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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que a paralisação de funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) nesta terça (28) tem como objetivo prejudicar a imagem da sua gestão e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Nunes afirmou que o movimento é político e age sob influência do deputado federal Guilherme Boulos e do seu partido, o PSOL. Camila Lisboa, presidente do sindicato dos metroviários e quem lidera a paralisação, é filiada à sigla.

“[A participação do Boulos] está clara, nítida. Aí fica o governador e o prefeito expostos, sofrendo desgaste enorme. Somos nós [Nunes e Tarcísio] quem falamos com a sociedade, atendemos a imprensa”, disse o prefeito à Folha de S.Paulo.

“É um ato político, não tem nenhuma pauta dos trabalhadores. Nitidamente, é um sindicato que foi tomado por um partido [PSOL], que quer impor a sua ideologia. Prejudicando a população”, prosseguiu Nunes.

A Folha de S.Paulo acionou as assessorias de imprensa de Boulos e do PSOL, e ambos não quiseram comentar as declarações do prefeito.

Nunes e Boulos devem se enfrentar na eleição para a Prefeitura de São Paulo no ano que vem. A greve, no entanto, tem antecipado o debate. Essa é a terceira paralisação somente neste ano.

Para mitigar os efeitos da greve, a prefeitura diz que colocou mais de 200 ônibus nas ruas e suspendeu o rodízio. Nunes reconhece, contudo, que são medidas insuficientes.

“É um prejuízo enorme sem o metrô e o trem. Lamentável como prejudicam a cidade a partir da ideologia de um partido político”, afirmou o prefeito.

Nunes comparou o desgaste da greve com o provocado pelos apagões no início de novembro. A Enel, concessionária que opera o fornecimento de energia, teve dificuldades para religar a luz de milhares de imóveis.

“No caso da Enel, por exemplo, apesar de a prefeitura não ter nenhuma responsabilidade com os apagões e a dificuldade em restabelecer a energia, eu sofri enorme desgaste”, lamentou o prefeito. “Eles se aproveitam disso, fazem chacota e colocam a patota deles para propagar esse desgaste. Não respeitam nem ordem judicial. O povo é quem paga, é quem sofre”, acrescentou Nunes.

A paralisação desta terça reúne trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado), da Fundação Casa e professores da rede pública, além dos servidores do Metrô e da CPTM.

O principal argumento da manifestação é o fato de serem contrários aos planos de privatização de Tarcísio. O governador defende tais propostas desde a sua campanha eleitoral e, apesar das greves, reiterou que não irá desistir dos projetos de privatização.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

Prefeito de SP diz que greve desgasta o governo e culpa Boulos e PSOL

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que a paralisação de funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) nesta terça (28) tem como objetivo prejudicar a imagem da sua gestão e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Nunes afirmou que o movimento é político e age sob influência do deputado federal Guilherme Boulos e do seu partido, o PSOL. Camila Lisboa, presidente do sindicato dos metroviários e quem lidera a paralisação, é filiada à sigla.

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“[A participação do Boulos] está clara, nítida. Aí fica o governador e o prefeito expostos, sofrendo desgaste enorme. Somos nós [Nunes e Tarcísio] quem falamos com a sociedade, atendemos a imprensa”, disse o prefeito à Folha de S.Paulo.

“É um ato político, não tem nenhuma pauta dos trabalhadores. Nitidamente, é um sindicato que foi tomado por um partido [PSOL], que quer impor a sua ideologia. Prejudicando a população”, prosseguiu Nunes.

A Folha de S.Paulo acionou as assessorias de imprensa de Boulos e do PSOL, e ambos não quiseram comentar as declarações do prefeito.

Nunes e Boulos devem se enfrentar na eleição para a Prefeitura de São Paulo no ano que vem. A greve, no entanto, tem antecipado o debate. Essa é a terceira paralisação somente neste ano.

Para mitigar os efeitos da greve, a prefeitura diz que colocou mais de 200 ônibus nas ruas e suspendeu o rodízio. Nunes reconhece, contudo, que são medidas insuficientes.

“É um prejuízo enorme sem o metrô e o trem. Lamentável como prejudicam a cidade a partir da ideologia de um partido político”, afirmou o prefeito.

Nunes comparou o desgaste da greve com o provocado pelos apagões no início de novembro. A Enel, concessionária que opera o fornecimento de energia, teve dificuldades para religar a luz de milhares de imóveis.

“No caso da Enel, por exemplo, apesar de a prefeitura não ter nenhuma responsabilidade com os apagões e a dificuldade em restabelecer a energia, eu sofri enorme desgaste”, lamentou o prefeito. “Eles se aproveitam disso, fazem chacota e colocam a patota deles para propagar esse desgaste. Não respeitam nem ordem judicial. O povo é quem paga, é quem sofre”, acrescentou Nunes.

A paralisação desta terça reúne trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado), da Fundação Casa e professores da rede pública, além dos servidores do Metrô e da CPTM.

O principal argumento da manifestação é o fato de serem contrários aos planos de privatização de Tarcísio. O governador defende tais propostas desde a sua campanha eleitoral e, apesar das greves, reiterou que não irá desistir dos projetos de privatização.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

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