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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB paulista vai pedir ao secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, que afaste das funções um policial civil que agrediu um advogado com uma cabeçada.

A vítima, Lucas de Lima Roberto, 30, também disse à polícia ter recebido socos e ameaças do agente público. O caso ocorreu na tarde desta quarta (5) em Batatais, no interior paulista, e foi registrado em vídeo por testemunhas.

A reportagem não conseguiu contato com a vítima. O policial, identificado apenas como Leonardo, também não foi localizado. Conforme a Secretaria da Segurança Pública, a agressão é apurada pela 3ª Corregedoria Auxiliar de Ribeirão Preto.

A Ordem dos Advogados do Brasil vai encaminhar a mesma solicitação para a Corregedoria da Polícia Civil, órgão responsável por analisar a conduta dos policiais.

Em seu depoimento, Roberto declarou que havia ido até a delegacia acompanhar um cliente, apreendido em flagrante. O advogado estranhou o fato de o homem continuar no compartimento da viatura destinado a acomodar os presos, mesmo tendo se passado um tempo de sua detenção.

Ele relatou que perguntou sobre a situação, mas recebeu como resposta que os policiais voltariam com o apreendido até a residência dele para procurar possíveis objetos de roubo ou furto que estivessem escondidos no endereço.

O advogado então teria perguntado aos policiais se havia mandado de busca, o que foi negado, segundo seu depoimento. Sem a ordem judicial, o defensor pediu que o detido fosse retirado do carro.

Ainda segundo o relato, dois agentes teriam dito que iriam ao local de qualquer forma e proferiram ofensas a Roberto. Ele disse ter ouvido do policial chamado Leonardo que a casa dele havia sido furtada e que seus bens poderiam estar naquele imóvel.

O advogado declarou ter se oferecido para ir junto e, nesse momento, teria recebido um empurrão do policial.

Roberto cita que seguiu até o endereço de seu cliente em seu próprio veículo. No local, houve uma nova discussão sobre a legalidade da entrada no imóvel. Foi nesse instante que Leonardo agrediu o advogado com uma cabeçada no nariz.

O advogado ainda cita em seu depoimento ter sido agarrado pelo pescoço e jogado contra uma parede. Já caído no chão, Roberto disse ter recebido socos no peito e costela. Ao se levantar, levou um soco no nariz.

De acordo com a vítima, um segundo policial presente instigou Leonardo a realizar as agressões.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

OAB pede que Derrite afaste policial civil que agrediu advogado com cabeçada

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB paulista vai pedir ao secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, que afaste das funções um policial civil que agrediu um advogado com uma cabeçada.

A vítima, Lucas de Lima Roberto, 30, também disse à polícia ter recebido socos e ameaças do agente público. O caso ocorreu na tarde desta quarta (5) em Batatais, no interior paulista, e foi registrado em vídeo por testemunhas.

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A reportagem não conseguiu contato com a vítima. O policial, identificado apenas como Leonardo, também não foi localizado. Conforme a Secretaria da Segurança Pública, a agressão é apurada pela 3ª Corregedoria Auxiliar de Ribeirão Preto.

A Ordem dos Advogados do Brasil vai encaminhar a mesma solicitação para a Corregedoria da Polícia Civil, órgão responsável por analisar a conduta dos policiais.

Em seu depoimento, Roberto declarou que havia ido até a delegacia acompanhar um cliente, apreendido em flagrante. O advogado estranhou o fato de o homem continuar no compartimento da viatura destinado a acomodar os presos, mesmo tendo se passado um tempo de sua detenção.

Ele relatou que perguntou sobre a situação, mas recebeu como resposta que os policiais voltariam com o apreendido até a residência dele para procurar possíveis objetos de roubo ou furto que estivessem escondidos no endereço.

O advogado então teria perguntado aos policiais se havia mandado de busca, o que foi negado, segundo seu depoimento. Sem a ordem judicial, o defensor pediu que o detido fosse retirado do carro.

Ainda segundo o relato, dois agentes teriam dito que iriam ao local de qualquer forma e proferiram ofensas a Roberto. Ele disse ter ouvido do policial chamado Leonardo que a casa dele havia sido furtada e que seus bens poderiam estar naquele imóvel.

O advogado declarou ter se oferecido para ir junto e, nesse momento, teria recebido um empurrão do policial.

Roberto cita que seguiu até o endereço de seu cliente em seu próprio veículo. No local, houve uma nova discussão sobre a legalidade da entrada no imóvel. Foi nesse instante que Leonardo agrediu o advogado com uma cabeçada no nariz.

O advogado ainda cita em seu depoimento ter sido agarrado pelo pescoço e jogado contra uma parede. Já caído no chão, Roberto disse ter recebido socos no peito e costela. Ao se levantar, levou um soco no nariz.

De acordo com a vítima, um segundo policial presente instigou Leonardo a realizar as agressões.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

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