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SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Cinco suspeitos de integrar a milícia de Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram presos na manhã desta quarta-feira (1º) em uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Gaeco (Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público. O objetivo é desarticular o grupo que domina a comunidade e é apontado como a primeira milícia do estado.

Cerca de 80 policiais federais cumprem 28 mandados, sendo 13 de prisão preventiva e 15 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). A ação ocorre em diversos endereços no Rio de Janeiro e nas cidades de Saquarema e Angra dos Reis.

De acordo com a PF, dos 13 mandados de prisão, 7 já foram cumpridos.

Entre os alvos está Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, 26, e seu pai, Dalmir Pereira Barbosa. Os dois foram presos nesta terça (31) e são apontados pela PF como líderes da milícia. A prisão ocorreu na Barra da Tijuca, também na zona oeste, onde Taillon tem casa.

Junto a eles também foram presos três militares que faziam a segurança dos milicianos. Dois deles são PMs da ativa, e o terceiro é militar da reserva do Exército.

Segundo o Ministério Público do Rio, Taillon seria o alvo dos traficantes que executaram por engano o médico Perseu Ribeiro Almeida e dois colegas, Diego Ralf de Souza Bomfim, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim, e Marcos de Andrade Corsato. O crime aconteceu no dia 5 de outubro em um quiosque na Barra da Tijuca.

Taillon foi condenado por organização criminosa em julho do ano passado e estava em liberdade condicional desde setembro. A reportagem tenta contato com a defesa dele, mas até o momento não obteve resposta.

Um terceiro líder da milícia também foi preso nesta manhã, segundo a Polícia Federal. O nome dele, porém, ainda não foi divulgado.

Segundo a PF, os presos responderão pelos crimes de organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro, além de eventuais crimes que possam surgir nos desdobramentos da operação.

A operação já apreendeu nove veículos de luxo, sendo cinco blindados, três pistolas e um revólver, além de R$ 31 mil em espécie. A PF também interditou três embarcações e um imóvel de luxo avaliado em R$ 2 milhões em Angra dos Reis.

Segundo a PF, a investigação começou em dezembro de 2021, após a prisão em flagrante de um homem que seria responsável pela contabilidade e gerência da milícia na comunidade de Rio das Pedras. Ao todo, 17 integrantes da quadrilha já foram denunciados pelo Ministério Público.

A operação desta manhã foi chamada de Embryo, que em inglês significa embrião. O nome é uma referência à milícia de Rio das Pedras por ser o primeiro grupo miliciano estruturado e em atuação no Rio

A milícia se formou em meados dos anos 1980 com agentes do estado, como policiais e bombeiros, cobrando moradores de comunidade para fazerem uma segurança paralela. Com o tempo, os milicianos também passaram a extorquir comerciantes e a cobrar taxas extras de outros serviços à população.

FRANCISCO LIMA NETO E CAMILA ZARUR / Folhapress

PF faz nova operação contra milícia no Rio de Janeiro, e 5 são presos

SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Cinco suspeitos de integrar a milícia de Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram presos na manhã desta quarta-feira (1º) em uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Gaeco (Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público. O objetivo é desarticular o grupo que domina a comunidade e é apontado como a primeira milícia do estado.

Cerca de 80 policiais federais cumprem 28 mandados, sendo 13 de prisão preventiva e 15 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). A ação ocorre em diversos endereços no Rio de Janeiro e nas cidades de Saquarema e Angra dos Reis.

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De acordo com a PF, dos 13 mandados de prisão, 7 já foram cumpridos.

Entre os alvos está Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, 26, e seu pai, Dalmir Pereira Barbosa. Os dois foram presos nesta terça (31) e são apontados pela PF como líderes da milícia. A prisão ocorreu na Barra da Tijuca, também na zona oeste, onde Taillon tem casa.

Junto a eles também foram presos três militares que faziam a segurança dos milicianos. Dois deles são PMs da ativa, e o terceiro é militar da reserva do Exército.

Segundo o Ministério Público do Rio, Taillon seria o alvo dos traficantes que executaram por engano o médico Perseu Ribeiro Almeida e dois colegas, Diego Ralf de Souza Bomfim, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim, e Marcos de Andrade Corsato. O crime aconteceu no dia 5 de outubro em um quiosque na Barra da Tijuca.

Taillon foi condenado por organização criminosa em julho do ano passado e estava em liberdade condicional desde setembro. A reportagem tenta contato com a defesa dele, mas até o momento não obteve resposta.

Um terceiro líder da milícia também foi preso nesta manhã, segundo a Polícia Federal. O nome dele, porém, ainda não foi divulgado.

Segundo a PF, os presos responderão pelos crimes de organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro, além de eventuais crimes que possam surgir nos desdobramentos da operação.

A operação já apreendeu nove veículos de luxo, sendo cinco blindados, três pistolas e um revólver, além de R$ 31 mil em espécie. A PF também interditou três embarcações e um imóvel de luxo avaliado em R$ 2 milhões em Angra dos Reis.

Segundo a PF, a investigação começou em dezembro de 2021, após a prisão em flagrante de um homem que seria responsável pela contabilidade e gerência da milícia na comunidade de Rio das Pedras. Ao todo, 17 integrantes da quadrilha já foram denunciados pelo Ministério Público.

A operação desta manhã foi chamada de Embryo, que em inglês significa embrião. O nome é uma referência à milícia de Rio das Pedras por ser o primeiro grupo miliciano estruturado e em atuação no Rio

A milícia se formou em meados dos anos 1980 com agentes do estado, como policiais e bombeiros, cobrando moradores de comunidade para fazerem uma segurança paralela. Com o tempo, os milicianos também passaram a extorquir comerciantes e a cobrar taxas extras de outros serviços à população.

FRANCISCO LIMA NETO E CAMILA ZARUR / Folhapress

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