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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Animada com sua boa estreia na Copa do Mundo feminina, vitória por 4 a 0 sobre o Panamá, a seleção brasileira tem agora um confronto que promete ser bem mais complicado. Na segunda rodada da competição, realizada na Austrália e na Nova Zelândia, o time comandado por Pia Sundhage terá pela frente a França.

É um adversário que a equipe brasileira de mulheres jamais venceu. São 11 duelos na história, com seis triunfos franceses e cinco empates. A formação verde-amarela espera enfim, na 12ª tentativa, levar a melhor, e suas jogadoras veem motivos para acreditar em um resultado diferente desta vez -o jogo terá início às 7h de sábado (29), com transmissão de Globo, SporTV, ge, Globoplay, CazéTV e Fifa+.

Veja onde assistir a todos os jogos do Mundial “Temos uma grande chance e estamos vindo de uma grande vitória sobre o Panamá, que nos deu muita confiança”, afirmou Pia. “É claro que todo jogo de Copa é muito difícil. Além de ter ganhado, de ter feito um bom jogo, de ter sido consistente, a gente realmente ganhou confiança”, afirmou a jovem zagueira Lauren, de 20 anos.

A França, por sua vez, não exibiu um grande desempenho na primeira rodada. A equipe teve dificuldade diante da Jamaica e, apesar da pressão no segundo tempo, não conseguiu nada além de um empate por 0 a 0. Por isso, chega pressionada ao duelo no Suncorp Stadium, na cidade australiana de Brisbane.

Confira tabela completa e classificação da Copa O cenário é bem distinto daquele que se apresentou há quatro anos, quando as seleções se encontraram nas oitavas de final do Mundial. O Brasil vinha de um ciclo complicado, sob comando de Oswaldo Alvarez, e entrou como zebra no embate com as francesas, donas da casa. Melhores no jogo, as anfitriãs triunfaram na prorrogação.

Bastante coisa mudou de lá para cá. Eliminada nas quartas de final no Mundial de 2019 e nas semifinais da Eurocopa de 2022, a França teve problemas entre jogadoras e a comissão técnica, trocada a apenas três meses da atual Copa. Chegou Hervé Renard, treinador da Arábia Saudita na Copa do Mundo masculina, que ainda tenta se achar.

Já o Brasil contratou a sueca Pia Sundhage, bicampeã olímpica à frente dos Estados Unidos, e construiu um ciclo considerado bastante positivo. A experiente comandante promoveu uma reformulação do elenco, que se despediu de Formiga e Cristiane, e incentivou o surgimento de novas lideranças técnicas, como Ary Borges, 23, autora de três gols contra o Panamá.

A equipe caiu nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio, realizados em 2021, com derrota nos pênaltis para o Canadá, que viria a ficar com a medalha de ouro. Depois disso, obteve resultados expressivos. Vencedora da Copa América, sem grandes rivais continentais, mostrou força também em duelos com potências da Europa.

Na Finalíssima, disputa ocorrida em abril deste ano entre as campeãs sul-americanas e as europeias, a seleção perdeu apenas nos pênaltis para a Inglaterra, na casa da adversária, no tradicional estádio de Wembley, em Londres. Dias mais tarde, encarou a vice-campeã europeia, também como visitante: fez 2 a 1 na Alemanha em Nuremberg.

Esses dois resultados foram alcançados sem a craque Marta, que sofreu lesão grave no joelho esquerdo em março do ano passado e até agora busca a melhor forma. Aos 37 anos, a melhor jogadora da história do país tem papel diferente do que exerceu em suas cinco edições anteriores do Mundial e tem sido reserva.

Também tem problemas físicos aquela que é considerada a mais imponente jogadora da França. A zagueira Wendie Renard, 33, sofreu uma lesão na panturrilha esquerda e faz tratamento na tentativa de encarar o Brasil. Firme na zaga, ela também é arma importante no jogo aéreo ofensivo, com seu 1,87 m.

“No final das contas, é sobre a seleção da França”, afirmou Pia Sundhage, observando que o rival tem outras atletas de qualidade, como a experiente atacante Eugénie Le Sommer, 34. “Não é uma jogadora, é como elas usam aquela jogada [aérea]. Estamos bem preparadas para esses detalhes e para o panorama geral. Fizemos nossa lição de casa.”

