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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A indústria mineira protestou contra a medida provisória do Minha Casa Minha Vida que concede benefícios para a instalação de painéis solares nos novos imóveis do programa. O benefício deve aumentar as contas de luz dos brasileiros em R$ 1 bilhão.

Os cálculos foram feitos pelo Núcleo de Energia da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), que solicita o veto da medida ao governo.

Para a Fiemg, a medida deveria ser custeada por recursos do Orçamento e não ser repassada para os demais consumidores de energia.

“A ideia de colocar painéis fotovoltaicos nas unidades habitacionais do programa é excelente, mas o custo não pode recair sobre o consumidor final”, diz Tania Mara Costa dos Santos, coordenadora do Núcleo de Energia da Fiemg.

Segundo ela, o impacto na conta de luz pode chegar a R$ 1 bilhão, atingindo todos as faixas de consumo. Esse valor se refere à perda de arrecadação para o sistema elétrico repassada aos consumidores por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

“Políticas públicas devem ser adotadas de acordo recursos previstos no Orçamento Geral da União, não na conta de luz”, disse.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Painel solar no Minha Casa custará R$ 1 bi na conta de luz

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A indústria mineira protestou contra a medida provisória do Minha Casa Minha Vida que concede benefícios para a instalação de painéis solares nos novos imóveis do programa. O benefício deve aumentar as contas de luz dos brasileiros em R$ 1 bilhão.

Os cálculos foram feitos pelo Núcleo de Energia da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), que solicita o veto da medida ao governo.

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Para a Fiemg, a medida deveria ser custeada por recursos do Orçamento e não ser repassada para os demais consumidores de energia.

“A ideia de colocar painéis fotovoltaicos nas unidades habitacionais do programa é excelente, mas o custo não pode recair sobre o consumidor final”, diz Tania Mara Costa dos Santos, coordenadora do Núcleo de Energia da Fiemg.

Segundo ela, o impacto na conta de luz pode chegar a R$ 1 bilhão, atingindo todos as faixas de consumo. Esse valor se refere à perda de arrecadação para o sistema elétrico repassada aos consumidores por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

“Políticas públicas devem ser adotadas de acordo recursos previstos no Orçamento Geral da União, não na conta de luz”, disse.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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