre o vendedor ambulante Felipe Vieira Nunes, 30, morto com nove tiros na noite de sexta-feira (28). O corpo foi entregue ao IML (Instituto Médico Legal) sem identificação, com marcas de queimadura de cigarros, um hematoma na cabeça e um corte no braço, segundo familiares.

Nesta segunda, Derrite questionou a qualidade dos dados da ouvidoria, que são baseados em boletins de ocorrência registrados nos últimos quatro dias. “Nós reagimos com essa violência na mesma proporção com que eles atacam as polícias”, disse o secretário.

Já Tarcísio disse que está “extremamente satisfeito com a ação policial, extremamente triste porque nada vai trazer de volta um pai de família”, em referência ao soldado Patrick Reis, da Rota.

Segundo o boletim de ocorrência, durante um patrulhamento de rotina, o soldado e o cabo Marin estavam na Vila Zilda, em Guarujá, durante patrulhamento, e escutaram estampidos característicos de arma de fogo.

Eles, então, aceleraram a viatura em que estavam para deixar o local. Logo depois, informaram que haviam sido baleados. Reis foi atingido na axila, e Marin, na mão esquerda. Reis não resistiu e morreu.

Redação / Folhapress

Ministério Público vai investigar operação da PM em Guarujá com ao menos 8 mortos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Ministério Público de São Paulo vai investigar a operação das forças de segurança do estado em Guarujá que deixou ao menos oito mortos no fim de semana.

Segundo o anúncio feito na manhã desta segunda (31), o órgão, responsável pelo controle externo da atividade policial, vai instaurar um procedimento para analisar a legalidade das ações da Operação Escudo. A ação foi deflagrada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo após a morte de um soldado da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), grupo de elite da PM paulista na cidade do litoral paulista.

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No domingo (30), a Ouvidoria das Polícias afirmou que havia ao menos dez mortos na operação. Na manhã desta segunda, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o secretário da Segurança, Guilherme Derrite, afirmaram que os mortos são oito —metade já foi identificada, mas os nomes não foram divulgados.

Eles também negaram que tenha havido tortura e ameaça nas ações da operação, como relatam moradores. Residentes afirmaram que policiais militares torturaram e mataram ao menos um homem e prometeram assassinar 60 pessoas em comunidades da cidade. A ouvidoria abriu um procedimento para investigar as denúncias.

Um dos relatos é sobre o vendedor ambulante Felipe Vieira Nunes, 30, morto com nove tiros na noite de sexta-feira (28). O corpo foi entregue ao IML (Instituto Médico Legal) sem identificação, com marcas de queimadura de cigarros, um hematoma na cabeça e um corte no braço, segundo familiares.

Nesta segunda, Derrite questionou a qualidade dos dados da ouvidoria, que são baseados em boletins de ocorrência registrados nos últimos quatro dias. “Nós reagimos com essa violência na mesma proporção com que eles atacam as polícias”, disse o secretário.

Já Tarcísio disse que está “extremamente satisfeito com a ação policial, extremamente triste porque nada vai trazer de volta um pai de família”, em referência ao soldado Patrick Reis, da Rota.

Segundo o boletim de ocorrência, durante um patrulhamento de rotina, o soldado e o cabo Marin estavam na Vila Zilda, em Guarujá, durante patrulhamento, e escutaram estampidos característicos de arma de fogo.

Eles, então, aceleraram a viatura em que estavam para deixar o local. Logo depois, informaram que haviam sido baleados. Reis foi atingido na axila, e Marin, na mão esquerda. Reis não resistiu e morreu.

Redação / Folhapress

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