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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, vai convidar representante das ouvidorias de policias dos estados para uma reunião para tratar das mortes registradas em ações em diferentes estados.

O convite será feito nesta segunda-feira (14) e o encontro deve ocorrer durante a semana, segundo a pasta.

A reunião foi planejada depois da repercussão das mortes de uma criança de cinco anos e de um adolescente de 17. Eles foram baleados após ação policial, neste sábado (12), na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.

A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos também deve participar da reunião, de acordo com nota do ministério comandado por Almeida.

“Na mesma data, a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos participará de reunião com os colégios dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, no Fórum Brasileiro de Segurança Pública”, afirma ainda a pasta.

Moradores da comunidade do Dendê protestaram e queimaram ao menos três ônibus na avenida Paranapuã após as mortes. O comandante do batalhão da área foi afastado do cargo.

Na semana passada, o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) recomendou mobilização do governo federal para combater a letalidade policial após mortes durante operações feitas pelas polícias de São Paulo, Rio de Janeiro e da Bahia.

“Entre as iniciativas, o colegiado vinculado ao MDHC sugere a ampliação do programa de câmeras corporais nas polícias, instauração de comissões de mitigação de riscos e instituição de sistema nacional de registro, acompanhamento e avaliação dos órgãos com poder de disciplinar a sociedade”, afirma o ministério.

Baleada no sábado enquanto brincava dentro de casa, Eloah da Silva dos Santo foi a sétima criança morta por disparo de arma de fogo no Rio de Janeiro neste ano, segundo levantamento feito pela plataforma Fogo Cruzado.

Ao todo, 16 crianças com até 14 anos foram baleadas no estado, 12 delas vítimas de bala perdida. “Esse marco é absurdo e deveria ser motivo para mobilização do conjunto da sociedade”, diz a Fogo Cruzado, em nota conjunta com o jornal A Voz das Comunidades.

“Impressiona que tantas crianças sejam vítimas da violência armada e ainda não haja um esforço nas esferas municipal, estadual e federal para interromper essa tragédia”, continua. “O futuro da metrópole está sendo exterminado.”

MATEUS VARGAS / Folhapress

Ministro quer se reunir com ouvidorias das polícias após mortes no Rio

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, vai convidar representante das ouvidorias de policias dos estados para uma reunião para tratar das mortes registradas em ações em diferentes estados.

O convite será feito nesta segunda-feira (14) e o encontro deve ocorrer durante a semana, segundo a pasta.

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A reunião foi planejada depois da repercussão das mortes de uma criança de cinco anos e de um adolescente de 17. Eles foram baleados após ação policial, neste sábado (12), na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.

A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos também deve participar da reunião, de acordo com nota do ministério comandado por Almeida.

“Na mesma data, a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos participará de reunião com os colégios dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, no Fórum Brasileiro de Segurança Pública”, afirma ainda a pasta.

Moradores da comunidade do Dendê protestaram e queimaram ao menos três ônibus na avenida Paranapuã após as mortes. O comandante do batalhão da área foi afastado do cargo.

Na semana passada, o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) recomendou mobilização do governo federal para combater a letalidade policial após mortes durante operações feitas pelas polícias de São Paulo, Rio de Janeiro e da Bahia.

“Entre as iniciativas, o colegiado vinculado ao MDHC sugere a ampliação do programa de câmeras corporais nas polícias, instauração de comissões de mitigação de riscos e instituição de sistema nacional de registro, acompanhamento e avaliação dos órgãos com poder de disciplinar a sociedade”, afirma o ministério.

Baleada no sábado enquanto brincava dentro de casa, Eloah da Silva dos Santo foi a sétima criança morta por disparo de arma de fogo no Rio de Janeiro neste ano, segundo levantamento feito pela plataforma Fogo Cruzado.

Ao todo, 16 crianças com até 14 anos foram baleadas no estado, 12 delas vítimas de bala perdida. “Esse marco é absurdo e deveria ser motivo para mobilização do conjunto da sociedade”, diz a Fogo Cruzado, em nota conjunta com o jornal A Voz das Comunidades.

“Impressiona que tantas crianças sejam vítimas da violência armada e ainda não haja um esforço nas esferas municipal, estadual e federal para interromper essa tragédia”, continua. “O futuro da metrópole está sendo exterminado.”

MATEUS VARGAS / Folhapress

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