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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Os cerca de 70 títulos no futebol amador renderam a Marcio Pinho a alcunha de ‘Pelé da várzea’ paulistana. Atualmente atuando na comissão técnica, ele acabou de conquistar mais um título e afirmou ao UOL que nunca desejou receber o apelido.

Marcinho, como também é chamado, contou que o apelido surgiu porque ele ganhou quase todos os títulos de várzea de São Paulo. Representando a camisa de diversos times, ele disse que só não conquistou a Copa Kaiser entre os torneios amadores de maior expressão na região em seus 36 anos de idade.

“A maioria decidindo jogo, fazendo gol em final”, destacou o ex-camisa 10 de 1,96m que começou a ser chamado de ‘Rei’ nos campos espalhados pela cidade. Ele confessou que nunca foi muito habilidoso, mas que compensava com seu faro de artilheiro.

Marcio comentou que nunca quis o apelido, mas escanteou a modéstia para agradecer o reconhecimento. “Me deram esse nome. Nunca quis levar por esse lado, mas se todos falam, alguma coisa diferente eu fiz. Então, sou muito grato”, salientou o morador do Jardim São Francisco, na Zona Leste da cidade.

O ‘Pelé da várzea’ jogou três meses no profissional, mas desistiu porque ganhava menos. Ele atuou pelo Força Esporte Clube, time da Força Sindical de São Paulo, mas a equipe foi rebaixada de divisão e ele decidiu voltar às origens.

O ex-jogador de 1,96m se tornou bicampeão da Super Copa Pioneer com a vitória do MEC sobre o ASA, no Allianz Parque, no último domingo (3). Ele havia conquistado o torneio tendo feito gol na primeira edição, em 2016, e agora levantou a segunda taça como assistente técnico.

Marcio acrescentou que é mais difícil estar do lado de fora do que dentro de campo porque “sabe que poderia fazer a diferença”. Ele elogiou a organização do torneio e exaltou a final realizada no estádio do Palmeiras: “Isso aqui é coisa de outro mundo, é histórico. Não vai ficar nem para o Brasil, é para o mundo.

O ‘Pelé da várzea’ concilia a vida no futebol com o trabalho de motorista. Ele trabalhou durante seis anos em uma empresa e agora está atuando em aplicativos.

Ex-camisa 10, ele precisou se aposentador há dois anos por um problema de saúde. Marcio parou de jogar após uma veia na perna ter entupido, impossibilitando que continuasse a atuar na várzea.

Marcio, então, passou a integrar a comissão técnica de times e já ganhou cinco títulos. Além da Copa Pioneer, ele foi campeão da Copa Macaco Louco, da Copa Negritude, da Copa da Paz e da Copa Cruzeirinho.

ANDRÉ MARTINS / Folhapress

‘Pelé da várzea’ diz que tem 70 taças, é motorista e nunca quis apelido

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Os cerca de 70 títulos no futebol amador renderam a Marcio Pinho a alcunha de ‘Pelé da várzea’ paulistana. Atualmente atuando na comissão técnica, ele acabou de conquistar mais um título e afirmou ao UOL que nunca desejou receber o apelido.

Marcinho, como também é chamado, contou que o apelido surgiu porque ele ganhou quase todos os títulos de várzea de São Paulo. Representando a camisa de diversos times, ele disse que só não conquistou a Copa Kaiser entre os torneios amadores de maior expressão na região em seus 36 anos de idade.

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“A maioria decidindo jogo, fazendo gol em final”, destacou o ex-camisa 10 de 1,96m que começou a ser chamado de ‘Rei’ nos campos espalhados pela cidade. Ele confessou que nunca foi muito habilidoso, mas que compensava com seu faro de artilheiro.

Marcio comentou que nunca quis o apelido, mas escanteou a modéstia para agradecer o reconhecimento. “Me deram esse nome. Nunca quis levar por esse lado, mas se todos falam, alguma coisa diferente eu fiz. Então, sou muito grato”, salientou o morador do Jardim São Francisco, na Zona Leste da cidade.

O ‘Pelé da várzea’ jogou três meses no profissional, mas desistiu porque ganhava menos. Ele atuou pelo Força Esporte Clube, time da Força Sindical de São Paulo, mas a equipe foi rebaixada de divisão e ele decidiu voltar às origens.

O ex-jogador de 1,96m se tornou bicampeão da Super Copa Pioneer com a vitória do MEC sobre o ASA, no Allianz Parque, no último domingo (3). Ele havia conquistado o torneio tendo feito gol na primeira edição, em 2016, e agora levantou a segunda taça como assistente técnico.

Marcio acrescentou que é mais difícil estar do lado de fora do que dentro de campo porque “sabe que poderia fazer a diferença”. Ele elogiou a organização do torneio e exaltou a final realizada no estádio do Palmeiras: “Isso aqui é coisa de outro mundo, é histórico. Não vai ficar nem para o Brasil, é para o mundo.

O ‘Pelé da várzea’ concilia a vida no futebol com o trabalho de motorista. Ele trabalhou durante seis anos em uma empresa e agora está atuando em aplicativos.

Ex-camisa 10, ele precisou se aposentador há dois anos por um problema de saúde. Marcio parou de jogar após uma veia na perna ter entupido, impossibilitando que continuasse a atuar na várzea.

Marcio, então, passou a integrar a comissão técnica de times e já ganhou cinco títulos. Além da Copa Pioneer, ele foi campeão da Copa Macaco Louco, da Copa Negritude, da Copa da Paz e da Copa Cruzeirinho.

ANDRÉ MARTINS / Folhapress

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