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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Defesa Civil da cidade do Rio de Janeiro foi acionada na manhã desta quarta-feira (6) para avaliar o desprendimento de pedaços de concreto entre dois prédios na comunidade da Muzema, no bairro do Itanhangá, zona oeste da capital.

A Muzema é a mesma comunidade onde desabamento de dois prédios terminou com a morte de 24 pessoas, em 2019. Os imóveis que foram ao chão eram irregulares e investigações apontaram relação com a milícia local.

As construções vistoriadas nesta quarta ficam na avenida Engenheiro Souza Filho, que corta outras comunidades da zona oeste, como Rio das Pedras. O local é um condomínio de prédios e casas. Um edifício tem cinco pavimentos, e o outro tem sete.

Os órgãos da gestão Eduardo Paes (PSD) não souberam informar se os responsáveis pelos edifícios foram identificados e não disseram se as construções eram regularizadas.

O Corpo de Bombeiros foi chamado por volta das 6h. Agentes do quartel da Barra da Tijuca esvaziaram os apartamentos. Mas, de acordo com a Defesa Civil Municipal, os prédios não foram interditados porque “não há risco iminente de queda ou colapso de nenhum dos dois imóveis”.

Na vistoria, técnicos constataram que o que ocorreu foi um desprendimento do concreto utilizado para preencher um vão existente entre os dois prédios.

A secretaria municipal de Conservação foi acionada para retirar os pedaços de concreto que ainda poderiam se soltar. Uma casa construída ao lado de um dos prédios foi interditada preventivamente. A família que vive no local voltou ao imóvel após a finalização do trabalho.

No caso de 2019, José Bezerra de Lima, Zé do Rolo, foi apontado nas investigações como o construtor dos imóveis, e Renato Siqueira Ribeiro e Rafael Gomes da Costa como os corretores responsáveis pela venda das unidades. Os três foram investigados também por envolvimento com as milícias que controlam a região.

A Muzema abriga, desde 2022, o Cidade Integrada, programa do governo do estado que prevê reforço na segurança pública e projetos de urbanismo.

YURI EIRAS / Folhapress

Prédios na Muzema, no Rio, são esvaziados após desprendimento de concreto

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A Defesa Civil da cidade do Rio de Janeiro foi acionada na manhã desta quarta-feira (6) para avaliar o desprendimento de pedaços de concreto entre dois prédios na comunidade da Muzema, no bairro do Itanhangá, zona oeste da capital.

A Muzema é a mesma comunidade onde desabamento de dois prédios terminou com a morte de 24 pessoas, em 2019. Os imóveis que foram ao chão eram irregulares e investigações apontaram relação com a milícia local.

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As construções vistoriadas nesta quarta ficam na avenida Engenheiro Souza Filho, que corta outras comunidades da zona oeste, como Rio das Pedras. O local é um condomínio de prédios e casas. Um edifício tem cinco pavimentos, e o outro tem sete.

Os órgãos da gestão Eduardo Paes (PSD) não souberam informar se os responsáveis pelos edifícios foram identificados e não disseram se as construções eram regularizadas.

O Corpo de Bombeiros foi chamado por volta das 6h. Agentes do quartel da Barra da Tijuca esvaziaram os apartamentos. Mas, de acordo com a Defesa Civil Municipal, os prédios não foram interditados porque “não há risco iminente de queda ou colapso de nenhum dos dois imóveis”.

Na vistoria, técnicos constataram que o que ocorreu foi um desprendimento do concreto utilizado para preencher um vão existente entre os dois prédios.

A secretaria municipal de Conservação foi acionada para retirar os pedaços de concreto que ainda poderiam se soltar. Uma casa construída ao lado de um dos prédios foi interditada preventivamente. A família que vive no local voltou ao imóvel após a finalização do trabalho.

No caso de 2019, José Bezerra de Lima, Zé do Rolo, foi apontado nas investigações como o construtor dos imóveis, e Renato Siqueira Ribeiro e Rafael Gomes da Costa como os corretores responsáveis pela venda das unidades. Os três foram investigados também por envolvimento com as milícias que controlam a região.

A Muzema abriga, desde 2022, o Cidade Integrada, programa do governo do estado que prevê reforço na segurança pública e projetos de urbanismo.

YURI EIRAS / Folhapress

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