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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois homens foram presos em Campinas (a 93 km de São Paulo) por suspeita de integrar a chamada “quadrilha do Homem-Aranha”, procurada no estado do Paraná. O nome, em alusão ao personagem da Marvel, se deve ao fato de os criminosos usarem técnicas de rapel para escalar edifícios altos e acessar cofres de joalherias.

As prisões ocorreram na última segunda-feira (3), após a polícia encontrar parte do material usado na escalada e conseguir rastrear o local da compra do equipamento e o comprador.

Os suspeitos foram identificados como Vinicius Ricardo Soares, apontado como o responsável pela compra dos equipamentos para a escalada, e Eduardo Guerreiro da Silva, que teria escalado o prédio na companhia de outro integrante da quadrilha ainda não identificado e entrado na joalheria. Segundo a polícia, eles não apresentaram advogado.

A joalheria fica no bairro Cambuí e foi alvo do crime na última quinta-feira (29). Duas pessoas escalaram o prédio, quebraram um vidro da janela e conseguiram acessar o local. Segundo Elton Costa, delegado titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), foram levadas joias avaliadas em R$ 500 mil.

No início da investigação, diz o delegado, foram encontrados uma cadeirinha e outros equipamentos de escalada abandonados em um terreno próximo ao prédio.

“Conseguimos também rastrear um imóvel em Sumaré [cidade vizinha à Campinas] onde estavam outros materiais de escalada e parte dos objetos roubados”, disse Costa.

Segundo o delegado, dentro da organização criminosa, Soares, além de ser o responsável pela compra do material, também teria a incumbência de transportar os suspeitos.

Além da dupla presa e do outro homem ainda não identificado, uma mulher também é suspeita de participar da quadrilha.

“Essa mulher escolhe a casa para ficarem hospedados na cidade, também escolhe a joalheria, vai até o local antes, faz a verificação do imóvel, prepara para que o crime possa ser cometido”, relata Costa.

Durante a investigação, a polícia conseguiu identificar por câmeras de monitoramento um veículo com placas de Curitiba utilizado pelo grupo.

“Com a prisão deles, vimos que se trata de uma quadrilha do Paraná, mas que estava sendo procurada em Santa Catarina e Rio Grande do Sul e já havia cometido crimes no Rio de Janeiro, Minas Gerais e agora São Paulo”, declarou o delegado.

Eles foram presos em flagrante por suspeita de formação de quadrilha e furto e devem ser indiciados, de acordo com Costa, por lavagem de dinheiro.

“Vimos indícios de que eles têm uma empresa em que lavam esse capital justamente para ser introduzido de forma limpa no patrimônio deles”, explicou.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

Polícia prende 2 suspeitos de integrar ‘quadrilha do Homem-Aranha’ em Campinas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois homens foram presos em Campinas (a 93 km de São Paulo) por suspeita de integrar a chamada “quadrilha do Homem-Aranha”, procurada no estado do Paraná. O nome, em alusão ao personagem da Marvel, se deve ao fato de os criminosos usarem técnicas de rapel para escalar edifícios altos e acessar cofres de joalherias.

As prisões ocorreram na última segunda-feira (3), após a polícia encontrar parte do material usado na escalada e conseguir rastrear o local da compra do equipamento e o comprador.

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Os suspeitos foram identificados como Vinicius Ricardo Soares, apontado como o responsável pela compra dos equipamentos para a escalada, e Eduardo Guerreiro da Silva, que teria escalado o prédio na companhia de outro integrante da quadrilha ainda não identificado e entrado na joalheria. Segundo a polícia, eles não apresentaram advogado.

A joalheria fica no bairro Cambuí e foi alvo do crime na última quinta-feira (29). Duas pessoas escalaram o prédio, quebraram um vidro da janela e conseguiram acessar o local. Segundo Elton Costa, delegado titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), foram levadas joias avaliadas em R$ 500 mil.

No início da investigação, diz o delegado, foram encontrados uma cadeirinha e outros equipamentos de escalada abandonados em um terreno próximo ao prédio.

“Conseguimos também rastrear um imóvel em Sumaré [cidade vizinha à Campinas] onde estavam outros materiais de escalada e parte dos objetos roubados”, disse Costa.

Segundo o delegado, dentro da organização criminosa, Soares, além de ser o responsável pela compra do material, também teria a incumbência de transportar os suspeitos.

Além da dupla presa e do outro homem ainda não identificado, uma mulher também é suspeita de participar da quadrilha.

“Essa mulher escolhe a casa para ficarem hospedados na cidade, também escolhe a joalheria, vai até o local antes, faz a verificação do imóvel, prepara para que o crime possa ser cometido”, relata Costa.

Durante a investigação, a polícia conseguiu identificar por câmeras de monitoramento um veículo com placas de Curitiba utilizado pelo grupo.

“Com a prisão deles, vimos que se trata de uma quadrilha do Paraná, mas que estava sendo procurada em Santa Catarina e Rio Grande do Sul e já havia cometido crimes no Rio de Janeiro, Minas Gerais e agora São Paulo”, declarou o delegado.

Eles foram presos em flagrante por suspeita de formação de quadrilha e furto e devem ser indiciados, de acordo com Costa, por lavagem de dinheiro.

“Vimos indícios de que eles têm uma empresa em que lavam esse capital justamente para ser introduzido de forma limpa no patrimônio deles”, explicou.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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