MARCOS GUEDES / Folhapress

Quatro anos após frustração, seleção busca sua primeira vitória sobre a França

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Animada com sua boa estreia na Copa do Mundo feminina, vitória por 4 a 0 sobre o Panamá, a seleção brasileira tem agora um confronto que promete ser bem mais complicado. Na segunda rodada da competição, realizada na Austrália e na Nova Zelândia, o time comandado por Pia Sundhage terá pela frente a França.

É um adversário que a equipe brasileira de mulheres jamais venceu. São 11 duelos na história, com seis triunfos franceses e cinco empates. A formação verde-amarela espera enfim, na 12ª tentativa, levar a melhor, e suas jogadoras veem motivos para acreditar em um resultado diferente desta vez -o jogo terá início às 7h de sábado (29), com transmissão de Globo, SporTV, ge, Globoplay, CazéTV e Fifa+.

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Veja onde assistir a todos os jogos do Mundial “Temos uma grande chance e estamos vindo de uma grande vitória sobre o Panamá, que nos deu muita confiança”, afirmou Pia. “É claro que todo jogo de Copa é muito difícil. Além de ter ganhado, de ter feito um bom jogo, de ter sido consistente, a gente realmente ganhou confiança”, afirmou a jovem zagueira Lauren, de 20 anos.

A França, por sua vez, não exibiu um grande desempenho na primeira rodada. A equipe teve dificuldade diante da Jamaica e, apesar da pressão no segundo tempo, não conseguiu nada além de um empate por 0 a 0. Por isso, chega pressionada ao duelo no Suncorp Stadium, na cidade australiana de Brisbane.

Confira tabela completa e classificação da Copa O cenário é bem distinto daquele que se apresentou há quatro anos, quando as seleções se encontraram nas oitavas de final do Mundial. O Brasil vinha de um ciclo complicado, sob comando de Oswaldo Alvarez, e entrou como zebra no embate com as francesas, donas da casa. Melhores no jogo, as anfitriãs triunfaram na prorrogação.

Bastante coisa mudou de lá para cá. Eliminada nas quartas de final no Mundial de 2019 e nas semifinais da Eurocopa de 2022, a França teve problemas entre jogadoras e a comissão técnica, trocada a apenas três meses da atual Copa. Chegou Hervé Renard, treinador da Arábia Saudita na Copa do Mundo masculina, que ainda tenta se achar.

Já o Brasil contratou a sueca Pia Sundhage, bicampeã olímpica à frente dos Estados Unidos, e construiu um ciclo considerado bastante positivo. A experiente comandante promoveu uma reformulação do elenco, que se despediu de Formiga e Cristiane, e incentivou o surgimento de novas lideranças técnicas, como Ary Borges, 23, autora de três gols contra o Panamá.

A equipe caiu nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio, realizados em 2021, com derrota nos pênaltis para o Canadá, que viria a ficar com a medalha de ouro. Depois disso, obteve resultados expressivos. Vencedora da Copa América, sem grandes rivais continentais, mostrou força também em duelos com potências da Europa.

Na Finalíssima, disputa ocorrida em abril deste ano entre as campeãs sul-americanas e as europeias, a seleção perdeu apenas nos pênaltis para a Inglaterra, na casa da adversária, no tradicional estádio de Wembley, em Londres. Dias mais tarde, encarou a vice-campeã europeia, também como visitante: fez 2 a 1 na Alemanha em Nuremberg.

Esses dois resultados foram alcançados sem a craque Marta, que sofreu lesão grave no joelho esquerdo em março do ano passado e até agora busca a melhor forma. Aos 37 anos, a melhor jogadora da história do país tem papel diferente do que exerceu em suas cinco edições anteriores do Mundial e tem sido reserva.

Também tem problemas físicos aquela que é considerada a mais imponente jogadora da França. A zagueira Wendie Renard, 33, sofreu uma lesão na panturrilha esquerda e faz tratamento na tentativa de encarar o Brasil. Firme na zaga, ela também é arma importante no jogo aéreo ofensivo, com seu 1,87 m.

“No final das contas, é sobre a seleção da França”, afirmou Pia Sundhage, observando que o rival tem outras atletas de qualidade, como a experiente atacante Eugénie Le Sommer, 34. “Não é uma jogadora, é como elas usam aquela jogada [aérea]. Estamos bem preparadas para esses detalhes e para o panorama geral. Fizemos nossa lição de casa.”

MARCOS GUEDES / Folhapress

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