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SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Preso preventivamente sob suspeita de participar dos ataques golpistas de 8 de janeiro, Cleriston Pereira da Cunha, 46, morreu nesta segunda-feira (20) no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Segundo documento da Vara de Execuções Penais, Cleriston “teve um mal súbito durante o banho de sol” por volta das 10h.

“O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados e as equipes chegaram ao local às 10h18, dando continuidade ao protocolo de reanimação cardiorrespiratória, sem êxito. O óbito foi declarado às 10h58”, afirma o mesmo documento.

A PGR (Procuradoria Geral da República) defendeu, em 1º de setembro, a aprovação da liberdade provisória de Cleriston, com uso de tornozeleira e outras restrições. Ele foi preso em flagrante dentro do Senado no 8 de janeiro.

Relator dos casos ligados aos atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ainda não havia decidido sobre a manifestação da Procuradoria.

Cleriston havia sido denunciado pela suposta prática de diversos crimes, entre eles associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito e golpe de Estado.

Documento anexado ao processo de Cleriston no STF afirma que ele recebeu medicação para diabetes, hipertensão e outras doenças no presídio.

Moraes solicitou nesta segunda-feira informações da centro de detenção sobre a morte, “inclusive com cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia”.

A defesa de Cleriston anexou ao processo no STF um laudo médico de fevereiro, do Hospital Regional de Taguatinga, afirmando que ele fazia uso de medicações controladas. O relatório médico afirma que “em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente”.

Registros da Papuda mostram que ele recebeu seis atendimentos médicos de janeiro a junho, sendo um deles no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília.

Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal confirmou a morte. “O reeducando era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde localizada na própria unidade prisional desde a entrada na unidade em 09/01/2023”, afirma a secretaria.

“Hoje, esta mesma equipe de saúde realizou manobras de reanimação assim que constatado o mal súbito até a chegada da equipe do Samu e Bombeiros que foram imediatamente acionados”, diz a mesma nota.

Cleriston era irmão de Cristiano Pereira da Cunha, vereador de Feira da Mata (BA).

A deputada federal bolsonarista Bia Kicis (PL-DF) afirmou, em vídeo divulgado nas redes sociais, que o caso mostra “a falência total do nosso sistema processual penal”.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) disse que vai acompanhar de perto “este triste e lamentável episódio”.

FABIO VICTOR E MATEUS VARGAS / Folhapress

Preso em ataques do 8/1 morre na Papuda após mal súbito

SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Preso preventivamente sob suspeita de participar dos ataques golpistas de 8 de janeiro, Cleriston Pereira da Cunha, 46, morreu nesta segunda-feira (20) no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Segundo documento da Vara de Execuções Penais, Cleriston “teve um mal súbito durante o banho de sol” por volta das 10h.

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“O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados e as equipes chegaram ao local às 10h18, dando continuidade ao protocolo de reanimação cardiorrespiratória, sem êxito. O óbito foi declarado às 10h58”, afirma o mesmo documento.

A PGR (Procuradoria Geral da República) defendeu, em 1º de setembro, a aprovação da liberdade provisória de Cleriston, com uso de tornozeleira e outras restrições. Ele foi preso em flagrante dentro do Senado no 8 de janeiro.

Relator dos casos ligados aos atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ainda não havia decidido sobre a manifestação da Procuradoria.

Cleriston havia sido denunciado pela suposta prática de diversos crimes, entre eles associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito e golpe de Estado.

Documento anexado ao processo de Cleriston no STF afirma que ele recebeu medicação para diabetes, hipertensão e outras doenças no presídio.

Moraes solicitou nesta segunda-feira informações da centro de detenção sobre a morte, “inclusive com cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia”.

A defesa de Cleriston anexou ao processo no STF um laudo médico de fevereiro, do Hospital Regional de Taguatinga, afirmando que ele fazia uso de medicações controladas. O relatório médico afirma que “em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente”.

Registros da Papuda mostram que ele recebeu seis atendimentos médicos de janeiro a junho, sendo um deles no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília.

Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal confirmou a morte. “O reeducando era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde localizada na própria unidade prisional desde a entrada na unidade em 09/01/2023”, afirma a secretaria.

“Hoje, esta mesma equipe de saúde realizou manobras de reanimação assim que constatado o mal súbito até a chegada da equipe do Samu e Bombeiros que foram imediatamente acionados”, diz a mesma nota.

Cleriston era irmão de Cristiano Pereira da Cunha, vereador de Feira da Mata (BA).

A deputada federal bolsonarista Bia Kicis (PL-DF) afirmou, em vídeo divulgado nas redes sociais, que o caso mostra “a falência total do nosso sistema processual penal”.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) disse que vai acompanhar de perto “este triste e lamentável episódio”.

FABIO VICTOR E MATEUS VARGAS / Folhapress

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