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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no hospital na manhã desta sexta-feira (15) em São Paulo. O encontrou durou cerca de meia hora.

Bolsonaro está internado desde a segunda (11) após ter realizado cirurgias para tratar de um refluxo e corrigir um desvio de septo.

Em entrevista após a visita, Nunes afirmou que a visita teve a intenção de desejar melhoras ao ex-presidente e lembrou que Bolsonaro disse em entrevista recente à Folha de S.Paulo que gosta dele. “Só uma visita de desejo de recuperação, nada além disso”, afirmou.

Segundo Nunes, não há rusgas entre ele e o ex-presidente. Ele afirmou que conversou com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e há uma “consciência importante” de que o centro e a direita precisam se unir para derrotar o que chamou de extrema-esquerda nas eleições municipais.

O prefeito também afirmou que ele, o governador Tarcísio de Freitas e Bolsonaro pretendem visitar juntos uma sinagoga nesta sexta-feira.

Nunes trocou o vocativo prefeito por presidente ao responder se sentia alguma pressão para seguir o posicionamento de bolsonaristas nas pautas de costumes. “O presidente sou eu”, disse. Nunes foi corrigido em seguida por um assessor e disse: “O prefeito sou eu. Se a população me reconduzir no ano que vem, continuarei sendo eu o prefeito. Não tem pressão”.

Nunes busca apoio do ex-presidente para concorrer às eleições municipais de 2024. A visita se dá 10 dias depois de o prefeito afirmar não ter proximidade nem com Bolsonaro (PL) nem com o presidente Lula (PT).

A fala se deu durante palestra a estudantes da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), em São Paulo.

No mesmo dia da declaração de Nunes, Fábio Wajngarten, advogado e assessor do ex-presidente, escreveu nas redes sociais que “ninguém, repito, ninguém se apropriará de votos bolsonaristas e deixará Bolsonaro distante. A era dos gafanhotos acabou. Fica a dica”.

Wajngarten já foi cotado para formar chapa com Nunes nas eleições de 2024.

Outros bolsonaristas criticaram a postura do prefeito, percebida como estratégia para receber apoio do ex-presidente sem se comprometer com ele.

Após as críticas, Nunes minimizou a declaração em resposta à Folha de S.Paulo durante coletiva de imprensa após o desfile de 7 de setembro no Sambódromo do Anhembi, na capital paulista.

O político afirmou que tem relação com Bolsonaro, mas não uma proximidade do dia a dia. Ele também disse esperar apoio do ex-presidente nas eleições municipais e chamou de “frutriqueiros” aqueles que viram problemas na fala.

O prefeito já teve encontros frequentes com Bolsonaro, tanto em eventos oficiais quanto em momentos descontraídos, como em jantar com Bolsonaro às vésperas da votação no TSE que tornou o ex-presidente inelegível.

Em agosto, Nunes afirmou: “Não sou juiz, ministro do STF, do STJ, não sou polícia”, em referência às acusações que recaem sobre o ex-presidente em investigações sobre ataques golpistas e desvio de joias.

ANA GABRIELA OLIVEIRA LIMA / Folhapress

Nunes visita Bolsonaro no hospital e nega pressão para seguir linha de ex-presidente

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no hospital na manhã desta sexta-feira (15) em São Paulo. O encontrou durou cerca de meia hora.

Bolsonaro está internado desde a segunda (11) após ter realizado cirurgias para tratar de um refluxo e corrigir um desvio de septo.

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Em entrevista após a visita, Nunes afirmou que a visita teve a intenção de desejar melhoras ao ex-presidente e lembrou que Bolsonaro disse em entrevista recente à Folha de S.Paulo que gosta dele. “Só uma visita de desejo de recuperação, nada além disso”, afirmou.

Segundo Nunes, não há rusgas entre ele e o ex-presidente. Ele afirmou que conversou com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e há uma “consciência importante” de que o centro e a direita precisam se unir para derrotar o que chamou de extrema-esquerda nas eleições municipais.

O prefeito também afirmou que ele, o governador Tarcísio de Freitas e Bolsonaro pretendem visitar juntos uma sinagoga nesta sexta-feira.

Nunes trocou o vocativo prefeito por presidente ao responder se sentia alguma pressão para seguir o posicionamento de bolsonaristas nas pautas de costumes. “O presidente sou eu”, disse. Nunes foi corrigido em seguida por um assessor e disse: “O prefeito sou eu. Se a população me reconduzir no ano que vem, continuarei sendo eu o prefeito. Não tem pressão”.

Nunes busca apoio do ex-presidente para concorrer às eleições municipais de 2024. A visita se dá 10 dias depois de o prefeito afirmar não ter proximidade nem com Bolsonaro (PL) nem com o presidente Lula (PT).

A fala se deu durante palestra a estudantes da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), em São Paulo.

No mesmo dia da declaração de Nunes, Fábio Wajngarten, advogado e assessor do ex-presidente, escreveu nas redes sociais que “ninguém, repito, ninguém se apropriará de votos bolsonaristas e deixará Bolsonaro distante. A era dos gafanhotos acabou. Fica a dica”.

Wajngarten já foi cotado para formar chapa com Nunes nas eleições de 2024.

Outros bolsonaristas criticaram a postura do prefeito, percebida como estratégia para receber apoio do ex-presidente sem se comprometer com ele.

Após as críticas, Nunes minimizou a declaração em resposta à Folha de S.Paulo durante coletiva de imprensa após o desfile de 7 de setembro no Sambódromo do Anhembi, na capital paulista.

O político afirmou que tem relação com Bolsonaro, mas não uma proximidade do dia a dia. Ele também disse esperar apoio do ex-presidente nas eleições municipais e chamou de “frutriqueiros” aqueles que viram problemas na fala.

O prefeito já teve encontros frequentes com Bolsonaro, tanto em eventos oficiais quanto em momentos descontraídos, como em jantar com Bolsonaro às vésperas da votação no TSE que tornou o ex-presidente inelegível.

Em agosto, Nunes afirmou: “Não sou juiz, ministro do STF, do STJ, não sou polícia”, em referência às acusações que recaem sobre o ex-presidente em investigações sobre ataques golpistas e desvio de joias.

ANA GABRIELA OLIVEIRA LIMA / Folhapress

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