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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O policial militar Claudio Henrique Frare Gouveia, que matou dois colegas de trabalho em Salto (SP), foi condenado a 45 anos de prisão, em regime fechado, pela Justiça Militar de São Paulo.

Gouveia entrou armado em uma companhia da PM em maio e disparou contra outros dois PMs. Na ocasião, ele disse que iria fazer um treinamento, segundo o registro da ocorrência feito pela PM.

Defesa diz que condenação é “manifestamente contrária às provas dos autos”. Procurado pelo UOL, o advogado Rogério Augusto Dini Duarte afirmou que vai entrar com recurso contra a decisão.

Na época do crime, advogado disse que Gouveia havia reclamado de escala de serviço. Segundo Duarte, havia sido incluído na escala da esposa, que também é policial e trabalha na mesma unidade do marido trabalhava. O problema é que o casal se revezava para cuidar de três filhos pequenos, disse a defesa.

Os alvos do ataque foram o capitão Josias Justi da Conceição Júnior, comandante da unidade, e o sargento Roberto Aparecido da Silva, que estava na sala no momento dos tiros.

O sargento Gouveia trabalhava há 32 anos na corporação. Paranaense, se mudou com a família para Araçatuba (SP) quando ainda era jovem, e atuava há mais de dez anos na unidade de Salto.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

PM que matou dois colegas no interior de SP é condenado a 45 anos de prisão

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O policial militar Claudio Henrique Frare Gouveia, que matou dois colegas de trabalho em Salto (SP), foi condenado a 45 anos de prisão, em regime fechado, pela Justiça Militar de São Paulo.

Gouveia entrou armado em uma companhia da PM em maio e disparou contra outros dois PMs. Na ocasião, ele disse que iria fazer um treinamento, segundo o registro da ocorrência feito pela PM.

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Defesa diz que condenação é “manifestamente contrária às provas dos autos”. Procurado pelo UOL, o advogado Rogério Augusto Dini Duarte afirmou que vai entrar com recurso contra a decisão.

Na época do crime, advogado disse que Gouveia havia reclamado de escala de serviço. Segundo Duarte, havia sido incluído na escala da esposa, que também é policial e trabalha na mesma unidade do marido trabalhava. O problema é que o casal se revezava para cuidar de três filhos pequenos, disse a defesa.

Os alvos do ataque foram o capitão Josias Justi da Conceição Júnior, comandante da unidade, e o sargento Roberto Aparecido da Silva, que estava na sala no momento dos tiros.

O sargento Gouveia trabalhava há 32 anos na corporação. Paranaense, se mudou com a família para Araçatuba (SP) quando ainda era jovem, e atuava há mais de dez anos na unidade de Salto.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

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