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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Definidas as oitavas de final da Copa do Mundo feminina, há apenas três países entre os 16 sobreviventes que têm títulos do Mundial masculino. Não se trata de uma aberração, embora a disputa atual tenha sido marcada por zebras. A relação de forças é totalmente distinta no futebol das mulheres.

Só uma seleção, em toda a história, venceu os torneios masculino e feminino. A Alemanha, tetracampeã no campeonato dos homens (1954, 1974, 1990 e 2014), triunfou no das mulheres duas vezes (2003 e 2007). E a formação alemã, que não vive seu melhor momento, ficou na primeira fase na competição que está sendo disputada na Austrália e na Nova Zelândia.

O futebol feminino, é verdade, tem uma trajetória mais curta, com sua primeira Copa realizada apenas em 1991. Mas a relação das equipes campeãs desde a primeira edição, há 32 anos, já dá uma boa demonstração de que o terreno é bem diferente na comparação com a tradicional disputa masculina.

É ilustrativo que o grande campeão sejam os Estados Unidos, que nunca deram muita bola para o futebol masculino. Terceira colocada no Mundial inaugural, em 1930, a seleção norte-americana desde então nunca foi além das quartas de final com seus homens. Com as mulheres, ganhou quatro dos oito certames ocorridos até hoje (1991, 1999, 2015 e 2019).

A diferença brutal no desempenho contribuiu para findar outra diferença brutal. As jogadoras conseguiram um acordo com a federação nacional, a US Soccer, para que seus prêmios fossem equiparados aos recebidos pelos representantes do time masculino. Foi uma conquista bastante celebrada pelas atletas.

A lista das campeãs mundiais tem ainda dois países que jamais obtiveram campanhas longevas na Copa do Mundo masculina. A Noruega foi a vencedora do campeonato em 1995, realizado na Suécia. Na edição de 2011, com os confrontos ocorridos na Alemanha, foi a vez de o Japão erguer o troféu.

Agora, na Oceania, Espanha, França e Inglaterra são os times com títulos masculinos que ainda têm chance de brigar pela taça feminina. As inglesas, que venceram a Eurocopa no ano passado, estão entre as favoritas e avançaram com 100% de aproveitamento em sua chave. Nas oitavas de final, terão pela frente a Nigéria.

A trajetória começou com suadas vitórias sobre Haiti e Dinamarca, ambas por 1 a 0. Na sequência, a equipe achou seu melhor futebol e fez 6 a 1 na China. O triunfo, porém, foi obtido com um custo alto, já que a ótima meio-campista Keira Walsh teve lesão no joelho direito. Não houve ruptura de ligamento, mas ainda não se sabe se ela ficará novamente à disposição no torneio.

Redação / Folhapress

Oitavas de final da Copa mostram que relação de forças é bem diferente no futebol feminino

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Definidas as oitavas de final da Copa do Mundo feminina, há apenas três países entre os 16 sobreviventes que têm títulos do Mundial masculino. Não se trata de uma aberração, embora a disputa atual tenha sido marcada por zebras. A relação de forças é totalmente distinta no futebol das mulheres.

Só uma seleção, em toda a história, venceu os torneios masculino e feminino. A Alemanha, tetracampeã no campeonato dos homens (1954, 1974, 1990 e 2014), triunfou no das mulheres duas vezes (2003 e 2007). E a formação alemã, que não vive seu melhor momento, ficou na primeira fase na competição que está sendo disputada na Austrália e na Nova Zelândia.

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O futebol feminino, é verdade, tem uma trajetória mais curta, com sua primeira Copa realizada apenas em 1991. Mas a relação das equipes campeãs desde a primeira edição, há 32 anos, já dá uma boa demonstração de que o terreno é bem diferente na comparação com a tradicional disputa masculina.

É ilustrativo que o grande campeão sejam os Estados Unidos, que nunca deram muita bola para o futebol masculino. Terceira colocada no Mundial inaugural, em 1930, a seleção norte-americana desde então nunca foi além das quartas de final com seus homens. Com as mulheres, ganhou quatro dos oito certames ocorridos até hoje (1991, 1999, 2015 e 2019).

A diferença brutal no desempenho contribuiu para findar outra diferença brutal. As jogadoras conseguiram um acordo com a federação nacional, a US Soccer, para que seus prêmios fossem equiparados aos recebidos pelos representantes do time masculino. Foi uma conquista bastante celebrada pelas atletas.

A lista das campeãs mundiais tem ainda dois países que jamais obtiveram campanhas longevas na Copa do Mundo masculina. A Noruega foi a vencedora do campeonato em 1995, realizado na Suécia. Na edição de 2011, com os confrontos ocorridos na Alemanha, foi a vez de o Japão erguer o troféu.

Agora, na Oceania, Espanha, França e Inglaterra são os times com títulos masculinos que ainda têm chance de brigar pela taça feminina. As inglesas, que venceram a Eurocopa no ano passado, estão entre as favoritas e avançaram com 100% de aproveitamento em sua chave. Nas oitavas de final, terão pela frente a Nigéria.

A trajetória começou com suadas vitórias sobre Haiti e Dinamarca, ambas por 1 a 0. Na sequência, a equipe achou seu melhor futebol e fez 6 a 1 na China. O triunfo, porém, foi obtido com um custo alto, já que a ótima meio-campista Keira Walsh teve lesão no joelho direito. Não houve ruptura de ligamento, mas ainda não se sabe se ela ficará novamente à disposição no torneio.

Redação / Folhapress

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