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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou nesta segunda-feira (30) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está comprometido com situação fiscal do país e não está sabotando a meta de zerar o déficit em 2024, mas constatando dificuldades por problemas de arrecadação herdados de governos anteriores.

“Não há por parte do presidente [Lula] nenhum descompromisso [com meta fiscal], pelo contrário, se não estivesse preocupado com situação fiscal não estaria pedindo apoio da equipe econômica para orientação do Congresso”, disse.

A declaração foi dada por Haddad em entrevista a jornalistas na sede da pasta, em Brasília, depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto. Participou também da coletiva o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan.

Em café com jornalistas no Palácio do Planalto na sexta-feira (27), o presidente Lula disse que a meta fiscal não precisa ser de déficit zero, como quer Haddad, e que “dificilmente” o governo alcançará esse objetivo –o que provocou disparada das taxas de contratos de juros futuros.

Logo após a declaração do presidente, o deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), relator do projeto de diretrizes orçamentárias para 2024, disse à Folha de S.Paulo entender a fala como um comando para que a mudança seja sacramentada no Congresso Nacional.

O parlamentar afirmou também que a fala do chefe do Executivo coloca o ministro da Fazenda “num certo constrangimento” na medida em que a autoridade máxima do país admite que a meta traçada para o próximo ano não é factível.

Segundo interlocutores do governo ouvidos pela Folha de S.Paulo, a declaração de Lula pegou membros do Executivo de surpresa, inclusive da equipe econômica, com quem não houve qualquer tipo de combinado prévio.

A fala do presidente acendeu um alerta porque ocorreu no momento em que a Fazenda tenta negociar maior celeridade na aprovação de medidas cruciais para equilibrar o Orçamento do ano que vem.

NATHALIA GARCIA / Folhapress

Não há descompromisso do presidente Lula com meta fiscal, diz Haddad

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou nesta segunda-feira (30) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está comprometido com situação fiscal do país e não está sabotando a meta de zerar o déficit em 2024, mas constatando dificuldades por problemas de arrecadação herdados de governos anteriores.

“Não há por parte do presidente [Lula] nenhum descompromisso [com meta fiscal], pelo contrário, se não estivesse preocupado com situação fiscal não estaria pedindo apoio da equipe econômica para orientação do Congresso”, disse.

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A declaração foi dada por Haddad em entrevista a jornalistas na sede da pasta, em Brasília, depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto. Participou também da coletiva o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan.

Em café com jornalistas no Palácio do Planalto na sexta-feira (27), o presidente Lula disse que a meta fiscal não precisa ser de déficit zero, como quer Haddad, e que “dificilmente” o governo alcançará esse objetivo –o que provocou disparada das taxas de contratos de juros futuros.

Logo após a declaração do presidente, o deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), relator do projeto de diretrizes orçamentárias para 2024, disse à Folha de S.Paulo entender a fala como um comando para que a mudança seja sacramentada no Congresso Nacional.

O parlamentar afirmou também que a fala do chefe do Executivo coloca o ministro da Fazenda “num certo constrangimento” na medida em que a autoridade máxima do país admite que a meta traçada para o próximo ano não é factível.

Segundo interlocutores do governo ouvidos pela Folha de S.Paulo, a declaração de Lula pegou membros do Executivo de surpresa, inclusive da equipe econômica, com quem não houve qualquer tipo de combinado prévio.

A fala do presidente acendeu um alerta porque ocorreu no momento em que a Fazenda tenta negociar maior celeridade na aprovação de medidas cruciais para equilibrar o Orçamento do ano que vem.

NATHALIA GARCIA / Folhapress

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