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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ao conquistar a taça do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira (6), o Palmeiras se isolou ainda mais como o maior vencedor do torneio nacional, tornando-se dodecacampeão, o equivalente a 12 vezes campeão.

Em seguida vêm Santos e Flamengo, com oito cada um, Corinthians, com sete, e São Paulo, com seis.

Em uma resolução de 2010, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) passou a considerar conquistas obtidas antes de 1971, que era antes o marco inicial do Campeonato Brasileiro.

Foram igualadas à competição a Taça Brasil, disputada entre 1959 e 1968, e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o antigo Rio-São Paulo, que incluiu times além do Rio de Janeiro e de São Paulo entre 1967 e 1970.

No atual formato de pontos corridos, o Palmeiras também terminou em primeiro nas edições de 2016, 2018 e 2022. Na era do mata-mata desde o marco inicial do Campeonato Brasileiro como o conhecemos até hoje, foi campeão em 1972, 1973, 1993, 1994.

A equipe também venceu a Taça Brasil, em 1960 e 1967, e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em 1967 e 1969.

Veja quais foram as conquistas palmeirenses:

1960 – Taça Brasil

O Palmeiras ganhou a oportunidade de disputar a Taça Brasil ao lado de outros 16 campeões estaduais por ter sido o campeão paulista de 1959. Organizada pela CBD (atual CBF), a competição contou com o time alviverde somente a partir da semifinal, um benefício concedido aos clubes pertencentes aos estados finalistas do Brasileiro de Seleções Estaduais. O mesmo aconteceu com o Santa Cruz. A estreia palmeirense foi no empate por 0 a 0 com o Fluminense, no Pacaembu. No jogo de volta, no Maracanã, vitória com gol de Humberto aos 44 minutos do segundo tempo. O primeiro título nacional veio com dois triunfos sobre o Fortaleza. O primeiro, no Ceará, por 3 a 1 (dois gols de Romeiro e um de Humberto), e o segundo, em São Paulo, onde goleou por 8 a 2. Zequinha, Chinesinho (duas vezes), Romeiro, Julinho Botelho, Cruz (duas vezes) e Humberto fizeram os gols e cravaram seus nomes na história da equipe.

1967 – Torneio Roberto Gomes Pedrosa

Chamado de “Robertão”, o torneio organizado pelas federações de São Paulo e do Rio de Janeiro foi a primeira grande disputa nacional sem mata-mata, na qual 15 clubes, divididos em dois grupos, enfrentaram-se em turno único e os dois melhores de cada lado se classificaram para um quadrangular final. Na disputa, a Primeira Academia, com Djalma Santos e Ademir da Guia, superou Corinthians, Internacional e Grêmio e ficou com o título. Outro grande destaque do time alviverde foi o centroavante César Augusto da Silva Lemos, também conhecido como César Maluco. Ele foi artilheiro do campeonato, com 15 gols, ao lado de Ademar, do Flamengo.

1967 – Taça Brasil

Com vaga direta na semifinal, assim como na edição conquistada em 1960, o Palmeiras teve o Grêmio pela frente em sua estreia. Foram três confrontos contra os gaúchos. No primeiro, triunfo dos gremistas por 2 a 1, em Porto Alegre. Na volta, disputada no Pacaembu, o time alviverde deu o troco ao vencer por 3 a 1 e levar a decisão para o jogo de desempate. Na partida derradeira, nova vitória sobre o rival, agora por 2 a 1, e a vaga para fazer a final contra o Náutico, algoz do Cruzeiro. No confronto de ida, no Recife, 3 a 1 para a equipe palmeirense. Na volta, troco pernambucano em São Paulo, 2 a 1. O título foi decidido em uma terceira partida, disputada no Maracanã, onde César Maluco e Ademir da Guia fizeram 2 a 0 para o Palmeiras.

1969 – Torneio Roberto Gomes Pedrosa

A quarta conquista nacional do Palmeiras encerrou umas das décadas mais vitoriosas da história do clube. Era também o último título da lendária Primeira Academia, alcunha concedida pela imprensa da época e por torcedores ao time que lecionava futebol arte pelos gramados brasileiros. Numa competição com 17 times, divididos em dois grupos, a equipe se classificou para o quadrangular final com Corinthians, Botafogo e Cruzeiro. A disputa entre os clubes foi acirrada, decidida entre os líderes Palmeiras e Cruzeiro somente no saldo de gols (um a mais para a formação paulista).

