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GUARUJÁ, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Civil deve concluir nesta sexta-feira (4) o relatório da investigação sobre a morte do soldado Patrick Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, grupo de elite da PM) e enviar o inquérito à Justiça para a abertura de uma ação penal, com três indiciados pelo homicídio.

Segundo o delegado Antônio Sucupira, responsável pelo Guarujá, os indícios apontam para Erickson David da Silva, 28, como o autor dos tiros que mataram o policial. Ele admitiu estar em um ponto de venda de drogas no momento em que o policial morreu, mas alegou em depoimento que não disparou a arma.

Além dele, também serão indiciados por homicídio Marco Antônio de Assis Silva, 26, e Kauã Jazon da Silva, 20, que é irmão de Erickson. A reportagem não conseguiu acesso à defesa dos dois.

Os três estavam no local, conhecido como biqueira da Seringueira, na Vila Júlia, quando a pistola de 9 mm foi disparada, segundo a polícia.

Outros três homens e uma mulher serão indiciados por associação ao tráfico, mas não por participar do homicídio. Eles integram o mesmo grupo que vende drogas na Seringueira, mas não há provas de que estivessem no local na quinta-feira passada (27), ainda segundo as investigações.

Há exames de perícia a serem concluídos, mas Sucupira deve pedir que os resultados sejam enviados diretamente à Justiça. O laudo mais importante será feito em uma pistola 9 mm, que vai demonstrar se é a arma do crime ou não.

A pistola foi encontrada entre dois barracos em uma viela da Vila Júlia, por meio de uma denúncia anônima. Uma arma igual a essa já foi fotografada com Kauã, que é apontado como o olheiro da biqueira, e está nas suas redes sociais, segundo a polícia.

Uma cápsula e uma bala que ficou alojada no corpo do PM devem ser comparados com a estrutura da pistola.

“A polícia pode ainda arrecadar qualquer prova necessária para o processo judicial, se assim for solicitado”, explicou Sucupira.

A partir de agora, um juiz deve abrir vista do processo para o Ministério Público de São Paulo, responsável por oferecer a denúncia.

Patrick Bastos Reis foi baleado durante um patrulhamento de rotina, quando a viatura na qual estava deixando o local, já sob tiros, segundo o boletim da ocorrência.

Reis foi atingido na axila, chegou a ser socorrido, mas não resistiu. O cabo Marin, que participava do patrulhamento, foi baleado na mão esquerda.

A morte motivou a Operação Escudo na Baixada Santista que vai durar um mês, e envolve agentes de todos os 15 batalhões de operação especiais do estado. Ao menos 16 pessoas já morreram durante as ações policiais, segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública).

TULIO KRUSE / Folhapress

Polícia Civil encerra investigação e vai indiciar três por morte de soldado

GUARUJÁ, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Civil deve concluir nesta sexta-feira (4) o relatório da investigação sobre a morte do soldado Patrick Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, grupo de elite da PM) e enviar o inquérito à Justiça para a abertura de uma ação penal, com três indiciados pelo homicídio.

Segundo o delegado Antônio Sucupira, responsável pelo Guarujá, os indícios apontam para Erickson David da Silva, 28, como o autor dos tiros que mataram o policial. Ele admitiu estar em um ponto de venda de drogas no momento em que o policial morreu, mas alegou em depoimento que não disparou a arma.

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Além dele, também serão indiciados por homicídio Marco Antônio de Assis Silva, 26, e Kauã Jazon da Silva, 20, que é irmão de Erickson. A reportagem não conseguiu acesso à defesa dos dois.

Os três estavam no local, conhecido como biqueira da Seringueira, na Vila Júlia, quando a pistola de 9 mm foi disparada, segundo a polícia.

Outros três homens e uma mulher serão indiciados por associação ao tráfico, mas não por participar do homicídio. Eles integram o mesmo grupo que vende drogas na Seringueira, mas não há provas de que estivessem no local na quinta-feira passada (27), ainda segundo as investigações.

Há exames de perícia a serem concluídos, mas Sucupira deve pedir que os resultados sejam enviados diretamente à Justiça. O laudo mais importante será feito em uma pistola 9 mm, que vai demonstrar se é a arma do crime ou não.

A pistola foi encontrada entre dois barracos em uma viela da Vila Júlia, por meio de uma denúncia anônima. Uma arma igual a essa já foi fotografada com Kauã, que é apontado como o olheiro da biqueira, e está nas suas redes sociais, segundo a polícia.

Uma cápsula e uma bala que ficou alojada no corpo do PM devem ser comparados com a estrutura da pistola.

“A polícia pode ainda arrecadar qualquer prova necessária para o processo judicial, se assim for solicitado”, explicou Sucupira.

A partir de agora, um juiz deve abrir vista do processo para o Ministério Público de São Paulo, responsável por oferecer a denúncia.

Patrick Bastos Reis foi baleado durante um patrulhamento de rotina, quando a viatura na qual estava deixando o local, já sob tiros, segundo o boletim da ocorrência.

Reis foi atingido na axila, chegou a ser socorrido, mas não resistiu. O cabo Marin, que participava do patrulhamento, foi baleado na mão esquerda.

A morte motivou a Operação Escudo na Baixada Santista que vai durar um mês, e envolve agentes de todos os 15 batalhões de operação especiais do estado. Ao menos 16 pessoas já morreram durante as ações policiais, segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública).

TULIO KRUSE / Folhapress

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