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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Texts, o aplicativo que promete reunir as mensagens de todos os aplicativos em um único lugar, foi comprado por US$ 50 milhões (R$ 250,3 milhões) nesta terça-feira (24). A responsável pela proposta foi a Automattic, holding que controla WordPress.com e Tumblr.

A plataforma reúne mensagens de WhatsApp, Telegram, Signal, iMessage, Messenger, Twitter, Instagram, LinkedIn, IRC, Slack e mensagens privadas do Discord.

Em uma interface similar à do WhatsApp, a plataforma reúne os remetentes de mensagens à esquerda e os bate-papos à direita. Uma pequena figurinha ao lado da foto indica de qual plataforma veio a mensagem. Ainda é possível arquivar mensagens e ver apenas as não lidas.

Hoje, a plataforma tem uma lista de espera para ser acessada. É possível acessá-la através do seguinte link: https://texts.com/. Para furar a fila, há duas alternativas: receber indicação de um amigo já cadastrado ou assinar o serviço por US$ 12,50 (cerca de R$ 63).

O Texts informa que as assinaturas são sua única fonte de renda, até o momento.

O agregador de mensagens diz que não recebe o conteúdo enviado em servidores, o que garantiria a integridade da criptografia de ponta a ponta dos aplicativos. “Todas as mensagens são enviadas diretamente à plataforma.”

Isso é feito a partir de um protocolo de distribuição de mensagens, que, simplificando, redireciona os conteúdos de forma automática do aplicativo de mensagens para a conta no Texts.

Dessa maneira, o Texts afirma que não armazena dados sensíveis de seus usuários. “As informações pessoais continuam seguras mesmo em um evento de vazamento de dados.”

A plataforma foi financiada por executivos com ligados a Facebook, Twitter, Snapchat, a empresa de pagamentos Stripe, entre outros gigantes da tecnologia.

Essa é a solução mais centrada no usuário já tentada, ao dar uma alternativa para o usuário se desprender de plataformas e, ao mesmo tempo, dar suporte a todas elas, disse o chefe-executivo da Automattic, Matt Mullenweg, ao site especializado Verge. Outro ponto forte da plataforma é a criptografia, segundo Mullenweg.

A aquisição é o primeiro ensaio da Automattic na área de mensagens online. Até então, a empresa atua na área de publicação e comércio eletrônico.

A Meta, dona do WhatsApp, também pode estar trabalhando em soluções de integração de aplicativos de mensagem.

Em setembro, testadores do WhatsApp perceberam uma aba disfuncional com o título “Third-party chats”, algo como, chat de terceiros.

A integração com aplicativos concorrentes é uma das novas exigências do novo marco regulatório europeu contra práticas anticoncorrenciais na internet –DMA (ato dos mercados digitais, em tradução livre).

O WhatsApp foi um dos 19 aplicativos das 6 maiores empresas de tecnologia listados pela União Europeia como alvo da nova regulação. O mensageiro reúne mais de 100 milhões de usuários no velho continente, segundo a plataforma de monitoramento Similar Web.

A Meta foi procurada pela Folha de S.Paulo à época e preferiu não comentar.

PEDRO S. TEIXEIRA / Folhapress

Plataforma que integra WhatsApp e outros apps de mensagem é comprada por R$ 250 milhões

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Texts, o aplicativo que promete reunir as mensagens de todos os aplicativos em um único lugar, foi comprado por US$ 50 milhões (R$ 250,3 milhões) nesta terça-feira (24). A responsável pela proposta foi a Automattic, holding que controla WordPress.com e Tumblr.

A plataforma reúne mensagens de WhatsApp, Telegram, Signal, iMessage, Messenger, Twitter, Instagram, LinkedIn, IRC, Slack e mensagens privadas do Discord.

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Em uma interface similar à do WhatsApp, a plataforma reúne os remetentes de mensagens à esquerda e os bate-papos à direita. Uma pequena figurinha ao lado da foto indica de qual plataforma veio a mensagem. Ainda é possível arquivar mensagens e ver apenas as não lidas.

Hoje, a plataforma tem uma lista de espera para ser acessada. É possível acessá-la através do seguinte link: https://texts.com/. Para furar a fila, há duas alternativas: receber indicação de um amigo já cadastrado ou assinar o serviço por US$ 12,50 (cerca de R$ 63).

O Texts informa que as assinaturas são sua única fonte de renda, até o momento.

O agregador de mensagens diz que não recebe o conteúdo enviado em servidores, o que garantiria a integridade da criptografia de ponta a ponta dos aplicativos. “Todas as mensagens são enviadas diretamente à plataforma.”

Isso é feito a partir de um protocolo de distribuição de mensagens, que, simplificando, redireciona os conteúdos de forma automática do aplicativo de mensagens para a conta no Texts.

Dessa maneira, o Texts afirma que não armazena dados sensíveis de seus usuários. “As informações pessoais continuam seguras mesmo em um evento de vazamento de dados.”

A plataforma foi financiada por executivos com ligados a Facebook, Twitter, Snapchat, a empresa de pagamentos Stripe, entre outros gigantes da tecnologia.

Essa é a solução mais centrada no usuário já tentada, ao dar uma alternativa para o usuário se desprender de plataformas e, ao mesmo tempo, dar suporte a todas elas, disse o chefe-executivo da Automattic, Matt Mullenweg, ao site especializado Verge. Outro ponto forte da plataforma é a criptografia, segundo Mullenweg.

A aquisição é o primeiro ensaio da Automattic na área de mensagens online. Até então, a empresa atua na área de publicação e comércio eletrônico.

A Meta, dona do WhatsApp, também pode estar trabalhando em soluções de integração de aplicativos de mensagem.

Em setembro, testadores do WhatsApp perceberam uma aba disfuncional com o título “Third-party chats”, algo como, chat de terceiros.

A integração com aplicativos concorrentes é uma das novas exigências do novo marco regulatório europeu contra práticas anticoncorrenciais na internet –DMA (ato dos mercados digitais, em tradução livre).

O WhatsApp foi um dos 19 aplicativos das 6 maiores empresas de tecnologia listados pela União Europeia como alvo da nova regulação. O mensageiro reúne mais de 100 milhões de usuários no velho continente, segundo a plataforma de monitoramento Similar Web.

A Meta foi procurada pela Folha de S.Paulo à época e preferiu não comentar.

PEDRO S. TEIXEIRA / Folhapress

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