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SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Pouco mais de um ano depois de deixar o Big Brother Brasil, Paulo André está definitivamente de volta ao atletismo de alto rendimento. O velocista voltou a se sagrar campeão brasileiro dos 100m ao vencer o Troféu Brasil, nesta quinta-feira à noite, em Cuiabá (MT).

A final não foi tão rápida quanto a semifinal da manhã, quando ele correu a distância em 9s99. Mas também não havia vento tão favorável —estava em 0,2m/s, praticamente neutro.Paulo André venceu com 10s15, e foi seguido muito de perto por Rodrigo do Nascimento, que fez 10s17 crescendo nas passadas finais. Principal favorito da prova, Felipe Bardi fez 10s20 e ficou com o bronze, enquanto Erik Cardoso, também do Sesi, terminou em quarto, com 10s21, cansando no final.

NA EMOÇÃO

O ex-BBB teve um dia emocionante na sua volta às grandes competições. Ele queimou visivelmente a largada nas eliminatórias e foi desclassificado. Entrou com recurso e foi autorizado a correr, marcando 10s27. A arbitragem manteve a desclassificação, mas o clube dele apelou e um juri determinou que PA foi levado ao erro pela movimentação prematura do corredor que largou ao seu lado, ainda que essa movimentação tenha sido mínima e fora do campo de visão de Paulo André.

A decisão permitiu a ele, que foi quem mostrou estar mais rápido nas eliminatórias, avançar à semifinal. Já no fim da manhã, voltou à pista para correr a semi em 9s99, mas com vento acima do permitido para homologação de marcas. Na outra semifinal, Felipe Bardi também correu abaixo dos 10 segundos, também com vento acima.

Para atingir sua meta de ir ao Mundial, Paulo André precisaria ganhar o Troféu Brasil, e foi isso que ele fez. O critério de convocação da CBAt para a competição em Budapeste, em agosto, inclui o campeão do torneio nos 100m (Paulo André), quem tem índice na prova ou nos 200m (Renan Gallina) e os melhores colocados do ranking brasileiro, que são exatamente Rodrigo, Bardi e Erik.

Para tentar se classificar na prova individual dos 100m, Paulo André teria que correr abaixo do índice de 10s00 no Campeonato Sul-Americano, em São Paulo, no fim do mês, ou fazer uma ótima prova na Europa nas duas próximas, e novamente no Sul-Americano, para se classificar pelo ranking de pontos, o que é bastante improvável dado ao calendário.

Na prova feminina, vitória de Lorraine Martins em uma disputa contra outras três colegas de Pinheiros. Ela fez 11s16, melhor marca do país no ano, deixando para trás Vitória Rosa (11s24), Ana Carolina Azevedo (11s25) e Gabriela Mourão (11s44).

As quatro devem ser convocadas para correr o revezamento 4x100m no Campeonato Sul-Americano, já que são, também, as quatro primeiras do ranking brasileiro, nesta mesma ordem. Ao menos até o início do Troféu Brasil, a CBAt tinha dúvida se Vitória Rosa aceitaria correr.

O 4x100m feminino do Brasil não tem vaga no Mundial e precisa se qualificar pelo ranking, entre as 16 melhores do mundo. Por enquanto, está em 19º. Assim, precisa baixar seu tempo no Sul-Americano.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

Paulo André é hexacampeão do Troféu Brasil e atinge meta de ir ao Mundial

SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Pouco mais de um ano depois de deixar o Big Brother Brasil, Paulo André está definitivamente de volta ao atletismo de alto rendimento. O velocista voltou a se sagrar campeão brasileiro dos 100m ao vencer o Troféu Brasil, nesta quinta-feira à noite, em Cuiabá (MT).

A final não foi tão rápida quanto a semifinal da manhã, quando ele correu a distância em 9s99. Mas também não havia vento tão favorável —estava em 0,2m/s, praticamente neutro.Paulo André venceu com 10s15, e foi seguido muito de perto por Rodrigo do Nascimento, que fez 10s17 crescendo nas passadas finais. Principal favorito da prova, Felipe Bardi fez 10s20 e ficou com o bronze, enquanto Erik Cardoso, também do Sesi, terminou em quarto, com 10s21, cansando no final.

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NA EMOÇÃO

O ex-BBB teve um dia emocionante na sua volta às grandes competições. Ele queimou visivelmente a largada nas eliminatórias e foi desclassificado. Entrou com recurso e foi autorizado a correr, marcando 10s27. A arbitragem manteve a desclassificação, mas o clube dele apelou e um juri determinou que PA foi levado ao erro pela movimentação prematura do corredor que largou ao seu lado, ainda que essa movimentação tenha sido mínima e fora do campo de visão de Paulo André.

A decisão permitiu a ele, que foi quem mostrou estar mais rápido nas eliminatórias, avançar à semifinal. Já no fim da manhã, voltou à pista para correr a semi em 9s99, mas com vento acima do permitido para homologação de marcas. Na outra semifinal, Felipe Bardi também correu abaixo dos 10 segundos, também com vento acima.

Para atingir sua meta de ir ao Mundial, Paulo André precisaria ganhar o Troféu Brasil, e foi isso que ele fez. O critério de convocação da CBAt para a competição em Budapeste, em agosto, inclui o campeão do torneio nos 100m (Paulo André), quem tem índice na prova ou nos 200m (Renan Gallina) e os melhores colocados do ranking brasileiro, que são exatamente Rodrigo, Bardi e Erik.

Para tentar se classificar na prova individual dos 100m, Paulo André teria que correr abaixo do índice de 10s00 no Campeonato Sul-Americano, em São Paulo, no fim do mês, ou fazer uma ótima prova na Europa nas duas próximas, e novamente no Sul-Americano, para se classificar pelo ranking de pontos, o que é bastante improvável dado ao calendário.

Na prova feminina, vitória de Lorraine Martins em uma disputa contra outras três colegas de Pinheiros. Ela fez 11s16, melhor marca do país no ano, deixando para trás Vitória Rosa (11s24), Ana Carolina Azevedo (11s25) e Gabriela Mourão (11s44).

As quatro devem ser convocadas para correr o revezamento 4x100m no Campeonato Sul-Americano, já que são, também, as quatro primeiras do ranking brasileiro, nesta mesma ordem. Ao menos até o início do Troféu Brasil, a CBAt tinha dúvida se Vitória Rosa aceitaria correr.

O 4x100m feminino do Brasil não tem vaga no Mundial e precisa se qualificar pelo ranking, entre as 16 melhores do mundo. Por enquanto, está em 19º. Assim, precisa baixar seu tempo no Sul-Americano.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

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