1972 – Campeonato Brasileiro

O primeiro grande título da Segunda Academia, de Leão, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia e Leivinha, foi o Nacional de 1972. Depois de “passear” pela primeira fase e quase se complicar na segundo, quando perdeu para o São Paulo por 2 a 0, o Palmeiras garantiu a melhor campanha da competição e o direito de jogar pelo empate nos jogos eliminatórios, realizados em confronto único. E foi assim, com 1 a 1 ante o Internacional, na semifinal, e 0 a 0 contra o Botafogo, na final, que o time alviverde chegou ao quinto troféu de melhor do país.

1973 – Campeonato Brasileiro

Um campeonato inflado com 40 times. Foi assim a terceira edição do Campeonato Brasileiro da “era moderna”, disputado em duas fases e um quadrangular final (com São Paulo, Cruzeiro e Inter). O Palmeiras, do técnico Oswaldo Brandão, levou a melhor graças ao brilho de seus defensores, como o zagueiro Luís Pereira e o goleiro Leão, protegidos pelo volante Dudu. Como em trecho de seu hino, “a defesa que ninguém passa” sofreu apenas 13 gols em 40 jogos (25 vitórias, 12 empates e 3 derrotas) e, com isso, contribuiu para o segundo título nacional consecutivo.

1993 – Campeonato Brasileiro

O Palmeiras acabara de quebrar um longo tabu de 17 anos sem títulos com a conquista do Campeonato Paulista sobre o Corinthians e, posteriormente, do Torneio Rio-SP, também contra o arquirrival, quando iniciou sua trajetória no Brasileiro. Pela frente, 22 jogos separavam o time comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo do sonho de reconquistar o principal troféu do país 20 anos depois. A campanha do esquadrão alviverde, que tinha Antônio Carlos, Roberto Carlos, César Sampaio, Mazinho, Edmundo, Zinho, Evair e Edílson como grandes estrelas foi excepcional: 16 vitórias, 4 empates e 2 derrotas. Um total de 40 gols marcados e 17 sofridos. Na decisão, o clube venceu o Vitória por 1 a 0 no jogo de ida, gol de Edílson, e 2 a 0 na volta, no Morumbi, gols de Evair e Edmundo.

1994 – Campeonato Brasileiro

Último Brasileiro vencido pelo Palmeiras antes de viver mais um jejum na competição nacional, o certame de 1994 traz boas lembranças à torcida. Além de repetir o bicampeonato de 1972 e 1973, o time foi campeão diante do arquirrival Corinthians, no Pacaembu, com vitória por 3 a 1 na primeira partida da final, gols de Rivaldo (2) e Edmundo, e empate por 1 a 1 no segundo jogo, quando Rivaldo marcou novamente. Era apenas o segundo ano da parceria milionária com a multinacional Parmalat, que renderia ainda outros frutos, como o Paulista de 1996 e a Libertadores de 1999.

2016 – Campeonato Brasileiro

“Seremos campeões.” A frase dita pelo então técnico Cuca fora proferida logo após o time ser eliminado no Campeonato Paulista pelo Santos –antes já havia dado adeus à Libertadores–, virou meme entre os torcedores dos times rivais. Meses depois, o treinador cumpriu a promessa. A equipe venceu a Chapecoense por 1 a 0 no Allianz Parque e faturou o nono título Brasileiro de sua história, o primeiro na era dos pontos corridos. A conquista, que encerrou um jejum de 22 anos na competição, teve como grandes destaques Jailson, até então um goleiro desconhecido pela maioria dos torcedores brasileiros, a dupla de volantes formada por Tchê Tchê e Moisés, o “interminável” lateral esquerdo Zé Roberto e atacantes Dudu e Gabriel Jesus.

2018 – Campeonato Brasileiro

O Palmeiras fazia uma campanha irregular até a 15º rodada, quando perdeu para o Fluminense e viu o técnico Roger Machado ser demitido. Para o lugar do treinador, um velho conhecido da torcida foi contratado: Luiz Felipe Scolari. Com foco maior na Libertadores e na Copa do Brasil, Felipão optou por fazer um revezamento dos jogadores de seu elenco nas competições. No Nacional, um time inicialmente considerado como reserva deu início a uma trajetória de 23 jogos de invencibilidade. Eliminado da disputa sul-americana e do mata-mata nacional, o clube alviverde pôde concentrar seus esforços no Brasileiro e confirmar o título com uma rodada de antecedência ao vencer o Vasco, em São Januário. Scolari, Dudu e Bruno Henrique foram os grandes nomes da décima conquista palmeirense do campeonato mais importante do país.

