SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS0 – Oito integrantes da “gangue dos quebra-vidros” foram presos pela Polícia Civil de São Paulo.
Suspeitos foram detidos em dois prédios no centro de São Paulo. Segundo a corporação, 11 celulares também foram apreendidos durante as operações de buscas e apreensão em um dois locais, sendo que dois aparelhos tinham registros de roubos. Também foram recolhidos computadores e máquinas de cartão.
Em outro apartamento, os investigadores recolheram porções de maconha e cocaína prontas para serem vendidas, além de munições e uma granada.
Os presos vão responder pelos crimes de associação criminosa, receptação e invasão de dispositivo informático. A polícia diz que, dois oito detidos, sete possuem passagens criminais e um estava em saída temporária.
GRUPO ROUBA CELULARES DE CARROS EM MOVIMENTO
Após o crime, o celular roubado é entregue a outros integrantes do bando, que são responsáveis por acessar os aplicativos bancários para fazer uma devassa nas contas das vítimas. Posteriormente, os celulares são vendidos para terceiros, conforme indicam as investigações da polícia.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS0 – Oito integrantes da “gangue dos quebra-vidros” foram presos pela Polícia Civil de São Paulo.
Suspeitos foram detidos em dois prédios no centro de São Paulo. Segundo a corporação, 11 celulares também foram apreendidos durante as operações de buscas e apreensão em um dois locais, sendo que dois aparelhos tinham registros de roubos. Também foram recolhidos computadores e máquinas de cartão.
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Em outro apartamento, os investigadores recolheram porções de maconha e cocaína prontas para serem vendidas, além de munições e uma granada.
Os presos vão responder pelos crimes de associação criminosa, receptação e invasão de dispositivo informático. A polícia diz que, dois oito detidos, sete possuem passagens criminais e um estava em saída temporária.
GRUPO ROUBA CELULARES DE CARROS EM MOVIMENTO
Após o crime, o celular roubado é entregue a outros integrantes do bando, que são responsáveis por acessar os aplicativos bancários para fazer uma devassa nas contas das vítimas. Posteriormente, os celulares são vendidos para terceiros, conforme indicam as investigações da polícia.
Redação / Folhapress
