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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após perder os três filhos para o câncer, morreu neste domingo (13) o economista cearense Régis Feitosa Mota também em decorrência da doença.

Ele e os filhos eram portadores de uma síndrome hereditária rara (Li-Fraumeni), causada por uma mutação genética que aumenta o risco em até 90% de quem a carrega desenvolver câncer. No Brasil, há uma prevalência maior dessa síndrome em comparação ao resto do mundo.

A Folha de S.Paulo relatou o drama da família em julho do ano passado. Ele teve início em 2009, quando a filha mais velha de Mota, Anna Carolina, à época com 12 anos, teve o diagnóstico de leucemia linfoide aguda, que tem início na medula óssea.

Ana se curou da doença, formou-se médica, mas em 2021 recebeu o diagnóstico de um tumor no cérebro e morreu em dezembro de 2022.

Mota teve o seu primeiro diagnóstico de câncer em 2016, uma leucemia linfoide crônica, e, em 2021, o seu segundo, um linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático.

Também em 2016, o filho do meio, Pedro, então com 17 anos, teve diagnóstico de um osteosarcoma, um tumor ósseo, na perna. Nos quatro anos seguintes, o jovem viria a ter mais quatro tumores (pulmão, coluna torácica, coluna lombar e no cérebro) até morrer em 2020.

Em 2017, a caçula da família, Beatriz, foi diagnosticada com leucemia linfoide aguda aos 11 anos. Morreu um ano depois.

Mota estava internado desde 31 de julho no hospital Unimed, em Fortaleza (CE), à espera da estabilização do seu quadro para um transplante de medula óssea. No início deste ano, ele informou nas suas redes sociais o terceiro diagnóstico de câncer, um mieloma múltiplo.

“Descobrimos aí mais uma doença. Já tratamos leucemia, linfoma, não Hodgkin, que estão estabilizados. Mas a gente vem tratando, não estão curados. Dessa vez, descobrimos um mieloma múltiplo, que atinge inclusive os ossos”, disse em um vídeo. Ele tinha quase 900 mil seguidores no Instagram.

A notícia da morte foi dada pelo irmão do corretor, Rogério Feitosa Mota. “Nosso guerreiro foi ao encontro dos filhos exatamente no dia dos pais. Que Deus o tenha, meu irmão! Te amamos muito!”, publicou nas suas redes sociais.

“Nunca me preparei para esse momento porque sempre tive a convicção da recuperação plena do Régis. É uma dor sem tamanho”, escreveu a namorada de Mota, Mariella Pompeu, no perfil do economista no Instagram.

CLÁUDIA COLLUCCI / Folhapress

Morre pai que havia perdido os 3 filhos para câncer causado por síndrome hereditária

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após perder os três filhos para o câncer, morreu neste domingo (13) o economista cearense Régis Feitosa Mota também em decorrência da doença.

Ele e os filhos eram portadores de uma síndrome hereditária rara (Li-Fraumeni), causada por uma mutação genética que aumenta o risco em até 90% de quem a carrega desenvolver câncer. No Brasil, há uma prevalência maior dessa síndrome em comparação ao resto do mundo.

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A Folha de S.Paulo relatou o drama da família em julho do ano passado. Ele teve início em 2009, quando a filha mais velha de Mota, Anna Carolina, à época com 12 anos, teve o diagnóstico de leucemia linfoide aguda, que tem início na medula óssea.

Ana se curou da doença, formou-se médica, mas em 2021 recebeu o diagnóstico de um tumor no cérebro e morreu em dezembro de 2022.

Mota teve o seu primeiro diagnóstico de câncer em 2016, uma leucemia linfoide crônica, e, em 2021, o seu segundo, um linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático.

Também em 2016, o filho do meio, Pedro, então com 17 anos, teve diagnóstico de um osteosarcoma, um tumor ósseo, na perna. Nos quatro anos seguintes, o jovem viria a ter mais quatro tumores (pulmão, coluna torácica, coluna lombar e no cérebro) até morrer em 2020.

Em 2017, a caçula da família, Beatriz, foi diagnosticada com leucemia linfoide aguda aos 11 anos. Morreu um ano depois.

Mota estava internado desde 31 de julho no hospital Unimed, em Fortaleza (CE), à espera da estabilização do seu quadro para um transplante de medula óssea. No início deste ano, ele informou nas suas redes sociais o terceiro diagnóstico de câncer, um mieloma múltiplo.

“Descobrimos aí mais uma doença. Já tratamos leucemia, linfoma, não Hodgkin, que estão estabilizados. Mas a gente vem tratando, não estão curados. Dessa vez, descobrimos um mieloma múltiplo, que atinge inclusive os ossos”, disse em um vídeo. Ele tinha quase 900 mil seguidores no Instagram.

A notícia da morte foi dada pelo irmão do corretor, Rogério Feitosa Mota. “Nosso guerreiro foi ao encontro dos filhos exatamente no dia dos pais. Que Deus o tenha, meu irmão! Te amamos muito!”, publicou nas suas redes sociais.

“Nunca me preparei para esse momento porque sempre tive a convicção da recuperação plena do Régis. É uma dor sem tamanho”, escreveu a namorada de Mota, Mariella Pompeu, no perfil do economista no Instagram.

CLÁUDIA COLLUCCI / Folhapress

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