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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Botafogo adota cautela após a demissão de Bruno Lage e demonstra confiança na dupla Lúcio Flávio e Joel Cali para comandar a equipe no restante do Campeonato Brasileiro.

A diretoria entende que Lúcio Flávio, que comanda o sub-23, esteve próximo no trabalho de Luís Castro e adota filosofia de jogo parecida.

A ideia é que não haja uma nova ruptura, em que seria necessário uma nova adaptação, algo natural com a chegada de um novo treinador.

Assim, a cúpula espera respostas em um espaço de tempo mais curto, e avalia que o ex-meia possa fazer a equipe repetir o desempenho que a levou ao topo da tabela com vantagem.

O papel de Carli também é visto como importante no vestiário. O ex-capitão alvinegro é tido como alguém com características que podem auxiliar no ânimo e empolgação do grupo.

Ele se aposentou dos gramados justamente no último jogo de Castro à frente do Botafogo e assumiu cargo na base do clube.

Neste cenário, o Glorioso vê pontos positivos para esta reta final. O time está sete pontos na frente do vice Red Bull Bragantino.

O QUE MUDOU?

A demissão de Bruno Lage aconteceu na noite da última terça-feira, dia seguinte ao empate com o Goiás, no Nilton Santos.

A decisão foi tomada porque a diretoria entendeu que o treinador português havia “perdido o vestiário”.

O estopim foi a barração de Tiquinho Soares contra o Esmeraldino. Lage, que não havia feito indicações ao longo da semana, pegou o elenco de surpresa, até mesmo Diego Costa, que foi titular.

O fato se somou a observações anteriores sobre falta de diálogo e explicações quanto às modificações de posição.

Os dirigentes não viam problema nas mexidas e davam liberdade ao treinador, mas avaliaram que, da forma como a questão vinha sendo conduzida, a confiança do grupo estava sendo minada.

Esse, inclusive, foi um dos pontos que fez a atitude com Lage ter sido diferente com Luís Castro.

No período em que o hoje técnico do Al-Nassr, da Arábia Saudita. esteve no Botafogo, o elenco dava sinais positivos ao trabalho, e creditava resultados negativos a falhas cometidas em campo.

No caso de Lage, os acenos eram de que havia uma desconexão entre comissão e elenco no que se pretendia implementar, muito devido à ausência de explicações.

Redação / Folhapress

Por que Botafogo confia em Lúcio Flávio e Carli na reta final do Brasileiro

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Botafogo adota cautela após a demissão de Bruno Lage e demonstra confiança na dupla Lúcio Flávio e Joel Cali para comandar a equipe no restante do Campeonato Brasileiro.

A diretoria entende que Lúcio Flávio, que comanda o sub-23, esteve próximo no trabalho de Luís Castro e adota filosofia de jogo parecida.

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A ideia é que não haja uma nova ruptura, em que seria necessário uma nova adaptação, algo natural com a chegada de um novo treinador.

Assim, a cúpula espera respostas em um espaço de tempo mais curto, e avalia que o ex-meia possa fazer a equipe repetir o desempenho que a levou ao topo da tabela com vantagem.

O papel de Carli também é visto como importante no vestiário. O ex-capitão alvinegro é tido como alguém com características que podem auxiliar no ânimo e empolgação do grupo.

Ele se aposentou dos gramados justamente no último jogo de Castro à frente do Botafogo e assumiu cargo na base do clube.

Neste cenário, o Glorioso vê pontos positivos para esta reta final. O time está sete pontos na frente do vice Red Bull Bragantino.

O QUE MUDOU?

A demissão de Bruno Lage aconteceu na noite da última terça-feira, dia seguinte ao empate com o Goiás, no Nilton Santos.

A decisão foi tomada porque a diretoria entendeu que o treinador português havia “perdido o vestiário”.

O estopim foi a barração de Tiquinho Soares contra o Esmeraldino. Lage, que não havia feito indicações ao longo da semana, pegou o elenco de surpresa, até mesmo Diego Costa, que foi titular.

O fato se somou a observações anteriores sobre falta de diálogo e explicações quanto às modificações de posição.

Os dirigentes não viam problema nas mexidas e davam liberdade ao treinador, mas avaliaram que, da forma como a questão vinha sendo conduzida, a confiança do grupo estava sendo minada.

Esse, inclusive, foi um dos pontos que fez a atitude com Lage ter sido diferente com Luís Castro.

No período em que o hoje técnico do Al-Nassr, da Arábia Saudita. esteve no Botafogo, o elenco dava sinais positivos ao trabalho, e creditava resultados negativos a falhas cometidas em campo.

No caso de Lage, os acenos eram de que havia uma desconexão entre comissão e elenco no que se pretendia implementar, muito devido à ausência de explicações.

Redação / Folhapress

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