2022 – Campeonato Brasileiro

Em 2022, o Palmeiras garantiu o caneco na 35ª rodada, após o então vice-líder Internacional perder para o América-MG. Foi uma temporada na qual o alviverde “nadou de braçada”, tendo assumido a liderança pela primeira vez na oitava rodada. A posição foi tomada de vez na décima, e o time de Abel Ferreira não olhou mais para trás. A equipe encerrou a competição com 81 pontos, somando 23 vitórias, 12 empates e apenas três derrotas. Com 12 gols, o atacante Rony foi o principal artilheiro da equipe no torneio, que também teve a revelação Endrick, então com apenas 16 anos, marcando seu primeiro gol como profissional e tornando-se o mais jovem a balançar a rede com a camisa do Palmeiras.

2023 – Campeonato Brasileiro

Em 2023, o time de Abel Ferreira não repetiu a mesma dominância da edição anterior e chegou a acumular alguns tropeços, como cinco jogos sem uma única vitória entre a 11ª e a 15ª rodada, quando perdeu para Bahia e Botafogo e empatou com Athletico Paranaense, Flamengo e Internacional. Na segunda metade do torneio, a equipe parecia que não teria forças para buscar o bicampeonato, ao engatar quatro derrotas consecutivas entre a 24ª e a 27ª rodada, para Grêmio, Bragantino, Santos e Atlético-MG, que a colocaram na quinta posição na tabela de classificação. Desde então, contudo, o time teve uma crescente, sustentado por uma performance destacada do jovem Endrick, que, com somente 17 anos, conduziu os companheiros em vitórias importantes, como a virada emblemática por 4 a 3 contra o então líder Botafogo. Sem se deixar abalar pela eliminação para o Boca Juniors nas semifinais da Copa Libertadores, o Palmeiras obteve somente após 34 partidas disputadas a liderança, mantida até a última rodada.

Redação / Folhapress

Palmeiras é dodecacampeão do Brasileiro: relembre as 12 conquistas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Ao conquistar a taça do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira (6), o Palmeiras se isolou ainda mais como o maior vencedor do torneio nacional, tornando-se dodecacampeão, o equivalente a 12 vezes campeão.

Em seguida vêm Santos e Flamengo, com oito cada um, Corinthians, com sete, e São Paulo, com seis.

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Em uma resolução de 2010, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) passou a considerar conquistas obtidas antes de 1971, que era antes o marco inicial do Campeonato Brasileiro.

Foram igualadas à competição a Taça Brasil, disputada entre 1959 e 1968, e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o antigo Rio-São Paulo, que incluiu times além do Rio de Janeiro e de São Paulo entre 1967 e 1970.

No atual formato de pontos corridos, o Palmeiras também terminou em primeiro nas edições de 2016, 2018 e 2022. Na era do mata-mata desde o marco inicial do Campeonato Brasileiro como o conhecemos até hoje, foi campeão em 1972, 1973, 1993, 1994.

A equipe também venceu a Taça Brasil, em 1960 e 1967, e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em 1967 e 1969.

Veja quais foram as conquistas palmeirenses:

1960 – Taça Brasil

O Palmeiras ganhou a oportunidade de disputar a Taça Brasil ao lado de outros 16 campeões estaduais por ter sido o campeão paulista de 1959. Organizada pela CBD (atual CBF), a competição contou com o time alviverde somente a partir da semifinal, um benefício concedido aos clubes pertencentes aos estados finalistas do Brasileiro de Seleções Estaduais. O mesmo aconteceu com o Santa Cruz. A estreia palmeirense foi no empate por 0 a 0 com o Fluminense, no Pacaembu. No jogo de volta, no Maracanã, vitória com gol de Humberto aos 44 minutos do segundo tempo. O primeiro título nacional veio com dois triunfos sobre o Fortaleza. O primeiro, no Ceará, por 3 a 1 (dois gols de Romeiro e um de Humberto), e o segundo, em São Paulo, onde goleou por 8 a 2. Zequinha, Chinesinho (duas vezes), Romeiro, Julinho Botelho, Cruz (duas vezes) e Humberto fizeram os gols e cravaram seus nomes na história da equipe.

