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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Algumas vezes por ano, normalmente entre três e quatro, a Lua chega ao ponto mais próximo da Terra, aparecendo maior e mais brilhante no céu noturno. Nesses casos, ela é chamada de superlua.

Explicando cientificamente, a órbita da Lua em torno da Terra é elíptica. Desta forma, o satélite algumas vezes passa mais próximo (chamado de perigeu, na média de 363.300 km) ou mais distante (apogeu, na média de 405.500 km) do nosso planeta.

De acordo com astrônomos, a superlua aparece até 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua normal.

“Esse valor a gente não pode levar ao pé da letra, é em torno disso. O tamanho angular da Lua no céu no perigeu é de cerca de 10% por causa da sua órbita elíptica. Esse valor pode variar entre 8% e 14% porque não é exato. Então, vamos ter superluas em que a Lua vai aparecer maior que em outras, porque a distância vai variar, embora ela se encontre no perigeu”, diz o astrônomo Filipe Monteiro, pós-doutor do Observatório Nacional.

O conceito de superlua foi criado pelo astrólogo norte-americano Richard Nolle em 1979, que estabeleceu que receberia o nome de “super” uma lua cheia que ocorre no perigeu ou 90% próxima deste ponto.

Segundo o Observatório Nacional, desde o ano 2000, o dia em que a superlua mais se aproximou da Terra foi no dia 14 de novembro de 2016, quando estava a 356.509 quilômetros de distância do planeta. A previsão é que passagem tão próxima assim volte a ocorrer em 24 de dezembro de 2026, quando a Lua estará a 356.650 quilômetros da Terra.

A Nasa diz que as marés altas e baixas são influenciadas pela superlua. “Os extremos são maiores devido à diferença na atração gravitacional da Lua ao longo do diâmetro da Terra. Quando a Lua está próxima, o diâmetro da Terra é uma fração ligeiramente maior da separação entre a Terra e a Lua. Isso significa que a atração gravitacional da Lua nos oceanos (e na crosta terrestre) tem uma diferença maior entre o ponto na Terra mais próximo ao centro da Lua e o ponto na Terra diametralmente oposto a ele (o antípoda). Isso aumenta os efeitos das marés”, diz a agência em seu site oficial.

CLAUDINEI QUEIROZ / Folhapress

Primeira superlua do ano ilumina o céu nesta segunda-feira (3)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Algumas vezes por ano, normalmente entre três e quatro, a Lua chega ao ponto mais próximo da Terra, aparecendo maior e mais brilhante no céu noturno. Nesses casos, ela é chamada de superlua.

Explicando cientificamente, a órbita da Lua em torno da Terra é elíptica. Desta forma, o satélite algumas vezes passa mais próximo (chamado de perigeu, na média de 363.300 km) ou mais distante (apogeu, na média de 405.500 km) do nosso planeta.

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De acordo com astrônomos, a superlua aparece até 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua normal.

“Esse valor a gente não pode levar ao pé da letra, é em torno disso. O tamanho angular da Lua no céu no perigeu é de cerca de 10% por causa da sua órbita elíptica. Esse valor pode variar entre 8% e 14% porque não é exato. Então, vamos ter superluas em que a Lua vai aparecer maior que em outras, porque a distância vai variar, embora ela se encontre no perigeu”, diz o astrônomo Filipe Monteiro, pós-doutor do Observatório Nacional.

O conceito de superlua foi criado pelo astrólogo norte-americano Richard Nolle em 1979, que estabeleceu que receberia o nome de “super” uma lua cheia que ocorre no perigeu ou 90% próxima deste ponto.

Segundo o Observatório Nacional, desde o ano 2000, o dia em que a superlua mais se aproximou da Terra foi no dia 14 de novembro de 2016, quando estava a 356.509 quilômetros de distância do planeta. A previsão é que passagem tão próxima assim volte a ocorrer em 24 de dezembro de 2026, quando a Lua estará a 356.650 quilômetros da Terra.

A Nasa diz que as marés altas e baixas são influenciadas pela superlua. “Os extremos são maiores devido à diferença na atração gravitacional da Lua ao longo do diâmetro da Terra. Quando a Lua está próxima, o diâmetro da Terra é uma fração ligeiramente maior da separação entre a Terra e a Lua. Isso significa que a atração gravitacional da Lua nos oceanos (e na crosta terrestre) tem uma diferença maior entre o ponto na Terra mais próximo ao centro da Lua e o ponto na Terra diametralmente oposto a ele (o antípoda). Isso aumenta os efeitos das marés”, diz a agência em seu site oficial.

CLAUDINEI QUEIROZ / Folhapress

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