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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A polícia civil de São Paulo investiga 26 pessoas por “crime contra a economia popular” na fila da venda de ingressos para o show de Taylor Swift.

Na segunda-feira (19), a polícia deteve 26 pessoas na “Operação Ingresso Limpo” no Allianz Parque. Foram apreendidos 19 cartões de crédito, uma máquina de cartão e um telefone celular que estava em posse do grupo suspeito.

A operação é realizada pelo DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania) em conjunto com o Procon para combater a atuação de cambistas na compra de ingressos do evento. Dentre os detidos estão 24 homens e duas mulheres.

No local, cerca de 300 pessoas foram abordadas. “Algumas delas, ao serem questionadas, apresentavam informações desencontradas sobre a compra de ingressos com o nome dos titulares dos cartões, ou sobre estarem esperando alguém com o cartão para efetuar a compra”, informou a Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública em nota.

Os detidos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DICC), onde foram ouvidos e liberados.

O caso foi registrado como crime contra a economia popular, pelo qual são investigados.

O QUE DIZ A LEI

Cambismo é crime contra a economia popular, previsto na Lei 1.521, promulgada em 1951 pelo ex-presidente Getúlio Vargas.

É considerado cambista quem “favorecer ou preferir comprador ou freguês em detrimento de outro, ressalvados os sistemas de entrega ao consumo por intermédio de distribuidores ou revendedores” e também “quem celebrar ajuste para impor determinado preço de revenda ou exigir do comprador que não compre de outro vendedor”

Segundo a lei, quem cometer cambismo está sujeito a seis meses a dois anos de detenção, além de multa.

A T4F (Tíckets For Fun), empresa responsável pela venda dos ingressos dos shows da cantora Taylor Swift no Brasil, foi notificada pelo Procon-RJ duas vezes.

O órgão apura eventuais irregularidades e, caso sejam identificadas violações, a multa pode chegar a R$ 13 milhões. A empresa tem dez dias para apresentar todos os esclarecimentos.

O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) também instaurou inquérito para apurar eventuais práticas abusivas da T4F na venda de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil.

O caso chegou ao Congresso: dois deputados federais apresentaram projetos de lei contra a prática de cambismo.

Os fãs de Taylor Swift relatam uma série de problemas para comprar ingressos para os shows da cantora no Brasil desde a pré-venda das primeiras datas divulgadas.

Teve gente que passou o final de semana acampando nas filas no Rio de Janeiro e em São Paulo, comprou briga com supostos cambistas e até chamou a polícia para resolver a confusão.

Quem preferiu a venda online teve uma surpresa: uma fila de mais de um milhão de pessoas e ingressos esgotados em 10 minutos.

Nas redes sociais, os fãs denunciaram a atuação de supostos cambistas nas filas. Segundo os relatos, eles chegaram na noite de ontem e entraram na frente da fila, furando a vez de quem estava acampado há dias no Engenhão, no Rio de Janeiro, e no Allianz Parque, em São Paulo.

ANE CRISTINA / Folhapress

Polícia civil investiga 26 suspeitos por cambismo em fila para o show de Taylor Swift

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A polícia civil de São Paulo investiga 26 pessoas por “crime contra a economia popular” na fila da venda de ingressos para o show de Taylor Swift.

Na segunda-feira (19), a polícia deteve 26 pessoas na “Operação Ingresso Limpo” no Allianz Parque. Foram apreendidos 19 cartões de crédito, uma máquina de cartão e um telefone celular que estava em posse do grupo suspeito.

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A operação é realizada pelo DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania) em conjunto com o Procon para combater a atuação de cambistas na compra de ingressos do evento. Dentre os detidos estão 24 homens e duas mulheres.

No local, cerca de 300 pessoas foram abordadas. “Algumas delas, ao serem questionadas, apresentavam informações desencontradas sobre a compra de ingressos com o nome dos titulares dos cartões, ou sobre estarem esperando alguém com o cartão para efetuar a compra”, informou a Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública em nota.

Os detidos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DICC), onde foram ouvidos e liberados.

O caso foi registrado como crime contra a economia popular, pelo qual são investigados.

O QUE DIZ A LEI

Cambismo é crime contra a economia popular, previsto na Lei 1.521, promulgada em 1951 pelo ex-presidente Getúlio Vargas.

É considerado cambista quem “favorecer ou preferir comprador ou freguês em detrimento de outro, ressalvados os sistemas de entrega ao consumo por intermédio de distribuidores ou revendedores” e também “quem celebrar ajuste para impor determinado preço de revenda ou exigir do comprador que não compre de outro vendedor”

Segundo a lei, quem cometer cambismo está sujeito a seis meses a dois anos de detenção, além de multa.

A T4F (Tíckets For Fun), empresa responsável pela venda dos ingressos dos shows da cantora Taylor Swift no Brasil, foi notificada pelo Procon-RJ duas vezes.

O órgão apura eventuais irregularidades e, caso sejam identificadas violações, a multa pode chegar a R$ 13 milhões. A empresa tem dez dias para apresentar todos os esclarecimentos.

O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) também instaurou inquérito para apurar eventuais práticas abusivas da T4F na venda de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil.

O caso chegou ao Congresso: dois deputados federais apresentaram projetos de lei contra a prática de cambismo.

Os fãs de Taylor Swift relatam uma série de problemas para comprar ingressos para os shows da cantora no Brasil desde a pré-venda das primeiras datas divulgadas.

Teve gente que passou o final de semana acampando nas filas no Rio de Janeiro e em São Paulo, comprou briga com supostos cambistas e até chamou a polícia para resolver a confusão.

Quem preferiu a venda online teve uma surpresa: uma fila de mais de um milhão de pessoas e ingressos esgotados em 10 minutos.

Nas redes sociais, os fãs denunciaram a atuação de supostos cambistas nas filas. Segundo os relatos, eles chegaram na noite de ontem e entraram na frente da fila, furando a vez de quem estava acampado há dias no Engenhão, no Rio de Janeiro, e no Allianz Parque, em São Paulo.

ANE CRISTINA / Folhapress

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