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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma situação inusitada marcou a decisão da Copa do Mundo de futsal para pessoas com nanismo nesta sexta-feira (10), disputada entre Argentina e Paraguai, em Buenos Aires.

A quatro minutos do fim do primeiro tempo, os paraguaios resolveram abandonar a partida alegando roubo depois de a Argentina fazer três gols de tiro livre -no esporte, cada equipe pode cometer até cinco faltas por tempo. Depois disso, cada outra infração se converte em um tiro livre a dez metros do gol para o adversário.

Os paraguaios, que haviam aberto o placar, tomaram a virada após cometerem, portanto, a sexta, a sétima e a oitava falta ainda no primeiro tempo. Os três tiros livres foram convertidos.

Depois de um debate interno, os jogadores decidiram deixar o jogo, inclusive apoiado pelas seleções do México e do Brasil, que assistiam à partida das arquibancadas.

Eles só voltaram par agradecer à sua torcida e deixaram a quadra novamente. Alguns argentinos tentaram convencê-los a retornar à partida, sem sucesso.

De acordo com o jornal argentino “Olé”, a organização do torneio ofereceu, inclusive, a troca da equipe de arbitragem aos paraguaios, que não aceitaram a proposta e mantiveram sua decisão de deixar a final.

O goleiro do Paraguai, Eduardo Martínez, disse que a equipe decidiu deixar de jogar porque “é muito óbvio o roubo que sofremos. A bola bateu na cara do meu companheiro e marcaram falta como se tivesse sido mão [se referindo à terceira falta convertida em tiro livre]. Não pode ser. Ganhamos com raça e com vontade, não roubando”, disse, de acordo com o “Olé”.

A coordenadora do Mundial, Silvia Rojas, disse que a organização ofereceu opções aos paraguaios para que eles voltassem à quadra, mas não conseguiu demovê-los de sua decisão.

“Tentamos de todas as maneiras. Oferecemos trocar a equipe de arbitragem. Oferecemos começar a partida de novo, com 0 a 0 no placar. Não podemos dizer a eles ‘fiquem com o título’, porque seria injusto. Estou muito envergonhada. Peço desculpas aos espectadores”, disse, em declaração reproduzida também pelo “Olé”.

A organização declarou os argentinos campeões, mas não houve cerimônia de premiação. A acusação de roubo por parte dos paraguaios continuou nas redes sociais, com a federação da modalidade reclamando muito da condução da partida.

O Brasil também disputou o Mundial. Foi eliminado justamente pela Argentina, nas quartas de final, após perder por 2 a 0.

Redação / Folhapress

Paraguai alega roubo, abandona final e Argentina vence Mundial de Futsal de Nanismo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma situação inusitada marcou a decisão da Copa do Mundo de futsal para pessoas com nanismo nesta sexta-feira (10), disputada entre Argentina e Paraguai, em Buenos Aires.

A quatro minutos do fim do primeiro tempo, os paraguaios resolveram abandonar a partida alegando roubo depois de a Argentina fazer três gols de tiro livre -no esporte, cada equipe pode cometer até cinco faltas por tempo. Depois disso, cada outra infração se converte em um tiro livre a dez metros do gol para o adversário.

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Os paraguaios, que haviam aberto o placar, tomaram a virada após cometerem, portanto, a sexta, a sétima e a oitava falta ainda no primeiro tempo. Os três tiros livres foram convertidos.

Depois de um debate interno, os jogadores decidiram deixar o jogo, inclusive apoiado pelas seleções do México e do Brasil, que assistiam à partida das arquibancadas.

Eles só voltaram par agradecer à sua torcida e deixaram a quadra novamente. Alguns argentinos tentaram convencê-los a retornar à partida, sem sucesso.

De acordo com o jornal argentino “Olé”, a organização do torneio ofereceu, inclusive, a troca da equipe de arbitragem aos paraguaios, que não aceitaram a proposta e mantiveram sua decisão de deixar a final.

O goleiro do Paraguai, Eduardo Martínez, disse que a equipe decidiu deixar de jogar porque “é muito óbvio o roubo que sofremos. A bola bateu na cara do meu companheiro e marcaram falta como se tivesse sido mão [se referindo à terceira falta convertida em tiro livre]. Não pode ser. Ganhamos com raça e com vontade, não roubando”, disse, de acordo com o “Olé”.

A coordenadora do Mundial, Silvia Rojas, disse que a organização ofereceu opções aos paraguaios para que eles voltassem à quadra, mas não conseguiu demovê-los de sua decisão.

“Tentamos de todas as maneiras. Oferecemos trocar a equipe de arbitragem. Oferecemos começar a partida de novo, com 0 a 0 no placar. Não podemos dizer a eles ‘fiquem com o título’, porque seria injusto. Estou muito envergonhada. Peço desculpas aos espectadores”, disse, em declaração reproduzida também pelo “Olé”.

A organização declarou os argentinos campeões, mas não houve cerimônia de premiação. A acusação de roubo por parte dos paraguaios continuou nas redes sociais, com a federação da modalidade reclamando muito da condução da partida.

O Brasil também disputou o Mundial. Foi eliminado justamente pela Argentina, nas quartas de final, após perder por 2 a 0.

Redação / Folhapress

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