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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou nesta segunda-feira (4) que o afundamento da mina da Braskem em Maceió (AL) não afetou nenhum ponto turístico da capital, e que os turistas devem manter suas programações.

“Não há nenhum aparelho turístico na cidade que está sendo influenciado pelos afundamentos. A Avenida Litorânea, as praias da cidade, o aeroporto da cidade, os hotéis que ficam ali nos principais atrativos turísticos da cidade de Maceió, nenhum deles tem sofrido qualquer consequência dos afundamentos”, disse.

“Sem dúvida nenhuma é um dos lugares mais bonitos do Brasil a ser conhecido, então mantenha a sua viagem. Se você está pensando ainda em ir para Maceió, mantenha os seus planos, vá conhecer e fazer turismo no Brasil, especialmente em Maceió.”

A declaração do ministro do Turismo ocorreu após reunião no Senado com o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), e o presidente em exercício do Senado, Rodrigo Cunha (Podemos-AL), seu aliado político no estado.

“Temos como obrigação informar também as pessoas que querem buscar Maceió como seu destino de lazer, de férias, que a área de infraestrutura turística não sofreu qualquer tipo de abalo. Que a área afetada é afastada da área turística. Por lá, nem os moradores passam”, disse Cunha.

O prefeito de Maceió afirmou que a velocidade de afundamento da mina chegou ao menor patamar nesta segunda desde 28 de novembro. Segundo a Defesa Civil da cidade, o ritmo na Mina 18 passou de 5 centímetros por hora para 0,25 cm.

O solo da mina 18 da Braskem que fica no bairro do Mutange, em Maceió, afundou 1,69 m desde o início do monitoramento, em 28 de novembro, até este domingo (3), de acordo com a Defesa Civil do município. A região passou a ser monitorada devido aos novos abalos sísmicos nesta semana que gerou risco iminente do colapso.

A Defesa Civil permanece em alerta máximo e mantém a orientação para que a população evite transitar na área desocupada.

Dados de monitoramento da mineradora demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e poderá se desenvolver de duas maneiras: um cenário é o de acomodação gradual até a estabilização, o outro é uma possível acomodação abrupta do solo.

O abalo sísmico foi ainda mais forte que o registrado na noite de sexta (1º), que teve magnitude 0,39. Desta vez, o órgão diz que o evento ocorreu a 300 metros de profundidade.

O sinal de alerta foi aceso na última quarta-feira (29), quando Defesa Civil de Maceió alertou que uma mina da Braskem estava em risco iminente de colapso.

A população que mora próximo à área atingida foi orientada a deixar o local e procurar abrigo, e a prefeitura decretou estado de emergência por 180 dias.

Os primeiros alertas sobre os danos no solo aconteceram em meio de tremores de terra no dia 3 de março de 2018. Na ocasião, o tremor fez ceder trechos de asfalto e causou rachaduras no piso e paredes de imóveis, atingindo cerca de 14,5 mil casas, apartamentos e estabelecimentos comerciais nos bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Farol.

THAÍSA OLIVEIRA / Folhapress

Ministro do Turismo diz que afundamento em Maceió não afeta pontos turísticos

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou nesta segunda-feira (4) que o afundamento da mina da Braskem em Maceió (AL) não afetou nenhum ponto turístico da capital, e que os turistas devem manter suas programações.

“Não há nenhum aparelho turístico na cidade que está sendo influenciado pelos afundamentos. A Avenida Litorânea, as praias da cidade, o aeroporto da cidade, os hotéis que ficam ali nos principais atrativos turísticos da cidade de Maceió, nenhum deles tem sofrido qualquer consequência dos afundamentos”, disse.

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“Sem dúvida nenhuma é um dos lugares mais bonitos do Brasil a ser conhecido, então mantenha a sua viagem. Se você está pensando ainda em ir para Maceió, mantenha os seus planos, vá conhecer e fazer turismo no Brasil, especialmente em Maceió.”

A declaração do ministro do Turismo ocorreu após reunião no Senado com o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), e o presidente em exercício do Senado, Rodrigo Cunha (Podemos-AL), seu aliado político no estado.

“Temos como obrigação informar também as pessoas que querem buscar Maceió como seu destino de lazer, de férias, que a área de infraestrutura turística não sofreu qualquer tipo de abalo. Que a área afetada é afastada da área turística. Por lá, nem os moradores passam”, disse Cunha.

O prefeito de Maceió afirmou que a velocidade de afundamento da mina chegou ao menor patamar nesta segunda desde 28 de novembro. Segundo a Defesa Civil da cidade, o ritmo na Mina 18 passou de 5 centímetros por hora para 0,25 cm.

O solo da mina 18 da Braskem que fica no bairro do Mutange, em Maceió, afundou 1,69 m desde o início do monitoramento, em 28 de novembro, até este domingo (3), de acordo com a Defesa Civil do município. A região passou a ser monitorada devido aos novos abalos sísmicos nesta semana que gerou risco iminente do colapso.

A Defesa Civil permanece em alerta máximo e mantém a orientação para que a população evite transitar na área desocupada.

Dados de monitoramento da mineradora demonstram que a acomodação do solo segue concentrada na área dessa mina e poderá se desenvolver de duas maneiras: um cenário é o de acomodação gradual até a estabilização, o outro é uma possível acomodação abrupta do solo.

O abalo sísmico foi ainda mais forte que o registrado na noite de sexta (1º), que teve magnitude 0,39. Desta vez, o órgão diz que o evento ocorreu a 300 metros de profundidade.

O sinal de alerta foi aceso na última quarta-feira (29), quando Defesa Civil de Maceió alertou que uma mina da Braskem estava em risco iminente de colapso.

A população que mora próximo à área atingida foi orientada a deixar o local e procurar abrigo, e a prefeitura decretou estado de emergência por 180 dias.

Os primeiros alertas sobre os danos no solo aconteceram em meio de tremores de terra no dia 3 de março de 2018. Na ocasião, o tremor fez ceder trechos de asfalto e causou rachaduras no piso e paredes de imóveis, atingindo cerca de 14,5 mil casas, apartamentos e estabelecimentos comerciais nos bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Farol.

THAÍSA OLIVEIRA / Folhapress

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