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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou que a principal linha de investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da líder quilombola Maria Bernadete Pacífico é a disputa de facções criminosas.

Jerônimo disse que essa possibilidade é a mais “premente”. “Se isso aconteceu, da mesma forma [que as outras teses] nós haveremos de nos debruçar sobre ela, em uma parceria integrativa com o governo federal, com a Polícia Federal”, disse o governador.

As outras duas hipóteses são de que o crime teria sido motivado por briga de territórios ou intolerância religiosa, segundo o petista. “É claro que tem informações que nem a gente tem acesso, mas eu pedi uma certa celeridade, com responsabilidade”, acrescentou Jerônimo.

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil disse que os detalhes e desdobramentos do caso são mantidos em sigilo para preservar o andamento das investigações.

LÍDER QUILOMBOLA FOI MORTA A TIROS

Maria Bernadete foi vítima de três tiros de arma de fogo no Quilombo Pitanga dos Palmares. Criminosos teriam invadido o terreiro da comunidade, feito familiares reféns e executado a líder quilombola na última quinta-feira (17).

Ela é mãe de Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, mais conhecido como Binho do Quilombo, assassinado há quase seis anos, no dia 19 de setembro de 2017.

LULA COBROU ‘INVESTIGAÇÃO SIGILOSA’

O presidente prestou solidariedade a amigos e familiares de Maria Bernadete. “Bernadete Pacífico foi secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial na cidade de Simões Filho e cobrava justiça pelo assassinato do seu filho, também um líder quilombola”, disse o petista nas redes sociais.

Janja expressou consternação pelo assassinato. “É com profundo pesar e consternação que expresso minhas mais sinceras condolências pelo brutal assassinato da Mãe Bernadete Pacífico, ocorrido na Bahia na noite de ontem. Toda minha solidariedade aos familiares e à comunidade”, escreveu a primeira-dama.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

Polícia apura disputa de facções em morte de líder quilombola, diz governador

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou que a principal linha de investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da líder quilombola Maria Bernadete Pacífico é a disputa de facções criminosas.

Jerônimo disse que essa possibilidade é a mais “premente”. “Se isso aconteceu, da mesma forma [que as outras teses] nós haveremos de nos debruçar sobre ela, em uma parceria integrativa com o governo federal, com a Polícia Federal”, disse o governador.

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As outras duas hipóteses são de que o crime teria sido motivado por briga de territórios ou intolerância religiosa, segundo o petista. “É claro que tem informações que nem a gente tem acesso, mas eu pedi uma certa celeridade, com responsabilidade”, acrescentou Jerônimo.

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil disse que os detalhes e desdobramentos do caso são mantidos em sigilo para preservar o andamento das investigações.

LÍDER QUILOMBOLA FOI MORTA A TIROS

Maria Bernadete foi vítima de três tiros de arma de fogo no Quilombo Pitanga dos Palmares. Criminosos teriam invadido o terreiro da comunidade, feito familiares reféns e executado a líder quilombola na última quinta-feira (17).

Ela é mãe de Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, mais conhecido como Binho do Quilombo, assassinado há quase seis anos, no dia 19 de setembro de 2017.

LULA COBROU ‘INVESTIGAÇÃO SIGILOSA’

O presidente prestou solidariedade a amigos e familiares de Maria Bernadete. “Bernadete Pacífico foi secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial na cidade de Simões Filho e cobrava justiça pelo assassinato do seu filho, também um líder quilombola”, disse o petista nas redes sociais.

Janja expressou consternação pelo assassinato. “É com profundo pesar e consternação que expresso minhas mais sinceras condolências pelo brutal assassinato da Mãe Bernadete Pacífico, ocorrido na Bahia na noite de ontem. Toda minha solidariedade aos familiares e à comunidade”, escreveu a primeira-dama.

CAÍQUE ALENCAR / Folhapress

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