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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O favoritismo de Flávio Dino para o STF (Supremo Tribunal Federal) despertou no último mês o interesse em buscas no Google pelo ministro da Justiça do governo Lula (PT). Dino superou Fernando Haddad, da Fazenda, que vinha sendo o mais pesquisado na plataforma desde o início do mandato.

Dados do Google Trends mostram que Haddad teve apenas um pico de buscas registrado no dia 10 de agosto, quando houve a polêmica em torno da isenção do imposto de importação para compras de até US$ 50 feitas em sites como Shein.

Pesquisas por “flávio dino stf” cresceram, especialmente nos últimos dias, quando o ministro ganhou força entre as apostas de candidatos à sucessão da ministra Rosa Weber, que deixou a presidência do STF nesta quinta (28). Na próxima segunda (2) ela completa 75 anos, idade limite para a aposentadoria de magistrados.

Os nomes dos postulantes ao cargo do Supremo vêm sendo ventilados desde a posse de Cristiano Zanin como ministro do STF, no início de agosto. A cerimônia reuniu os principais cotados, entre os quais estavam Dino, o AGU (Advogado-Geral da União), Jorge Messias, o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luis Felipe Salomão e o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas.

Lula vem sendo pressionado pela sociedade civil e por aliados a não diminuir a representatividade de mulheres na Suprema Corte, que hoje é de 2 ministras para 9 homens. Além disso, existe uma campanha para que o presidente escolha uma mulher negra para o cargo.

Se não optar pelo nome de uma mulher, Lula vai reduzir o número de ministras na corte, restando apenas Cármen Lúcia. Na segunda (25), o chefe do Executivo disse não ter pressa para a escolha do sucessor de Rosa e que gênero e cor não serão critérios.

Dino também falou sobre o posto vago no Supremo e disse nesta quarta-feira (27) existirem vários critérios para a indicação de Lula à vaga no STF, além de raça e gênero, e que a escolha é atribuição do presidente e que todos devem entender e esperar.

VITORIA PEREIRA / Folhapress

Mudança no STF impulsiona procura por nome de Flávio Dino

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O favoritismo de Flávio Dino para o STF (Supremo Tribunal Federal) despertou no último mês o interesse em buscas no Google pelo ministro da Justiça do governo Lula (PT). Dino superou Fernando Haddad, da Fazenda, que vinha sendo o mais pesquisado na plataforma desde o início do mandato.

Dados do Google Trends mostram que Haddad teve apenas um pico de buscas registrado no dia 10 de agosto, quando houve a polêmica em torno da isenção do imposto de importação para compras de até US$ 50 feitas em sites como Shein.

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Pesquisas por “flávio dino stf” cresceram, especialmente nos últimos dias, quando o ministro ganhou força entre as apostas de candidatos à sucessão da ministra Rosa Weber, que deixou a presidência do STF nesta quinta (28). Na próxima segunda (2) ela completa 75 anos, idade limite para a aposentadoria de magistrados.

Os nomes dos postulantes ao cargo do Supremo vêm sendo ventilados desde a posse de Cristiano Zanin como ministro do STF, no início de agosto. A cerimônia reuniu os principais cotados, entre os quais estavam Dino, o AGU (Advogado-Geral da União), Jorge Messias, o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luis Felipe Salomão e o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas.

Lula vem sendo pressionado pela sociedade civil e por aliados a não diminuir a representatividade de mulheres na Suprema Corte, que hoje é de 2 ministras para 9 homens. Além disso, existe uma campanha para que o presidente escolha uma mulher negra para o cargo.

Se não optar pelo nome de uma mulher, Lula vai reduzir o número de ministras na corte, restando apenas Cármen Lúcia. Na segunda (25), o chefe do Executivo disse não ter pressa para a escolha do sucessor de Rosa e que gênero e cor não serão critérios.

Dino também falou sobre o posto vago no Supremo e disse nesta quarta-feira (27) existirem vários critérios para a indicação de Lula à vaga no STF, além de raça e gênero, e que a escolha é atribuição do presidente e que todos devem entender e esperar.

VITORIA PEREIRA / Folhapress

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