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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo fará empréstimos de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) junto a BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e Banco Mundial para subsidiar a compra de 2.600 ônibus elétricos até o final do ano que vem.

Os veículos serão repassados às empresas que operam o transporte coletivo na capital, mas a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) ainda não definiu quais serão contempladas. Cabe às empresas arcar com as compras dos veículos.

O município possui um superávit de R$ 34 bilhões, de acordo com dados da Secretaria Municipal da Fazenda.

Os ônibus elétricos vão substituir os atuais modelos movidos a diesel. A frota, hoje, é de 13 mil ônibus distribuídos em 1.300 itinerários, segundo dados da SPTrans. Desses, apenas 219 são elétricos —trólebus e movidos a bateria.

O Programa de Metas prevê que 20% da frota seja composta por veículos elétricos até o fim de 2024, sob a expectativa de reduzir a emissão de gás carbônico.

Segundo a gestão, a estimativa é que a troca de 2,6 mil veículos garanta uma redução de emissão de 276 mil toneladas de CO2 anualmente, o que representa 2% de toda a emissão de gases de efeito estufa no município.

Os termos do empréstimo foram fechados numa reunião na sede do BID, em Washington (EUA), com os gerentes do BID, o prefeito e o secretário municipal da Fazenda, Luis Felipe Vidal Arellano.

“A prefeitura aporta recursos para subsidiar a troca dos ônibus por elétricos. Com isso, além de viabilizar a troca mais rápida, a Prefeitura também economiza recursos, reduzindo no médio prazo o subsídio à tarifa que seria necessário para compensar o investimento feito pelas empresas”, disse Nunes.

No ano passado, a prefeitura pagou subsídio de R$ 5,1 bilhões às empresas que operam o transporte público. Em 2022, o repasse foi de R$ 3,4 bilhões.

O setor vive uma crise com a perda de usuários desde a pandemia de Covid, o impacto da inflação sobre peças e as tarifas congeladas, R$ 4,40 desde janeiro de 2020. Pelos cálculos da SPTrans, o custo de cada passagem é de R$ 7,96.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

Prefeitura de SP faz empréstimo bilionário para comprar ônibus elétricos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo fará empréstimos de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) junto a BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e Banco Mundial para subsidiar a compra de 2.600 ônibus elétricos até o final do ano que vem.

Os veículos serão repassados às empresas que operam o transporte coletivo na capital, mas a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) ainda não definiu quais serão contempladas. Cabe às empresas arcar com as compras dos veículos.

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O município possui um superávit de R$ 34 bilhões, de acordo com dados da Secretaria Municipal da Fazenda.

Os ônibus elétricos vão substituir os atuais modelos movidos a diesel. A frota, hoje, é de 13 mil ônibus distribuídos em 1.300 itinerários, segundo dados da SPTrans. Desses, apenas 219 são elétricos —trólebus e movidos a bateria.

O Programa de Metas prevê que 20% da frota seja composta por veículos elétricos até o fim de 2024, sob a expectativa de reduzir a emissão de gás carbônico.

Segundo a gestão, a estimativa é que a troca de 2,6 mil veículos garanta uma redução de emissão de 276 mil toneladas de CO2 anualmente, o que representa 2% de toda a emissão de gases de efeito estufa no município.

Os termos do empréstimo foram fechados numa reunião na sede do BID, em Washington (EUA), com os gerentes do BID, o prefeito e o secretário municipal da Fazenda, Luis Felipe Vidal Arellano.

“A prefeitura aporta recursos para subsidiar a troca dos ônibus por elétricos. Com isso, além de viabilizar a troca mais rápida, a Prefeitura também economiza recursos, reduzindo no médio prazo o subsídio à tarifa que seria necessário para compensar o investimento feito pelas empresas”, disse Nunes.

No ano passado, a prefeitura pagou subsídio de R$ 5,1 bilhões às empresas que operam o transporte público. Em 2022, o repasse foi de R$ 3,4 bilhões.

O setor vive uma crise com a perda de usuários desde a pandemia de Covid, o impacto da inflação sobre peças e as tarifas congeladas, R$ 4,40 desde janeiro de 2020. Pelos cálculos da SPTrans, o custo de cada passagem é de R$ 7,96.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

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