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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Letícia Izidoro, 28, conhecida como Lelê, é a goleira titular da seleção brasileira na Copa do Mundo feminina de 2023, disputada na Austrália e na Nova Zelândia.

Esta já é a terceira Copa de Lelê, mas a primeira em que ela entra em campo –convocada em 2015 e 2019, não saiu do banco.

“[A chance] Vem em um momento oportuno. Estou em uma fase crescente, boa. O mais importante que eu sempre carreguei comigo é para que quando chegasse esse momento eu estivesse preparada. Então, não foi algo que me pegou tão de surpresa, porque eu busquei e trabalhei muito para viver esse momento”, afirmou ela em entrevista ao site da Fifa.

Jogadora do Corinthians desde 2016, com uma breve passagem pelo português Benfica, em 2021, a goleira ganhou tudo com a camisa alvinegra: Libertadores (2017 e 2019), Brasileiro (2018, 2020 e 2022), Copa do Brasil (2016) e Paulista (2019 e 2020).

Um dos destaques da sua carreira foi a Libertadores de 2017, quando defendeu dois pênaltis na final contra o Colo-Colo, garantindo o título do clube alvinegro, que disputou o torneio em parceria com o Audax.

O maior diferencial de Lelê é a habilidade com os pés. No Corinthians, comandado pelo técnico Arthur Elias, ela avança até quase a linha do meio-campo para participar ativamente da construção do jogo.

Uma reportagem do Esporte Espetacular mostrou que a goleira se desloca tanto a ponto de às vezes ultrapassar o círculo central para dar opção de passe ao seu time na construção das jogadas. Uma goleira-linha, praticamente.

Nascida no Rio de Janeiro, passou pelo catarinense Kindermann, pelo pernambucano Vitória das Tabocas e pelos paulistas Centro Olímpico e São José antes de se juntar ao Corinthians.

Pelo São José, conquistou em 2014 o Torneio Internacional de Clubes de Futebol Feminino, versão feminina da antiga Copa Toyota. O troféu seria equivalente ao Mundial de Clubes, mas não é reconhecido pela Fifa, que anunciou no ano passado a versão feminina oficial do torneio.

Redação / Folhapress

Quem é Letícia Izidoro, goleira da seleção brasileira feminina

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Letícia Izidoro, 28, conhecida como Lelê, é a goleira titular da seleção brasileira na Copa do Mundo feminina de 2023, disputada na Austrália e na Nova Zelândia.

Esta já é a terceira Copa de Lelê, mas a primeira em que ela entra em campo –convocada em 2015 e 2019, não saiu do banco.

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“[A chance] Vem em um momento oportuno. Estou em uma fase crescente, boa. O mais importante que eu sempre carreguei comigo é para que quando chegasse esse momento eu estivesse preparada. Então, não foi algo que me pegou tão de surpresa, porque eu busquei e trabalhei muito para viver esse momento”, afirmou ela em entrevista ao site da Fifa.

Jogadora do Corinthians desde 2016, com uma breve passagem pelo português Benfica, em 2021, a goleira ganhou tudo com a camisa alvinegra: Libertadores (2017 e 2019), Brasileiro (2018, 2020 e 2022), Copa do Brasil (2016) e Paulista (2019 e 2020).

Um dos destaques da sua carreira foi a Libertadores de 2017, quando defendeu dois pênaltis na final contra o Colo-Colo, garantindo o título do clube alvinegro, que disputou o torneio em parceria com o Audax.

O maior diferencial de Lelê é a habilidade com os pés. No Corinthians, comandado pelo técnico Arthur Elias, ela avança até quase a linha do meio-campo para participar ativamente da construção do jogo.

Uma reportagem do Esporte Espetacular mostrou que a goleira se desloca tanto a ponto de às vezes ultrapassar o círculo central para dar opção de passe ao seu time na construção das jogadas. Uma goleira-linha, praticamente.

Nascida no Rio de Janeiro, passou pelo catarinense Kindermann, pelo pernambucano Vitória das Tabocas e pelos paulistas Centro Olímpico e São José antes de se juntar ao Corinthians.

Pelo São José, conquistou em 2014 o Torneio Internacional de Clubes de Futebol Feminino, versão feminina da antiga Copa Toyota. O troféu seria equivalente ao Mundial de Clubes, mas não é reconhecido pela Fifa, que anunciou no ano passado a versão feminina oficial do torneio.

Redação / Folhapress

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