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RIO DE JANEIRO, RJ, E MELBOURNE, AUSTRÁLIA (UOL/FOLHAPRESS) – A técnica da seleção feminina, Pia Sundhage, fica com o cargo ameaçado após a eliminação na Copa do Mundo. É um cenário que a sueca já viveu na CBF —quando a frustração ainda não se comparava com uma queda na primeira fase do Mundial—, mas ela anteriormente conseguiu escapar da demissão.

O QUE ACONTECEU

O trabalho de Pia será reavaliado pelo comando da CBF no retorno ao Brasil. O contrato dela vai até 30 de agosto de 2024, após os Jogos Olímpicos de Paris.

Pia por pouco não foi tirada da função em janeiro de 2022, quando a CBF chegou a demitir Duda Luizelli da coordenação da seleção feminina.

Parte da cúpula da CBF estava insatisfeita com os resultados e o desempenho sob o comando de Pia, mas o presidente Ednaldo Rodrigues, à época interino, não demitiu a sueca.

A conta que fora feita, por exemplo, por Gustavo Feijó, vice que transitava de forma mais próxima à diretoria de seleções, era que Pia e a auxiliar Lilie Person fossem demitidas mediante pagamento de 50% do valor restante do contrato.

O plano sugerido a Ednaldo foi buscar Arthur Elias, técnico do time feminino do Corinthians. Mas o trabalho da sueca seguiu. O Brasil ganhou a Copa América, mas foi eliminado da fase de grupos da Copa, seu pior resultado em 28 anos.

ABATIMENTO

Pia concedeu coletiva após o empate que tirou a seleção feminina da Copa e mencionou a ideia de cumprir o contrato até o final. Ela foi contratada ainda na gestão Rogério Caboclo, que também renovou o vínculo até o ano que vem.

Ao deixar o estádio em Melbourne, na Austrália, passando pela zona mista, a técnica não escondeu o abatimento. No jogo contra a Jamaica, o Brasil precisava vencer, mas não mostrou as alternativas táticas necessárias para isso.

ELIMINAÇÃO VISTA DO BRASIL

Ednaldo Rodrigues estava na Austrália com a seleção feminina. Ele retornou ao Brasil após o segundo jogo da fase de grupos, contra a França. Isso estava programado antes do torneio começar.

No retorno à sede da CBF, ele bateu martelo sobre algumas questões relativas à seleção masculina, como o local do jogo contra a Bolívia (Mangueirão, em Belém) e a data da convocação de Fernando Diniz (18 de agosto).

O presidente da CBF não costuma tomar decisões imediatas —vide o processo de sucessão na seleção principal. É pouco provável que aconteça uma eventual demissão de Pia enquanto a delegação está na Austrália.

IGOR SIQUEIRA E LUIZA SÁ / Folhapress

Pia já escapou de demissão na seleção e volta a ficar ameaçada após queda

RIO DE JANEIRO, RJ, E MELBOURNE, AUSTRÁLIA (UOL/FOLHAPRESS) – A técnica da seleção feminina, Pia Sundhage, fica com o cargo ameaçado após a eliminação na Copa do Mundo. É um cenário que a sueca já viveu na CBF —quando a frustração ainda não se comparava com uma queda na primeira fase do Mundial—, mas ela anteriormente conseguiu escapar da demissão.

O QUE ACONTECEU

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O trabalho de Pia será reavaliado pelo comando da CBF no retorno ao Brasil. O contrato dela vai até 30 de agosto de 2024, após os Jogos Olímpicos de Paris.

Pia por pouco não foi tirada da função em janeiro de 2022, quando a CBF chegou a demitir Duda Luizelli da coordenação da seleção feminina.

Parte da cúpula da CBF estava insatisfeita com os resultados e o desempenho sob o comando de Pia, mas o presidente Ednaldo Rodrigues, à época interino, não demitiu a sueca.

A conta que fora feita, por exemplo, por Gustavo Feijó, vice que transitava de forma mais próxima à diretoria de seleções, era que Pia e a auxiliar Lilie Person fossem demitidas mediante pagamento de 50% do valor restante do contrato.

O plano sugerido a Ednaldo foi buscar Arthur Elias, técnico do time feminino do Corinthians. Mas o trabalho da sueca seguiu. O Brasil ganhou a Copa América, mas foi eliminado da fase de grupos da Copa, seu pior resultado em 28 anos.

ABATIMENTO

Pia concedeu coletiva após o empate que tirou a seleção feminina da Copa e mencionou a ideia de cumprir o contrato até o final. Ela foi contratada ainda na gestão Rogério Caboclo, que também renovou o vínculo até o ano que vem.

Ao deixar o estádio em Melbourne, na Austrália, passando pela zona mista, a técnica não escondeu o abatimento. No jogo contra a Jamaica, o Brasil precisava vencer, mas não mostrou as alternativas táticas necessárias para isso.

ELIMINAÇÃO VISTA DO BRASIL

Ednaldo Rodrigues estava na Austrália com a seleção feminina. Ele retornou ao Brasil após o segundo jogo da fase de grupos, contra a França. Isso estava programado antes do torneio começar.

No retorno à sede da CBF, ele bateu martelo sobre algumas questões relativas à seleção masculina, como o local do jogo contra a Bolívia (Mangueirão, em Belém) e a data da convocação de Fernando Diniz (18 de agosto).

O presidente da CBF não costuma tomar decisões imediatas —vide o processo de sucessão na seleção principal. É pouco provável que aconteça uma eventual demissão de Pia enquanto a delegação está na Austrália.

IGOR SIQUEIRA E LUIZA SÁ / Folhapress

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