Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O escritor português João Barrento foi o vencedor deste ano do prêmio Camões, a mais alta distinção pelo conjunto da obra para um autor que trabalha em língua portuguesa.

O autor de 83 anos é conhecido principalmente pelas traduções do alemão e pelos ensaios e críticas de viés mais acadêmico, mas também tem carreira como cronista. No Brasil, sua produção é menos conhecida e pouco editada.

O Camões é entregue desde 1989 a escritores e intelectuais vivos que trabalham em português, com o hábito mais recente de revezar entre vencedores de Portugal, do Brasil e de outros países lusófonos.

No ano passado, o ganhador foi o crítico literário e ficcionista mineiro Silviano Santiago. O troféu anterior foi o primeiro conferido a uma mulher africana, a moçambicana Paulina Chiziane, que só passou a ser melhor editada no Brasil depois do prêmio.

Em 2020, o escolhido foi o professor português Vitor Aguiar e Silva, que, contudo, morreu sem receber o troféu. É que a entrega do vencedor de 2019, o compositor e romancista Chico Buarque, foi atrasada quase quatro anos devido a conflitos do governo Jair Bolsonaro com o cantor, seu opositor declarado.

Buarque só teve sua cerimônia do prêmio em abril deste ano, já com Lula como presidente, e aproveitou para criticar o mandatário anterior. “Reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a assinatura do nosso presidente Lula.”

O prêmio é concedido pela Fundação Biblioteca Nacional, ligada ao governo brasileiro, e pela Secretaria de Cultura de Portugal, contando com jurados de ambos os países e de representantes de nações lusófonas da África.

O vencedor recebe um prêmio de 100 mil euros, hoje equivalente a R$ 538 mil, valor dividido entre os governos brasileiro e português.

VEJA A SEGUIR TODOS OS GANHADORES DO CAMÕES DESDE SUA FUNDAÇÃO

2022: Silviano Santiago (Brasil)

2021: Paulina Chiziane (Moçambique)

2020: Vítor Aguiar e Silva (Portugal)

2019: Chico Buarque (Brasil)

2018: Germano Almeida (Cabo Verde)

2017: Manuel Alegre (Portugal)

2016: Raduan Nassar (Brasil)

2015: Hélia Correia (Portugal)

2014: Alberto da Costa e Silva (Brasil)

2013: Mia Couto (Moçambique)

2012: Dalton Trevisan (Brasil)

2011: Manuel António Pina (Portugal)

2010: Ferreira Gullar (Brasil)

2009: Arménio Vieira (Cabo Verde)

2008: João Ubaldo Ribeiro (Brasil)

2007: António Lobo Antunes (Portugal)

2006: José Luandino Vieira (Angola, recusou o prêmio)

2005: Lygia Fagundes Telles (Brasil)

2004: Agustina Bessa-Luís (Portugal)

2003: Rubem Fonseca (Brasil)

2002: Maria Velho da Costa (Portugal)

2001: Eugénio de Andrade (Portugal)

2000: Autran Dourado (Brasil)

1999: Sophia de Mello Breyner Andresen (Portugal)

1998: Antonio Candido (Brasil)

1997: Pepetela (Angola)

1996: Eduardo Lourenço (Portugal)

1995: José Saramago (Portugal)

1994: Jorge Amado (Brasil)

1993: Rachel de Queiroz (Brasil)

1992: Vergílio Ferreira (Portugal)

1991: José Craveirinha (Moçambique)

1990: João Cabral de Melo Neto (Brasil)

1989: Miguel Torga (Portugal)

WALTER PORTO / Folhapress

Português João Barrento vence prêmio Camões, o mais importante do idioma

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O escritor português João Barrento foi o vencedor deste ano do prêmio Camões, a mais alta distinção pelo conjunto da obra para um autor que trabalha em língua portuguesa.

O autor de 83 anos é conhecido principalmente pelas traduções do alemão e pelos ensaios e críticas de viés mais acadêmico, mas também tem carreira como cronista. No Brasil, sua produção é menos conhecida e pouco editada.

- Advertisement -anuncio

O Camões é entregue desde 1989 a escritores e intelectuais vivos que trabalham em português, com o hábito mais recente de revezar entre vencedores de Portugal, do Brasil e de outros países lusófonos.

No ano passado, o ganhador foi o crítico literário e ficcionista mineiro Silviano Santiago. O troféu anterior foi o primeiro conferido a uma mulher africana, a moçambicana Paulina Chiziane, que só passou a ser melhor editada no Brasil depois do prêmio.

Em 2020, o escolhido foi o professor português Vitor Aguiar e Silva, que, contudo, morreu sem receber o troféu. É que a entrega do vencedor de 2019, o compositor e romancista Chico Buarque, foi atrasada quase quatro anos devido a conflitos do governo Jair Bolsonaro com o cantor, seu opositor declarado.

Buarque só teve sua cerimônia do prêmio em abril deste ano, já com Lula como presidente, e aproveitou para criticar o mandatário anterior. “Reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a assinatura do nosso presidente Lula.”

O prêmio é concedido pela Fundação Biblioteca Nacional, ligada ao governo brasileiro, e pela Secretaria de Cultura de Portugal, contando com jurados de ambos os países e de representantes de nações lusófonas da África.

O vencedor recebe um prêmio de 100 mil euros, hoje equivalente a R$ 538 mil, valor dividido entre os governos brasileiro e português.

VEJA A SEGUIR TODOS OS GANHADORES DO CAMÕES DESDE SUA FUNDAÇÃO

2022: Silviano Santiago (Brasil)

2021: Paulina Chiziane (Moçambique)

2020: Vítor Aguiar e Silva (Portugal)

2019: Chico Buarque (Brasil)

2018: Germano Almeida (Cabo Verde)

2017: Manuel Alegre (Portugal)

2016: Raduan Nassar (Brasil)

2015: Hélia Correia (Portugal)

2014: Alberto da Costa e Silva (Brasil)

2013: Mia Couto (Moçambique)

2012: Dalton Trevisan (Brasil)

2011: Manuel António Pina (Portugal)

2010: Ferreira Gullar (Brasil)

2009: Arménio Vieira (Cabo Verde)

2008: João Ubaldo Ribeiro (Brasil)

2007: António Lobo Antunes (Portugal)

2006: José Luandino Vieira (Angola, recusou o prêmio)

2005: Lygia Fagundes Telles (Brasil)

2004: Agustina Bessa-Luís (Portugal)

2003: Rubem Fonseca (Brasil)

2002: Maria Velho da Costa (Portugal)

2001: Eugénio de Andrade (Portugal)

2000: Autran Dourado (Brasil)

1999: Sophia de Mello Breyner Andresen (Portugal)

1998: Antonio Candido (Brasil)

1997: Pepetela (Angola)

1996: Eduardo Lourenço (Portugal)

1995: José Saramago (Portugal)

1994: Jorge Amado (Brasil)

1993: Rachel de Queiroz (Brasil)

1992: Vergílio Ferreira (Portugal)

1991: José Craveirinha (Moçambique)

1990: João Cabral de Melo Neto (Brasil)

1989: Miguel Torga (Portugal)

WALTER PORTO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.