1967 – Torneio Roberto Gomes Pedrosa

Chamado de “Robertão”, o torneio organizado pelas federações de São Paulo e do Rio de Janeiro foi a primeira grande disputa nacional sem mata-mata, na qual 15 clubes, divididos em dois grupos, enfrentaram-se em turno único e os dois melhores de cada lado se classificaram para um quadrangular final. Na disputa, a Primeira Academia, com Djalma Santos e Ademir da Guia, superou Corinthians, Internacional e Grêmio e ficou com o título. Outro grande destaque do time alviverde foi o centroavante César Augusto da Silva Lemos, também conhecido como César Maluco. Ele foi artilheiro do campeonato, com 15 gols, ao lado de Ademar, do Flamengo.

1967 – Taça Brasil

Com vaga direta na semifinal, assim como na edição conquistada em 1960, o Palmeiras teve o Grêmio pela frente em sua estreia. Foram três confrontos contra os gaúchos. No primeiro, triunfo dos gremistas por 2 a 1, em Porto Alegre. Na volta, disputada no Pacaembu, o time alviverde deu o troco ao vencer por 3 a 1 e levar a decisão para o jogo de desempate. Na partida derradeira, nova vitória sobre o rival, agora por 2 a 1, e a vaga para fazer a final contra o Náutico, algoz do Cruzeiro. No confronto de ida, no Recife, 3 a 1 para a equipe palmeirense. Na volta, troco pernambucano em São Paulo, 2 a 1. O título foi decidido em uma terceira partida, disputada no Maracanã, onde César Maluco e Ademir da Guia fizeram 2 a 0 para o Palmeiras.

1969 – Torneio Roberto Gomes Pedrosa

A quarta conquista nacional do Palmeiras encerrou umas das décadas mais vitoriosas da história do clube. Era também o último título da lendária Primeira Academia, alcunha concedida pela imprensa da época e por torcedores ao time que lecionava futebol arte pelos gramados brasileiros. Numa competição com 17 times, divididos em dois grupos, a equipe se classificou para o quadrangular final com Corinthians, Botafogo e Cruzeiro. A disputa entre os clubes foi acirrada, decidida entre os líderes Palmeiras e Cruzeiro somente no saldo de gols (um a mais para a formação paulista).

1972 – Campeonato Brasileiro

O primeiro grande título da Segunda Academia, de Leão, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia e Leivinha, foi o Nacional de 1972. Depois de “passear” pela primeira fase e quase se complicar na segundo, quando perdeu para o São Paulo por 2 a 0, o Palmeiras garantiu a melhor campanha da competição e o direito de jogar pelo empate nos jogos eliminatórios, realizados em confronto único. E foi assim, com 1 a 1 ante o Internacional, na semifinal, e 0 a 0 contra o Botafogo, na final, que o time alviverde chegou ao quinto troféu de melhor do país.

1973 – Campeonato Brasileiro

Um campeonato inflado com 40 times. Foi assim a terceira edição do Campeonato Brasileiro da “era moderna”, disputado em duas fases e um quadrangular final (com São Paulo, Cruzeiro e Inter). O Palmeiras, do técnico Oswaldo Brandão, levou a melhor graças ao brilho de seus defensores, como o zagueiro Luís Pereira e o goleiro Leão, protegidos pelo volante Dudu. Como em trecho de seu hino, “a defesa que ninguém passa” sofreu apenas 13 gols em 40 jogos (25 vitórias, 12 empates e 3 derrotas) e, com isso, contribuiu para o segundo título nacional consecutivo.

1993 – Campeonato Brasileiro

O Palmeiras acabara de quebrar um longo tabu de 17 anos sem títulos com a conquista do Campeonato Paulista sobre o Corinthians e, posteriormente, do Torneio Rio-SP, também contra o arquirrival, quando iniciou sua trajetória no Brasileiro. Pela frente, 22 jogos separavam o time comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo do sonho de reconquistar o principal troféu do país 20 anos depois. A campanha do esquadrão alviverde, que tinha Antônio Carlos, Roberto Carlos, César Sampaio, Mazinho, Edmundo, Zinho, Evair e Edílson como grandes estrelas foi excepcional: 16 vitórias, 4 empates e 2 derrotas. Um total de 40 gols marcados e 17 sofridos. Na decisão, o clube venceu o Vitória por 1 a 0 no jogo de ida, gol de Edílson, e 2 a 0 na volta, no Morumbi, gols de Evair e Edmundo.

