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A posse de Cristiano Zanin como ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quinta-feira (3), reuniu lado a lado os principais cotados para assumir a próxima vaga da corte, que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Estiveram em uma das fileiras da frente no plenário do Supremo os ministros do governo Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Flávio Dino (Justiça), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luis Felipe Salomão e o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas.

Outras pessoas que também são mencionados nas listas de possíveis indicados ao Supremo estavam no evento, como a juíza do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) Simone Schreiber e o ministro do STJ Benedito Gonçalves, que é corregedor-geral da Justiça Eleitoral.

Rosa, presidente da corte, completa 75 anos em outubro e terá que se aposentar compulsoriamente.

Apesar de a cerimônia ter sido sem discursos e de curta duração, ministros do presidente Lula (PT), integrantes do Judiciário e de órgãos como o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), além de advogados, encheram o plenário do Supremo. Parte delas acompanhou o evento do lado de fora.

Também havia candidatos ao próximo mandato na PGR (Procuradoria-Geral da República), como o vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gonet e o subprocurador Mario Bonsaglia.

O atual procurador-geral, Augusto Aras, também participou. Ele tenta viabilizar sua permanência no posto, mas tem como principal obstáculo o fato de ter sido indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Participaram também da cerimônia de posse personagens conhecidos da política nacional, como o ex-governador de São Paulo João Doria e o ex-ministro e presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Primeiro indicado no atual mandato do presidente Lula para o STF, Zanin foi empossado na vaga aberta pela aposentadoria de Ricardo Lewandowski.

O novo ministro advogou para Lula nos processos da Operação Lava Jato e é amigo pessoal do presidente. Ele pode ficar na corte até 2050, quando completa 75 anos, idade-limite para juízes se aposentarem compulsoriamente.

Zanin foi aprovado em 21 de junho pelo Senado, por 58 votos a 18, para integrar o Supremo. Ele precisava do voto de ao menos 41 senadores (de um total de 81 integrantes da Casa) para ser chancelado.

Lula é uma das 350 pessoas que acompanharam a posse no plenário do STF, além dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de ministros de tribunais superiores e de convidados particulares de Zanin.

Na saída do evento, Lula disse a jornalistas apenas: “Tô feliz”.

Na próxima quarta-feira (9), Zanin já participa da sessão do plenário do Supremo, quando continuará o julgamento do instituto do juiz das garantias, modelo aprovado em 2019 que divide a condução dos processos criminais entre dois magistrados.

JOSÉ MARQUES, CONSTANÇA REZENDE E MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

Posse de Zanin reúne cotados para próxima indicação de Lula ao STF

Zanin tomou posse como ministro do Supremo | Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A posse de Cristiano Zanin como ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quinta-feira (3), reuniu lado a lado os principais cotados para assumir a próxima vaga da corte, que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Estiveram em uma das fileiras da frente no plenário do Supremo os ministros do governo Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Flávio Dino (Justiça), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luis Felipe Salomão e o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas.

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Outras pessoas que também são mencionados nas listas de possíveis indicados ao Supremo estavam no evento, como a juíza do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) Simone Schreiber e o ministro do STJ Benedito Gonçalves, que é corregedor-geral da Justiça Eleitoral.

Rosa, presidente da corte, completa 75 anos em outubro e terá que se aposentar compulsoriamente.

Apesar de a cerimônia ter sido sem discursos e de curta duração, ministros do presidente Lula (PT), integrantes do Judiciário e de órgãos como o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), além de advogados, encheram o plenário do Supremo. Parte delas acompanhou o evento do lado de fora.

Também havia candidatos ao próximo mandato na PGR (Procuradoria-Geral da República), como o vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gonet e o subprocurador Mario Bonsaglia.

O atual procurador-geral, Augusto Aras, também participou. Ele tenta viabilizar sua permanência no posto, mas tem como principal obstáculo o fato de ter sido indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Participaram também da cerimônia de posse personagens conhecidos da política nacional, como o ex-governador de São Paulo João Doria e o ex-ministro e presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Primeiro indicado no atual mandato do presidente Lula para o STF, Zanin foi empossado na vaga aberta pela aposentadoria de Ricardo Lewandowski.

O novo ministro advogou para Lula nos processos da Operação Lava Jato e é amigo pessoal do presidente. Ele pode ficar na corte até 2050, quando completa 75 anos, idade-limite para juízes se aposentarem compulsoriamente.

Zanin foi aprovado em 21 de junho pelo Senado, por 58 votos a 18, para integrar o Supremo. Ele precisava do voto de ao menos 41 senadores (de um total de 81 integrantes da Casa) para ser chancelado.

Lula é uma das 350 pessoas que acompanharam a posse no plenário do STF, além dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de ministros de tribunais superiores e de convidados particulares de Zanin.

Na saída do evento, Lula disse a jornalistas apenas: “Tô feliz”.

Na próxima quarta-feira (9), Zanin já participa da sessão do plenário do Supremo, quando continuará o julgamento do instituto do juiz das garantias, modelo aprovado em 2019 que divide a condução dos processos criminais entre dois magistrados.

JOSÉ MARQUES, CONSTANÇA REZENDE E MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

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