Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em seus tempos de Gaiola das Popozudas, a vocalista Valesca puxava o bonde nos bailes funk e em inferninhos cantando letras impublicáveis, acompanhadas de coreografias lascivas e que muitas vezes incluíam insinuações de striptease. A rapaziada ia à loucura.

Era o início dos anos 2000 e canções proibidonas como “Quero te Dar” faziam sucesso, mas Valesca, já com o Popozuda incorporado ao nome artístico, estava incomodada em cantar para um público quase 100% masculino. “Para que vou ficar rebolando a minha bunda para eles?”, perguntou-se, em entrevista à TV, naquela época. “Por que eu iria continuar servindo àqueles homens?”, quis saber a loira, ao conversar por telefone com a reportagem, dias atrás.

Em 2013, chegou a uma conclusão que mudou sua vida. Estava na hora de se juntar às mulheres, cantar um repertório direcionado a elas. Estourou com ‘Beijinho no Ombro’, grande hit da carreira. A letra estimulava a rivalidade e o ‘recalque’ entre as mulheres, mas elas gostaram mesmo assim. À reportagem, Valesca conta que àquela época tinha pouco conhecimento sobre feminismo e sororidade.

Fez um baita sucesso e até mereceu uma versão “politicamente correta” bancada por uma marca de shampoos. O hit (o original, “prazinimiga passar longe”) completa 10 anos e, para comemorar a data redonda, ela está lançando a parceria “Eu Vou Pro Baile Tacar”, com DJ Dennis. A produção resgata a batida dos bailes dos anos 2000 e tem referências da época do grupo musical. A ideia surgiu em conversas com o produtor ao sentirem uma carência do funk raiz.

Hoje mais escolada e com funks ainda cheios de malícia, ela agradece o apoio que sempre recebeu da ala feminina de seus fãs. “Eu quero dizer para as mulheres que elas não precisam ter medo de se impor e mostrar suas vontades. Estou aqui até hoje pelo apoio delas”, afirma a cantora.

MARIA PAULA GIACOMELLI / Folhapress

Mulheres não podem ter medo de se impor, diz Valesca Popozuda

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em seus tempos de Gaiola das Popozudas, a vocalista Valesca puxava o bonde nos bailes funk e em inferninhos cantando letras impublicáveis, acompanhadas de coreografias lascivas e que muitas vezes incluíam insinuações de striptease. A rapaziada ia à loucura.

Era o início dos anos 2000 e canções proibidonas como “Quero te Dar” faziam sucesso, mas Valesca, já com o Popozuda incorporado ao nome artístico, estava incomodada em cantar para um público quase 100% masculino. “Para que vou ficar rebolando a minha bunda para eles?”, perguntou-se, em entrevista à TV, naquela época. “Por que eu iria continuar servindo àqueles homens?”, quis saber a loira, ao conversar por telefone com a reportagem, dias atrás.

- Advertisement -anuncio

Em 2013, chegou a uma conclusão que mudou sua vida. Estava na hora de se juntar às mulheres, cantar um repertório direcionado a elas. Estourou com ‘Beijinho no Ombro’, grande hit da carreira. A letra estimulava a rivalidade e o ‘recalque’ entre as mulheres, mas elas gostaram mesmo assim. À reportagem, Valesca conta que àquela época tinha pouco conhecimento sobre feminismo e sororidade.

Fez um baita sucesso e até mereceu uma versão “politicamente correta” bancada por uma marca de shampoos. O hit (o original, “prazinimiga passar longe”) completa 10 anos e, para comemorar a data redonda, ela está lançando a parceria “Eu Vou Pro Baile Tacar”, com DJ Dennis. A produção resgata a batida dos bailes dos anos 2000 e tem referências da época do grupo musical. A ideia surgiu em conversas com o produtor ao sentirem uma carência do funk raiz.

Hoje mais escolada e com funks ainda cheios de malícia, ela agradece o apoio que sempre recebeu da ala feminina de seus fãs. “Eu quero dizer para as mulheres que elas não precisam ter medo de se impor e mostrar suas vontades. Estou aqui até hoje pelo apoio delas”, afirma a cantora.

MARIA PAULA GIACOMELLI / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.