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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pouco antes da Copa do Mundo, Olga Carmona lamentou bastante ter perdido um dos pênaltis que definiram a derrota do Real Madrid para o rival Atlético de Madrid na final da Copa da Rainha. No Mundial da Austrália e da Nova Zelândia, a lateral esquerda de 23 anos mostrou o pé mais calibrado.

Foi ela que bateu com firmeza da entrada da área, no finalzinho, para definir a vitória por 2 a 1 da Espanha sobre a Suécia, nas semifinais, em Auckland. Na decisão, contra a Inglaterra, em Sydney, ela usou mais força do que jeito para superar a ótima goleira Mary Earps e estabelecer o placar de 1 a 0, mantido até o apito final.

“Foi um jogo muito sofrido. Sabíamos que seria complicado, a Inglaterra tem um time fantástico. Mas esta Copa do Mundo era para nós, já estava escrito”, comemorou, ainda no gramado do estádio Olímpico. “A gente sabia que conseguiria o título. Estou sem palavras realmente, não sei mais o que dizer.”

Capitã espanhola no jogo decisivo, a jovem ergueu a camisa no momento do gol e exibiu a palavra “Merchi”. Segundo ela, foi uma homenagem a uma mulher que morreu recentemente, mãe de sua amiga. “Esta vitória vai para ela. Ela não pôde estar aqui, infelizmente, mas dedico o resultado a ela.”

A trajetória de Carmona no Mundial, como a da Espanha, foi acidentada. Ela foi uma das jogadoras que perderam a posição após a derrota por 4 a 0 para o Japão, no fechamento da fase de grupos. Viu do banco as oitavas de final, contra a Suíça, e só entrou nas quartas, contra a Holanda, na prorrogação.

Fez o suficiente para voltar ao time nas semifinais e cumpriu seu papel. Ela e suas companheiras, muitas das quais construíram uma relação problemática com o técnico Jorge Vilda, foram por ele parabenizadas em uma roda formada no círculo central. “Aqui, há 75 mil pessoas de pé por causa de vocês. Amanhã, um país inteiro a saudará nas ruas”, afirmou.

De acordo com o madrileno de 42 anos, “agora é só comemorar”. “Vamos começar a celebrar agora e não sabemos quando vamos parar. Não se pode pedir mais. Estou orgulhosíssimo desta equipe. Demonstramos como se deve jogar e, nos momentos de dificuldade, soubemos sofrer”, concluiu o comandante.

Redação / Folhapress

Olga Carmona volta a decidir e marca nome na história da Copa do Mundo feminina

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pouco antes da Copa do Mundo, Olga Carmona lamentou bastante ter perdido um dos pênaltis que definiram a derrota do Real Madrid para o rival Atlético de Madrid na final da Copa da Rainha. No Mundial da Austrália e da Nova Zelândia, a lateral esquerda de 23 anos mostrou o pé mais calibrado.

Foi ela que bateu com firmeza da entrada da área, no finalzinho, para definir a vitória por 2 a 1 da Espanha sobre a Suécia, nas semifinais, em Auckland. Na decisão, contra a Inglaterra, em Sydney, ela usou mais força do que jeito para superar a ótima goleira Mary Earps e estabelecer o placar de 1 a 0, mantido até o apito final.

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“Foi um jogo muito sofrido. Sabíamos que seria complicado, a Inglaterra tem um time fantástico. Mas esta Copa do Mundo era para nós, já estava escrito”, comemorou, ainda no gramado do estádio Olímpico. “A gente sabia que conseguiria o título. Estou sem palavras realmente, não sei mais o que dizer.”

Capitã espanhola no jogo decisivo, a jovem ergueu a camisa no momento do gol e exibiu a palavra “Merchi”. Segundo ela, foi uma homenagem a uma mulher que morreu recentemente, mãe de sua amiga. “Esta vitória vai para ela. Ela não pôde estar aqui, infelizmente, mas dedico o resultado a ela.”

A trajetória de Carmona no Mundial, como a da Espanha, foi acidentada. Ela foi uma das jogadoras que perderam a posição após a derrota por 4 a 0 para o Japão, no fechamento da fase de grupos. Viu do banco as oitavas de final, contra a Suíça, e só entrou nas quartas, contra a Holanda, na prorrogação.

Fez o suficiente para voltar ao time nas semifinais e cumpriu seu papel. Ela e suas companheiras, muitas das quais construíram uma relação problemática com o técnico Jorge Vilda, foram por ele parabenizadas em uma roda formada no círculo central. “Aqui, há 75 mil pessoas de pé por causa de vocês. Amanhã, um país inteiro a saudará nas ruas”, afirmou.

De acordo com o madrileno de 42 anos, “agora é só comemorar”. “Vamos começar a celebrar agora e não sabemos quando vamos parar. Não se pode pedir mais. Estou orgulhosíssimo desta equipe. Demonstramos como se deve jogar e, nos momentos de dificuldade, soubemos sofrer”, concluiu o comandante.

Redação / Folhapress

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