1994 – Campeonato Brasileiro

Último Brasileiro vencido pelo Palmeiras antes de viver mais um jejum na competição nacional, o certame de 1994 traz boas lembranças à torcida. Além de repetir o bicampeonato de 1972 e 1973, o time foi campeão diante do arquirrival Corinthians, no Pacaembu, com vitória por 3 a 1 na primeira partida da final, gols de Rivaldo (2) e Edmundo, e empate por 1 a 1 no segundo jogo, quando Rivaldo marcou novamente. Era apenas o segundo ano da parceria milionária com a multinacional Parmalat, que renderia ainda outros frutos, como o Paulista de 1996 e a Libertadores de 1999.

2016 – Campeonato Brasileiro

“Seremos campeões.” A frase dita pelo então técnico Cuca fora proferida logo após o time ser eliminado no Campeonato Paulista pelo Santos –antes já havia dado adeus à Libertadores–, virou meme entre os torcedores dos times rivais. Meses depois, o treinador cumpriu a promessa. A equipe venceu a Chapecoense por 1 a 0 no Allianz Parque e faturou o nono título Brasileiro de sua história, o primeiro na era dos pontos corridos. A conquista, que encerrou um jejum de 22 anos na competição, teve como grandes destaques Jailson, até então um goleiro desconhecido pela maioria dos torcedores brasileiros, a dupla de volantes formada por Tchê Tchê e Moisés, o “interminável” lateral esquerdo Zé Roberto e atacantes Dudu e Gabriel Jesus.

2018 – Campeonato Brasileiro

O Palmeiras fazia uma campanha irregular até a 15º rodada, quando perdeu para o Fluminense e viu o técnico Roger Machado ser demitido. Para o lugar do treinador, um velho conhecido da torcida foi contratado: Luiz Felipe Scolari. Com foco maior na Libertadores e na Copa do Brasil, Felipão optou por fazer um revezamento dos jogadores de seu elenco nas competições. No Nacional, um time inicialmente considerado como reserva deu início a uma trajetória de 23 jogos de invencibilidade. Eliminado da disputa sul-americana e do mata-mata nacional, o clube alviverde pôde concentrar seus esforços no Brasileiro e confirmar o título com uma rodada de antecedência ao vencer o Vasco, em São Januário. Scolari, Dudu e Bruno Henrique foram os grandes nomes da décima conquista palmeirense do campeonato mais importante do país.

2022 – Campeonato Brasileiro

Em 2022, o Palmeiras garantiu o caneco na 35ª rodada, após o então vice-líder Internacional perder para o América-MG. Foi uma temporada na qual o alviverde “nadou de braçada”, tendo assumido a liderança pela primeira vez na oitava rodada. A posição foi tomada de vez na décima, e o time de Abel Ferreira não olhou mais para trás. A equipe encerrou a competição com 81 pontos, somando 23 vitórias, 12 empates e apenas três derrotas. Com 12 gols, o atacante Rony foi o principal artilheiro da equipe no torneio, que também teve a revelação Endrick, então com apenas 16 anos, marcando seu primeiro gol como profissional e tornando-se o mais jovem a balançar a rede com a camisa do Palmeiras.

2023 – Campeonato Brasileiro

Em 2023, o time de Abel Ferreira não repetiu a mesma dominância da edição anterior e chegou a acumular alguns tropeços, como cinco jogos sem uma única vitória entre a 11ª e a 15ª rodada, quando perdeu para Bahia e Botafogo e empatou com Athletico Paranaense, Flamengo e Internacional. Na segunda metade do torneio, a equipe parecia que não teria forças para buscar o bicampeonato, ao engatar quatro derrotas consecutivas entre a 24ª e a 27ª rodada, para Grêmio, Bragantino, Santos e Atlético-MG, que a colocaram na quinta posição na tabela de classificação. Desde então, contudo, o time teve uma crescente, sustentado por uma performance destacada do jovem Endrick, que, com somente 17 anos, conduziu os companheiros em vitórias importantes, como a virada emblemática por 4 a 3 contra o então líder Botafogo. Sem se deixar abalar pela eliminação para o Boca Juniors nas semifinais da Copa Libertadores, o Palmeiras obteve somente após 34 partidas disputadas a liderança, mantida até a última rodada.

Redação / Folhapress

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