SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) prendeu nesta quarta-feira (23) um homem de 18 anos que praticava estelionato e coação virtual com mulheres.

O homem convencia meninas a enviarem material pornográfico a ele, depois usado para coagir e extorqui-las, segundo a Polícia Civil. Ele foi preso em sua casa, no Recanto das Emas (DF); imagens explícitas das vítimas foram apreendidas e serão analisadas

Ele obrigava as meninas a chamá-lo de “mestre”, produzir conteúdo sexual para ele e até mesmo se suicidarem. O homem foi indiciado por gravação não-autorizada da intimidade sexual, armazenamento de material de pedofilia, incentivo à automutilação, suicídio e estupro virtual.

Ele pode ser condenado a até 17 anos de prisão.

As investigações apontaram que o criminoso usava a rede acadêmica do Instituto Federal de Brasília para divulgar o conteúdo.

A prisão é resultado da Operação ‘Gaslighting’, termo em inglês que se refere a ações de manipulação psicológica, muitas vezes realizada com mentiras e distorções da realidade.

A reportagem entrou em contato com o IFB para obter um posicionamento da instituição, mas ainda não obteve resposta. Caso houver retorno, este texto será atualizado.

THIAGO BOMFIM / Folhapress

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) prendeu nesta quarta-feira (23) um homem de 18 anos que praticava estelionato e coação virtual com mulheres.

O homem convencia meninas a enviarem material pornográfico a ele, depois usado para coagir e extorqui-las, segundo a Polícia Civil. Ele foi preso em sua casa, no Recanto das Emas (DF); imagens explícitas das vítimas foram apreendidas e serão analisadas

Ele obrigava as meninas a chamá-lo de “mestre”, produzir conteúdo sexual para ele e até mesmo se suicidarem. O homem foi indiciado por gravação não-autorizada da intimidade sexual, armazenamento de material de pedofilia, incentivo à automutilação, suicídio e estupro virtual.

Ele pode ser condenado a até 17 anos de prisão.

As investigações apontaram que o criminoso usava a rede acadêmica do Instituto Federal de Brasília para divulgar o conteúdo.

A prisão é resultado da Operação ‘Gaslighting’, termo em inglês que se refere a ações de manipulação psicológica, muitas vezes realizada com mentiras e distorções da realidade.

A reportagem entrou em contato com o IFB para obter um posicionamento da instituição, mas ainda não obteve resposta. Caso houver retorno, este texto será atualizado.

THIAGO BOMFIM / Folhapress