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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal realiza buscas na manhã desta quarta (6) em endereços de um ex-dirigente da empresa Petra Gold por suspeita de crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

O alvo é Eduardo Monteiro Wanderley, ex-CEO da empresa que é apontada pelos investigadores como responsável por um prejuízo de R$ 300 milhões a investidores.

Segundo a PF, a investigação apura atuação do grupo econômico que teve “grande projeção no cenário carioca ao emitir debêntures, ofertadas publicamente sem autorização da CVM, captando assim centenas de milhões de reais.”

A empresa foi procurada por meio dos contatos disponíveis em seu site no início da manhã, mas não respondeu até as 11h40.

A empresa e seu CEO ficaram conhecidos no Rio de Janeiro por causa da atuação na captação de investimentos e, também, pelos investimentos em patrocínios de eventos, museus, esportistas e por adquirir um teatro no bairro do Leblon, zona sul da cidade.

De acordo com a PF, os investigados são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, emissão ilegal de debêntures e gestão fraudulenta de instituição financeira e podem pegar até trinta anos de reclusão.

A ação foi batizada de Lóris em alusão ao único primata que possui aparência dócil e receptiva, mas é venenoso.

A Folha de S.Paulo apurou que a investigação mostrou que Eduardo Wanderley tinha gastos altíssimos, pagava salários acima da média do mercado aos funcionários da empresa e chegou a contratar uma empresa para sua segurança pessoal.

A Petra Gold atuava na emissão de debêntures, de títulos de dívidas de empresas e em outros tipos de investimentos.

A promessa da empresa era de uma renda fixa para os investidores. Segundo investigadores, as primeiras emissões de debêntures feitas pela empresa foram pagas com o dinheiro que ela continuava a captar.

Em 2021, a empresa já havia sido alvo de suspensão pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

À época, a CVM afirmou em sua decisão que foram constatados indícios de que a Petra Gold e Eduardo Wanderley “estariam realizando operação fraudulenta no mercado de capitais” por meio de uma oferta de debêntures.

FABIO SERAPIÃO / Folhapress

PF mira grupo suspeito de prejuízo de R$ 300 milhões a investidores no Rio de Janeiro

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Polícia Federal realiza buscas na manhã desta quarta (6) em endereços de um ex-dirigente da empresa Petra Gold por suspeita de crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

O alvo é Eduardo Monteiro Wanderley, ex-CEO da empresa que é apontada pelos investigadores como responsável por um prejuízo de R$ 300 milhões a investidores.

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Segundo a PF, a investigação apura atuação do grupo econômico que teve “grande projeção no cenário carioca ao emitir debêntures, ofertadas publicamente sem autorização da CVM, captando assim centenas de milhões de reais.”

A empresa foi procurada por meio dos contatos disponíveis em seu site no início da manhã, mas não respondeu até as 11h40.

A empresa e seu CEO ficaram conhecidos no Rio de Janeiro por causa da atuação na captação de investimentos e, também, pelos investimentos em patrocínios de eventos, museus, esportistas e por adquirir um teatro no bairro do Leblon, zona sul da cidade.

De acordo com a PF, os investigados são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, emissão ilegal de debêntures e gestão fraudulenta de instituição financeira e podem pegar até trinta anos de reclusão.

A ação foi batizada de Lóris em alusão ao único primata que possui aparência dócil e receptiva, mas é venenoso.

A Folha de S.Paulo apurou que a investigação mostrou que Eduardo Wanderley tinha gastos altíssimos, pagava salários acima da média do mercado aos funcionários da empresa e chegou a contratar uma empresa para sua segurança pessoal.

A Petra Gold atuava na emissão de debêntures, de títulos de dívidas de empresas e em outros tipos de investimentos.

A promessa da empresa era de uma renda fixa para os investidores. Segundo investigadores, as primeiras emissões de debêntures feitas pela empresa foram pagas com o dinheiro que ela continuava a captar.

Em 2021, a empresa já havia sido alvo de suspensão pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

À época, a CVM afirmou em sua decisão que foram constatados indícios de que a Petra Gold e Eduardo Wanderley “estariam realizando operação fraudulenta no mercado de capitais” por meio de uma oferta de debêntures.

FABIO SERAPIÃO / Folhapress

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