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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal indiciou uma mulher em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, pelos crimes de tráfico de pessoas, uso de documento falso, falsidade ideológica, injúria e coação no curso do processo.

Ela é acusada de trazer uma criança de Guiné-Bissau para o Brasil, usando documentos falsificados, entre eles o passaporte.

Durante as investigações, a polícia descobriu que a mulher viajou sozinha até o país africano em dezembro de 2022 e retornou ao Brasil em fevereiro de 2023, com o bebê de 11 meses.

A investigação contou com a colaboração de diversos órgãos públicos e autoridades policiais de Guiné-Bissau.

Segundo o inquérito, o registro fraudulento da criança foi feito em Guiné-Bissau. No país africano, a criança recebeu outro nome e foi registrada como filha biológica da mulher investigada e do marido dela, ambos brasileiros.

Exames periciais mostraram que os dois não são os pais biológicos. O homem apontado como pai colaborou com a apuração e também teria sido vítima da fraude.

A criança está sob os cuidados do Conselho Tutelar de Santa Maria até que ocorra uma decisão judicial. Os verdadeiros pais biológicos já foram identificados em Guiné-Bissau.

O caso começou a ser investigado a partir de uma denúncia feita ao Disque 100 –canal de denúncias anônimas de casos de violações de direitos humanos.

Redação / Folhapress

Mulher é indiciada por tráfico internacional após levar criança de Guiné-Bissau para Santa Maria (RS)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal indiciou uma mulher em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, pelos crimes de tráfico de pessoas, uso de documento falso, falsidade ideológica, injúria e coação no curso do processo.

Ela é acusada de trazer uma criança de Guiné-Bissau para o Brasil, usando documentos falsificados, entre eles o passaporte.

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Durante as investigações, a polícia descobriu que a mulher viajou sozinha até o país africano em dezembro de 2022 e retornou ao Brasil em fevereiro de 2023, com o bebê de 11 meses.

A investigação contou com a colaboração de diversos órgãos públicos e autoridades policiais de Guiné-Bissau.

Segundo o inquérito, o registro fraudulento da criança foi feito em Guiné-Bissau. No país africano, a criança recebeu outro nome e foi registrada como filha biológica da mulher investigada e do marido dela, ambos brasileiros.

Exames periciais mostraram que os dois não são os pais biológicos. O homem apontado como pai colaborou com a apuração e também teria sido vítima da fraude.

A criança está sob os cuidados do Conselho Tutelar de Santa Maria até que ocorra uma decisão judicial. Os verdadeiros pais biológicos já foram identificados em Guiné-Bissau.

O caso começou a ser investigado a partir de uma denúncia feita ao Disque 100 –canal de denúncias anônimas de casos de violações de direitos humanos.

Redação / Folhapress

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